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Milho sobe com clima seco no Brasil e plantio lento nos EUA.

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Aumento dos preços do milho impulsionado por questões climáticas

Neste artigo, será discutido o aumento dos preços futuros do milho tanto na Bolsa de Chicago quanto na B3, destacando os principais motivos que influenciaram essa alta. A valorização do milho foi impulsionada pelo clima seco e quente em áreas do Brasil e as condições chuvosas nos Estados Unidos, resultando em uma tendência de alta nos principais contratos de milho.

Impacto das condições climáticas na valorização do milho

A consultora de mercado Naomi Blohm analisou o potencial rompimento dos níveis de resistência dos futuros do milho, apontando para notícias e fundamentos que suportam um movimento ascendente no mercado. As condições climáticas adversas no Brasil para a segunda safra e a desaceleração do plantio nos Estados Unidos devido às chuvas contribuíram para essa valorização.

Produção de etanol e influência do mercado externo

Além das condições climáticas, a produção semanal de etanol a partir do milho teve um aumento significativo, impulsionando ainda mais os preços futuros do grão. A valorização do dólar e o desempenho positivo da soja também contribuíram para dar suporte ao mercado de milho.

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Desafios e oportunidades no mercado do milho

Diante das condições climáticas adversas e das oscilações no mercado internacional, os produtores e investidores enfrentam desafios e oportunidades no setor do milho. A redução nas previsões de safra na Argentina e as expectativas de colheita em diferentes regiões do Brasil trazem incertezas e possibilidades para o mercado de milho.

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Desenvolvimento

A quinta-feira foi de alta para os preços futuros do milho, impulsionada por diversos fatores, tanto na Bolsa de Chicago quanto na B3. Na CBOT, as altas foram significativas, variando entre 6,75 até 9 pontos nos principais contratos. O clima seco e quente no Brasil e chuvoso em algumas regiões dos Estados Unidos foi apontado como um dos motivos para essa alta.

Futuros do milho na Bolsa de Chicago

Os contratos mais expressivos na Bolsa de Chicago tiveram um dia de valorização. O vencimento maio/24 subiu 8,75 pontos, fechando a US$ 4,52/bushel. Em julho/24, a alta foi de 9 pontos, cotado a US$ 4,59/bushel. Setembro e dezembro também apresentaram valorização, com pontos positivos de 8 e 6,75, respectivamente.

Segundo a consultora de mercado Naomi Blohm, existem fundamentos e notícias que indicam um potencial rompimento nos níveis de resistência dos futuros do milho. Ela atribui os ganhos às condições climáticas da segunda safra no Brasil e à desaceleração do plantio nos EUA, devido às condições úmidas e previsões de chuvas.

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Bolsa brasileira em alta

Na B3, apesar de uma pequena desvalorização no contrato maio/24, os demais principais contratos do milho encerraram o dia em alta. Julho/24 teve valorização de 0,99%, setembro/24 subiu 1,01% e novembro/24 aumentou 0,43%. Segundo a Agrinvest Commodities, o suporte para os futuros do milho na B3 vem da valorização na CBOT e da preocupação com as exportações de milho na Argentina.

A empresa aponta ainda as possíveis reduções na produção de milho em estados como Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, devido às altas temperaturas e falta de chuvas. No entanto, a proximidade do início da colheita em Mato Grosso e Goiás traz um alívio, já que as lavouras apresentam um bom desenvolvimento.

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Conclusão: Tendência de alta no mercado de milho com influência do clima e demanda

Diante das condições climáticas desfavoráveis no Brasil e nos Estados Unidos, juntamente com a demanda aquecida por etanol, o mercado de milho apresenta uma tendência de alta nos preços futuros. A valorização na Bolsa de Chicago, impulsionada pelo dólar mais fraco e pela valorização da soja, reflete nas cotações do milho na B3, com suporte também nas preocupações com as exportações argentinas e as reduções na previsão da safra.

Com os futuros do milho rompendo níveis de resistência, a expectativa é de um movimento ascendente, favorecido pelo cenário de desaceleração do plantio nos EUA e por uma possível redução na produção em algumas regiões do Brasil. A aproximação da colheita em outras áreas do país pode trazer um alívio temporário para as preocupações com a oferta, mas a valorização do milho deve persistir no curto prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




Análise e Previsão de Preços do Milho

Por que os preços futuros do milho tiveram alta?

Os preços futuros do milho tiveram alta devido ao clima seco e quente no Brasil e chuvoso em algumas regiões dos Estados Unidos, segundo especialistas.

Qual foi o desempenho na Bolsa de Chicago?

Na Bolsa de Chicago, os contratos do milho tiveram altas significativas, com destaque para os vencimentos maio/24, julho/24, setembro/24 e dezembro. Esses contratos fecharam o dia com valorizações que variaram entre 6,75 e 9 pontos.

O que contribuiu para os ganhos nos preços do milho?

Além das condições climáticas favoráveis no Brasil e nos Estados Unidos, a produção semanal de etanol também impulsionou os preços do milho, com um aumento de 4,1% em relação ao ano anterior.

Como foram os movimentos na Bolsa brasileira?

Na Bolsa brasileira, os principais contratos do milho tiveram valorizações, com destaque para os contratos julho/24, setembro/24 e novembro/24. A valorização foi impulsionada pela alta dos futuros na CBOT e preocupações com as exportações de milho na Argentina.

Quais são as perspectivas para a produção de milho no Brasil?

Apesar das preocupações com as altas temperaturas em algumas regiões produtoras, como Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, há a expectativa de uma boa colheita em Mato Grosso e Goiás, onde as lavouras apresentam bom desenvolvimento.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Esta quinta-feira (02) foi de alta para os preços futuros do milho tanto na Bolsa de Chicago quanto na B3. As altas mais expressivas foram registradas na CBOT, com altas que variaram entre 6,75 até 9 pontos nos principais contratos. Os principais motivos apontados para a alta são o clima seco e quente em áreas do Brasil e chuvoso em alguns locais dos Estados Unidos.

As altas mais expressivas aconteceram na Bolsa de Chicago. O vencimento maio/24 fechou dia com valorização de 8,75 pontos, a US$ 4,52/bushel. O julho/24 teve alta de 9 pontos, cotado a US$ 4,59/bushel. O setembro passou a valer US$ 4,67, com 8 pontos positivos. O dezembro subiu 6,75 pontos e terminou o dia a US$ 4,79/bushel.

A consultora de mercado Naomi Blohm afirmou em comentário publicado pelo Farm Progress que os futuros do milho parecem estar potencialmente rompendo os níveis de resistência. Segundo ela, existem notícias e fundamentos suficientes para dar suporte a um movimento ascendente aos futuros do grão.

Blohm atribui os ganhos às condições climáticas da segunda safra no Brasil e a desaceleração do plantio nos Estados Unidos, devido às condições úmidas e à previsão de mais chuvas no fim de semana e no início da próxima semana.

Além disso, a produção semanal de etanol aumentou 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No relatório de esmagamento da tarde de quarta-feira (01), o USDA informou que 468,75 milhões de bushels de milho foram usados para a produção de álcool combustível em março. Esse valor está acima das estimativas dos analistas e com altas de 5% no mês e 7% no ano.

A Agrinvest Commodities aponta ainda em análise publica na tarde desta quinta-feira que “um dólar mais fraco e a forte valorização da soja hoje em Chicago acabam dando suporte de valorização para os futuros do milho e trigo americano”.

 

Bolsa brasileira sobre em três dos principais contratos

Apesar de uma pequena desvalorização de 0,03% no contrato maio/24, que passou a valer R$ 57,31/saca, os demais principais contratos do milho na B3 concluíram o dia em alta.

O julho/24 teve valorização de 0,99%, negociado a R$ 58,42/saca. O setembro/24 fechou o dia cotado a R$ 60,10/saca, valorização de 1,01%. O novembro/24 subiu 0,43% e passou a valer R$ 63,14/saca. Com isso esse contratos acumulam a terceira alta seguida nesta semana.

De acordo com informações da Agrinvest Commodities, os futuros do milho na B3 têm como suporte  a alta dos futuros na CBOT e a preocupação com as exportações de milho na Argentina. A Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BdeC) informou nesta quinta-feira uma redução na previsão da safra de milho de 49,5 milhões de toneladas para 46,5 milhões de toneladas.

Ainda de acordo com a Agrinvest, a B3 tem como fundamento as possíveis reduções nas produções de milho no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, por conta das altas temperaturas e a sequência de dias sem chuvas prevista pela meteorologia. Contudo, essa condição é aliviada pela aproximação do início da colheita do milho em Mato Grosso e Goiás, onde as lavouras apresentam bom desenvolvimento.

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