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Fazenda lucra R$ 1 bi e desafia ciclo pecuário.

    Fazenda que fatura R$ 1 bilhão vai 'peitar' a virada do ciclo pecuário | Boi

    Conforto: o Segredo por Trás do Sucesso

    A fazenda Conforto, em Nova Crixás (GO), é um dos exemplos mais fascinantes de crescimento e sucesso na pecuária brasileira. Em apenas quatro anos, o faturamento saltou de R$ 250 milhões para impressionantes R$ 1,1 bilhão em 2022. Por trás desse salto meteórico está o trabalho árduo, investimento inteligente e visão estratégica de Sergio Pellizzer, o CEO da propriedade. Neste post, vamos explorar o que fez da fazenda Conforto um dos principais players do mercado de gado, e como eles conseguiram manter a rentabilidade, mesmo em tempos desafiadores. Um mergulho profundo nesta história de sucesso.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    Título: A ascensão da fazenda Conforto em Nova Crixás

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    H2: Faturamento e rebanho
    H3: Forte queda do boi gordo
    H3: Fornecimento para a JBS
    H3: Galeria de fotos da propriedade
    H2: Padrão de qualidade
    H3: Exportação para China e Chile
    H3: Necessidades de alimentação do rebanho
    H3: Tecnologia para aumento da produtividade
    H4: Controle de rebanho através de tecnologia
    H4: Requisitos da JBS e resultado do trabalho focado
    H4: Produtividade acima da média brasileira

    Em quatro anos, o faturamento da fazenda Conforto, em Nova Crixás (GO), saltou de R$ 250 milhões para R$ 1,1 bilhão em 2022. Sergio Pellizzer, CEO da propriedade, afirma que o segredo é investir na terra para manter a rentabilidade, menos em momentos complicados como o atual.

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    A forte queda do boi gordo, resultado da virada do ciclo pecuário, desestimulou muitos produtores este ano, e a Conforto precisou aumentar o rebanho próprio para cumprir com a obrigação de entregar cerca de 15 mil animais ao mês para abate. Geralmente, parte dos bois confinados vinham de pastos de fazendas parceiras para serem terminados na propriedade.

    Fundada pelo pecuarista Alexandre Negrão, que faleceu em maio deste ano, a propriedade é uma das principais fornecedoras individuais — se não a maior — de gado para a JBS no país. Em 2023, entregará aproximadamente 170 mil bovinos para a planta de Mozarlândia, município a cerca de 80 quilômetros.

    Propriedade é uma das principais fornecedoras individuais — se não a maior — de gado para a JBS no país — Foto: José Florentino/Globo Rural

    Pellizzer recebeu uma comitiva de argentinos nesta terça-feira (7/10). O grupo saiu de Buenos Aires no último domingo para conhecer fazendas de excelência em pecuária no Brasil, em um “intercâmbio” organizado pela Biogénesis Bagó. Dentre eles, administradores e médicos veterinários de grandes propriedades do país vizinho.

    A Conforto é uma propriedade de 12 mil hectares. O corredor que dá acesso à área do confinamento parece desaparecer no horizonte, com cabeças de gado de ambos os lados. No entanto, a propriedade faz mais do que apenas pecuária intensiva: recria cerca de 30 mil animais e planta soja e milho também.

    A fazenda aposta em um modelo de integração lavoura-pecuária com pivôs centrais, que irrigam dois mil hectares. Nessa área, a soja dá lugar ao milho que, depois de colhido, abre espaço para o pasto. Durante a safra, são 4 mil hectares plantados com soja no total e 2,6 mil de milho — o excedente é semeado em sequeiro.

    “Fazenda de pecuária é fazenda de agricultura. Desde que foi inventada a integração, não ter lavoura é depreciar o negócio. A agricultura tem margens maiores que a do gado, que tem um faturamento maior. Isso equilibra as coisas”, afirma Sergio Pellizzer.

    De acordo com o CEO, a empresa já está direcionando áreas para o plantio de eucalipto e testando formas de energia sustentável, como placas solares e biogás.

    Alexandre Bueno, Sergio Pellizzer e Claudio Braga — Foto: Juliano Rangel/Divulgação

    Padrão de qualidade

    Toda carne produzida a partir do gado da Conforto é exportada, principalmente para China e Chile. Por conta das exigências desses mercados, que demandam animais precoces, a terminação ocorre 100% em confinamento, incluindo os bois de parceiros.

    A fazenda precisa de aproximadamente três milhões de sacas com 60 quilos de milho para alimentar todos esses animais. Boa parte do insumo para o próximo ano já está contratado, para evitar possíveis solavancos com uma possível safra menor provocada pelo atraso no calendário da soja, cortesia do El Niño.

    “A gente já viu isso acontecer lá atrás. Então, estamos com milho comprado até junho do ano que vem. Acho que a área plantada [na safrinha] será menor, o produtor vai tirar o pé. Será mais um ano difícil para o pecuarista”, explica o CEO.

    Claudio Braga, diretor geral da fazenda Conforto, explicou ao grupo de argentinos que a coleta de dados sobre o rebanho é feita com ajuda de tecnologia, para evitar erros nas anotações. Leitores de brincos, balanças e outros equipamentos permitem que a equipe da fazenda — ao todo, são cerca de 160 trabalhadores — acompanhe o desempenho de cada animal.

    Segundo Braga, a produtividade é o que dita as decisões da propriedade. Se um animal está ganhando peso depois dos 550 quilos, continua confinado. Se começa a perder desempenho com 450 quilos, é abatido.

    A régua de corte é baseada no consumo de alimento: animais que ingerem 2% do seu peso por dia ficam. Abaixo disso, é prejuízo, explica o diretor. “Esse controle é feito todo dia porque senão vai chegar lá no frigorífico o boi magro e a gente vai ter que dar desculpa para a indústria”, brinca.

    A JBS exige também um bom acabamento da carcaça, com cerca de três milímetros de cobertura de gordura.

    O resultado desse trabalho focado é que, atualmente, a propriedade produz 155 arrobas por hectare ao ano, enquanto a média brasileira está próxima de cinco arrobas por hectare, diz Braga.

    *O jornalista viajou a convite da Biogénesis Bagó

    Agregando Valor ao Conteúdo: O Caso da Fazenda Conforto

    Um Salto Impressionante no Faturamento

    Há quatro anos, em Nova Crixás (GO), a Fazenda Conforto tinha um faturamento de R$ 250 milhões, mas em 2022 esse número saltou para R$ 1,1 bilhão. O CEO Sergio Pellizzer atribui esse sucesso ao investimento na terra para manter a rentabilidade, especialmente em momentos difíceis.

    Desafios Enfrentados

    A forte queda no preço do boi gordo, devido à virada do ciclo pecuário, desestimulou muitos produtores. Para atender à demanda de abate de cerca de 15 mil animais por mês, a Fazenda Conforto teve que aumentar seu rebanho próprio, já que parte dos bois confinados costumava vir de fazendas parceiras.

    Parceira da JBS

    Após o falecimento do pecuarista Alexandre Negrão, a fazenda continuou seu legado e se estabeleceu como uma das principais fornecedoras de gado para a JBS no Brasil, entregando cerca de 170 mil bois em 2023.

    Diversificação e Sustentabilidade

    Além da pecuária intensiva, a Fazenda Conforto também se dedica à recria de animais e ao cultivo de soja e milho. O modelo de integração lavoura-pecuária inclui a utilização de pivôs centrais para a irrigação de dois mil hectares, promovendo a rotação entre soja, milho e pasto.

    Visão de Futuro e Estratégias

    Sergio Pellizzer acredita na importância de diversificar os negócios e, por isso, a fazenda está direcionando áreas para o plantio de eucalipto e explorando fontes de energia sustentável, como placas solares e biogás.

    Padrão de Qualidade e Tecnologia

    Toda a carne produzida na fazenda é exportada, atendendo às exigências de mercados como China e Chile, o que demanda a terminação 100% em confinamento, inclusive para os bois de parceiros. A coleta de dados sobre o rebanho é feita com ajuda de tecnologia, e a produtividade é a principal métrica para as decisões da propriedade, garantindo um acabamento de alta qualidade para a carne Producida.

    O Desafio da Produtividade

    Com um controle rigoroso da alimentação e do desempenho dos animais, a fazenda mantém uma produção impressionante de 155 arrobas por hectare ao ano, muito acima da média nacional.

    *O jornalista viajou a convite da Biogénesis Bagó

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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Em quatro anos, o faturamento da fazenda Conforto, em Nova Crixás (GO), saltou de R$ 250 milhões para R$ 1,1 bilhão em 2022. Sergio Pellizzer, CEO da propriedade, afirma que o segredo é investir na terra para manter a rentabilidade, menos em momentos complicados como o atual.

    A forte queda do boi gordo, resultado da virada do ciclo pecuário, desestimulou muitos produtores este ano, e a Conforto precisou aumentar o rebanho próprio para cumprir com a obrigação de entregar cerca de 15 mil animais ao mês para abate. Geralmente, parte dos bois confinados vinham de pastos de fazendas parceiras para serem terminados na propriedade.

    Fundada pelo pecuarista Alexandre Negrão, que faleceu em maio deste ano, a propriedade é uma das principais fornecedoras individuais — se não a maior — de gado para a JBS no país. Em 2023, entregará aproximadamente 170 mil bovinos para a planta de Mozarlândia, município a cerca de 80 quilômetros.

    Propriedade é uma das principais fornecedoras individuais — se não a maior — de gado para a JBS no país — Foto: José Florentino/Globo Rural

    Pellizzer recebeu uma comitiva de argentinos nesta terça-feira (7/10). O grupo saiu de Buenos Aires no último domingo para conhecer fazendas de excelência em pecuária no Brasil, em um “intercâmbio” organizado pela Biogénesis Bagó. Dentre eles, administradores e médicos veterinários de grandes propriedades do país vizinho.

    A Conforto é uma propriedade de 12 mil hectares. O corredor que dá acesso à área do confinamento parece desaparecer no horizonte, com cabeças de gado de ambos os lados. No entanto, a propriedade faz mais do que apenas pecuária intensiva: recria cerca de 30 mil animais e planta soja e milho também.

    A fazenda aposta em um modelo de integração lavoura-pecuária com pivôs centrais, que irrigam dois mil hectares. Nessa área, a soja dá lugar ao milho que, depois de colhido, abre espaço para o pasto. Durante a safra, são 4 mil hectares plantados com soja no total e 2,6 mil de milho — o excedente é semeado em sequeiro.

    “Fazenda de pecuária é fazenda de agricultura. Desde que foi inventada a integração, não ter lavoura é depreciar o negócio. A agricultura tem margens maiores que a do gado, que tem um faturamento maior. Isso equilibra as coisas”, afirma Sergio Pellizzer.

    De acordo com o CEO, a empresa já está direcionando áreas para o plantio de eucalipto e testando formas de energia sustentável, como placas solares e biogás.

    Alexandre Bueno, Sergio Pellizzer e Claudio Braga — Foto: Juliano Rangel/Divulgação

    Padrão de qualidade

    Toda carne produzida a partir do gado da Conforto é exportada, principalmente para China e Chile. Por conta das exigências desses mercados, que demandam animais precoces, a terminação ocorre 100% em confinamento, incluindo os bois de parceiros.

    A fazenda precisa de aproximadamente três milhões de sacas com 60 quilos de milho para alimentar todos esses animais. Boa parte do insumo para o próximo ano já está contratado, para evitar possíveis solavancos com uma possível safra menor provocada pelo atraso no calendário da soja, cortesia do El Niño.

    “A gente já viu isso acontecer lá atrás. Então, estamos com milho comprado até junho do ano que vem. Acho que a área plantada [na safrinha] será menor, o produtor vai tirar o pé. Será mais um ano difícil para o pecuarista”, explica o CEO.

    Claudio Braga, diretor geral da fazenda Conforto, explicou ao grupo de argentinos que a coleta de dados sobre o rebanho é feita com ajuda de tecnologia, para evitar erros nas anotações. Leitores de brincos, balanças e outros equipamentos permitem que a equipe da fazenda — ao todo, são cerca de 160 trabalhadores — acompanhe o desempenho de cada animal.

    Segundo Braga, a produtividade é o que dita as decisões da propriedade. Se um animal está ganhando peso depois dos 550 quilos, continua confinado. Se começa a perder desempenho com 450 quilos, é abatido.

    A régua de corte é baseada no consumo de alimento: animais que ingerem 2% do seu peso por dia ficam. Abaixo disso, é prejuízo, explica o diretor. “Esse controle é feito todo dia porque senão vai chegar lá no frigorífico o boi magro e a gente vai ter que dar desculpa para a indústria”, brinca.

    A JBS exige também um bom acabamento da carcaça, com cerca de três milímetros de cobertura de gordura.

    O resultado desse trabalho focado é que, atualmente, a propriedade produz 155 arrobas por hectare ao ano, enquanto a média brasileira está próxima de cinco arrobas por hectare, diz Braga.

    *O jornalista viajou a convite da Biogénesis Bagó

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