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Preço futuro e mercado físico na B3 sofrem queda drástica

    ágio entre preço futuro e mercado físico recua fortemente na B3 • Portal DBO

    Ágio do mercado futuro em relação ao mercado físico do boi gordo diminui, alerta especialista

    O ágio do mercado futuro em relação ao mercado físico do boi gordo (base São Paulo), que chegou a ser de R$ 15-R$ 20/@, tem girado mais próximo de R$ 5-R$ 10/@, informa o zootecnista Douglas Coelho, sócio da Radar Investimentos, em boletim semanal divulgado pela Scot Consultoria.

    “É um ponto que nos chamou a atenção”, relata Coelho, referindo-se ao encurtamento do ágio.

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    Comportamento dos preços futuros demanda atenção do pecuarista

    Segundo ele, o comportamento dos preços futuros (em comparação ao andamento do mercado físico) “é um dos principais indicativos que merecem a atenção do pecuarista que não tem nenhuma proteção de preços da sua boiada, mas que gostaria de trabalhar mais estruturado nos próximos giros de confinamento ou safras de boiadas de pasto”.

    No mercado físico, continua Coelho, os preços de balcão seguem firmes entre R$ 230 e R$ 240/@, em São Paulo, na maioria dos casos.

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    No entanto, diz o sócio da Radar, o destaque foi o alívio das programações de abate dos frigoríficos em meados desta semana. “Isto reduz a pressão da competição por matéria-prima em curtíssimo prazo”, acredita.

    Proteção de preços utilizando as ferramentas da B3

    Em 2021 e 2022, relembra Coelho, durante boa parte do segundo semestre, o mercado futuro trabalhou com preços abaixo do mercado físico.

    “Tal condição dificultava o pecuarista a realizar boas proteções de preços utilizando as ferramentas da B3”, recorda.

    Segundo Coelho, quanto mais alto o preço do mercado futuro, maiores são as chances do pecuarista conseguir um seguro de preço mínimo que proteja o custo de produção (ou até mesmo parte da margem) por um custo baixo.

    “A volatilidade também é importante, mas, a grosso modo, ela se torna um ponto de atenção em momentos de grande incerteza, como na pandemia da Covid-19, nos registros de casos de ‘vaca louca atípica’, além de eventos como o Joesley Day e Carne Fraca, em 2017”, explica o zootecnista.

    Tempo é fundamental para a precificação do seguro de preço mínimo

    De acordo com Coelho, o tempo é fundamental para a precificação do seguro de preço mínimo da arroba, na B3. “Quanto maior o tempo até o vencimento (do contrato futuro), maior o risco de acontecer um evento fora do radar”.

    Busca de proteção de 3 a 4 meses faz mais sentido

    Por isso, ressalta ele, a busca de uma proteção de até 3 a 4 meses faz mais sentido do que a busca de proteções mais longas.

    “Para viver bem e se manter firme na atividade pecuária, o produtor, assim como tenta mitigar os riscos sanitários e de mortalidade, também deve reduzir os riscos de oscilações bruscas de preço na hora de vender o animal terminado”, sentencia Coelho.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Ágio do mercado futuro em relação ao mercado físico do boi gordo

    2. Comportamento dos preços futuros e indicativos para os pecuaristas

    3. Preços no mercado físico e destaque para as programações de abate

    4. Relação entre o mercado futuro e a proteção de preços utilizando as ferramentas da B3

    5. Importância da volatilidade e eventos que afetam o mercado

    6. Tempo e precificação do seguro de preço mínimo na B3

    7. Busca de proteção de curto prazo e riscos de oscilações do preço na venda do animal

    O ágio do mercado futuro em relação ao mercado físico do boi gordo (base São Paulo), que chegou a ser de R$ 15-R$ 20/@, tem girado mais próximo de R$ 5-R$ 10/@, informa o zootecnista Douglas Coelho, sócio da Radar Investimentos, em boletim semanal divulgado pela Scot Consultoria.

    “É um ponto que nos chamou a atenção”, relata Coelho, referindo-se ao encurtamento do ágio.

    Segundo ele, o comportamento dos preços futuros (em comparação ao andamento do mercado físico) “é um dos principais indicativos que merecem a atenção do pecuarista que não tem nenhuma proteção de preços da sua boiada, mas que gostaria de trabalhar mais estruturado nos próximos giros de confinamento ou safras de boiadas de pasto”.

    No mercado físico, continua Coelho, os preços de balcão seguem firmes entre R$ 230 e R$ 240/@, em São Paulo, na maioria dos casos.

    No entanto, diz o sócio da Radar, o destaque foi o alívio das programações de abate dos frigoríficos em meados desta semana. “Isto reduz a pressão da competição por matéria-prima em curtíssimo prazo”, acredita.

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    Em 2021 e 2022, relembra Coelho, durante boa parte do segundo semestre, o mercado futuro trabalhou com preços abaixo do mercado físico.

    “Tal condição dificultava o pecuarista a realizar boas proteções de preços utilizando as ferramentas da B3”, recorda.

    Segundo Coelho, quanto mais alto o preço do mercado futuro, maiores são as chances do pecuarista conseguir um seguro de preço mínimo que proteja o custo de produção (ou até mesmo parte da margem) por um custo baixo.

    “A volatilidade também é importante, mas, a grosso modo, ela se torna um ponto de atenção em momentos de grande incerteza, como na pandemia da Covid-19, nos registros de casos de ‘vaca louca atípica’, além de eventos como o Joesley Day e Carne Fraca, em 2017”, explica o zootecnista.

    De acordo com Coelho, o tempo é fundamental para a precificação do seguro de preço mínimo da arroba, na B3. “Quanto maior o tempo até o vencimento (do contrato futuro), maior o risco de acontecer um evento fora do radar”.

    SAIBA MAIS | Escalas de abate encurtadas fomentam novas altas nas cotações do boi gordo

    Por isso, ressalta ele, a busca de uma proteção de até 3 a 4 meses faz mais sentido do que a busca de proteções mais longas.

    “Para viver bem e se manter firme na atividade pecuária, o produtor, assim como tenta mitigar os riscos sanitários e de mortalidade, também deve reduzir os riscos de oscilações bruscas de preço na hora de vender o animal terminado”, sentencia Coelho.

    O ágio do mercado futuro em relação ao mercado físico do boi gordo (base São Paulo), que chegou a ser de R$ 15-R$ 20/@, tem girado mais próximo de R$ 5-R$ 10/@, informa o zootecnista Douglas Coelho, sócio da Radar Investimentos, em boletim semanal divulgado pela Scot Consultoria.

    “É um ponto que nos chamou a atenção”, relata Coelho, referindo-se ao encurtamento do ágio.

    Segundo ele, o comportamento dos preços futuros (em comparação ao andamento do mercado físico) “é um dos principais indicativos que merecem a atenção do pecuarista que não tem nenhuma proteção de preços da sua boiada, mas que gostaria de trabalhar mais estruturado nos próximos giros de confinamento ou safras de boiadas de pasto”.

    No mercado físico, continua Coelho, os preços de balcão seguem firmes entre R$ 230 e R$ 240/@, em São Paulo, na maioria dos casos.

    No entanto, diz o sócio da Radar, o destaque foi o alívio das programações de abate dos frigoríficos em meados desta semana. “Isto reduz a pressão da competição por matéria-prima em curtíssimo prazo”, acredita.

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    Em 2021 e 2022, relembra Coelho, durante boa parte do segundo semestre, o mercado futuro trabalhou com preços abaixo do mercado físico.

    “Tal condição dificultava o pecuarista a realizar boas proteções de preços utilizando as ferramentas da B3”, recorda.

    Segundo Coelho, quanto mais alto o preço do mercado futuro, maiores são as chances do pecuarista conseguir um seguro de preço mínimo que proteja o custo de produção (ou até mesmo parte da margem) por um custo baixo.

    “A volatilidade também é importante, mas, a grosso modo, ela se torna um ponto de atenção em momentos de grande incerteza, como na pandemia da Covid-19, nos registros de casos de ‘vaca louca atípica’, além de eventos como o Joesley Day e Carne Fraca, em 2017”, explica o zootecnista.

    De acordo com Coelho, o tempo é fundamental para a precificação do seguro de preço mínimo da arroba, na B3. “Quanto maior o tempo até o vencimento (do contrato futuro), maior o risco de acontecer um evento fora do radar”.

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    Por isso, ressalta ele, a busca de uma proteção de até 3 a 4 meses faz mais sentido do que a busca de proteções mais longas.

    “Para viver bem e se manter firme na atividade pecuária, o produtor, assim como tenta mitigar os riscos sanitários e de mortalidade, também deve reduzir os riscos de oscilações bruscas de preço na hora de vender o animal terminado”, sentencia Coelho.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Perguntas e respostas sobre o mercado futuro do boi gordo

    1. O que é ágio do mercado futuro?

    O ágio do mercado futuro se refere à diferença entre os preços praticados no mercado futuro e no mercado físico do boi gordo.

    2. O que está influenciando o encurtamento do ágio?

    Segundo o zootecnista Douglas Coelho, o encurtamento do ágio está relacionado ao comportamento dos preços futuros em comparação ao mercado físico.

    3. Como estão os preços no mercado físico do boi gordo?

    No mercado físico, os preços de balcão estão firmes, variando entre R$ 230 e R$ 240/@ na maioria dos casos, em São Paulo.

    4. Qual é a importância da proteção de preços no mercado futuro?

    A proteção de preços no mercado futuro é importante para o pecuarista, pois permite que ele proteja o custo de produção ou parte da margem por um custo baixo.

    5. Qual é a recomendação para a busca de proteção de preços?

    De acordo com Douglas Coelho, é recomendado buscar uma proteção de até 3 a 4 meses, pois quanto maior o tempo até o vencimento do contrato futuro, maior o risco de acontecer eventos imprevistos.

    No mercado futuro do boi gordo, o ágio em relação ao mercado físico está encurtando, o que chama a atenção dos especialistas. O comportamento dos preços futuros em comparação ao mercado físico é um indicativo importante para os pecuaristas que desejam trabalhar de forma mais estruturada nos próximos giros de confinamento ou safras. No mercado físico, os preços seguem firmes, mas o destaque recente foi o alívio nas programações de abate dos frigoríficos, o que reduz a pressão da competição por matéria-prima em curtíssimo prazo.

    Para os pecuaristas sem proteção de preços, é importante considerar a busca por uma proteção no mercado futuro, especialmente quando os preços estão elevados. Quanto mais alto o preço do mercado futuro, maiores são as chances de obter um seguro de preço mínimo que proteja o custo de produção. Além disso, a volatilidade também é relevante, principalmente em momentos de incerteza, como o atual cenário da pandemia.

    É fundamental considerar o tempo na precificação do seguro de preço mínimo da arroba. Quanto maior o tempo até o vencimento do contrato futuro, maior o risco de eventos imprevistos. Por isso, buscar uma proteção de até 3 a 4 meses é mais indicado do que buscar proteções mais longas.

    Para os produtores que desejam se manter firmes na atividade pecuária, reduzir os riscos de oscilações bruscas de preço na hora de vender o animal terminado é essencial. Além de mitigar riscos sanitários e de mortalidade, a proteção de preços é uma estratégia importante para garantir a estabilidade financeira na atividade.

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