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Brasileira em Gaza: sem combustível e água; VÍDEO

    Sem combustível, brasileira em Gaza usa cavalo para transportar água e relata dificuldade para comprar bebida; VÍDEO | São Paulo

    Crise Humanitária em Gaza: Brasileira relata dificuldade para comprar água

    A difícil realidade enfrentada por Shahed Al-Banna e sua família

    O contexto desolador de escassez de recursos básicos e a busca por auxílio humanitário

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Dificuldade para comprar água em Rafah

    1.1 Deslocamento de tanques de água

    2. Restrições para entrada de combustíveis

    2.1 Razões para as restrições

    3. Escassez de medicamento e suprimentos

    3.1 Necessidade de medicamentos e alimentos

    4. Bloqueio na Faixa de Gaza

    4.1 Situação humanitária na região

    5. Passagem de Rafah

    5.1 Demandas de repatriados no Egito

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    Brasileira em Gaza relata dificuldade para comprar água em Rafah

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    A jovem brasileira Shahed Al-Banna, de 18 anos e que está em Rafah, cidade ao sul da Faixa de Gaza, relatou neste domingo (22) sobre a dificuldade para comprar água e a falta de transporte no país devido à escassez de combustível. Segundo ela, cavalos estão sendo usados pelos palestinos para transportar tanques de água.

    “A gente comprou água hoje. Compramos um tanque de gás [bomba] para transferir a água de um tanque para outro, que vamos usar dentro da casa. Como não tem transporte, então a gente usou um cavalo para buscar o tanque com a água. É muito difícil achar água. Muito difícil”, relatou a jovem, em vídeo enviado à reportagem.

    Shahed é de família palestina, morava em São Paulo, mas há um ano e meio se mudou para Gaza. Ela é uma das dezenas de pessoas que estão na lista de repatriados e tentam deixar a região para voltar ao Brasil. Com ela estão a irmã, Shams, de 13 anos, e a avó, Jamila, de 64 anos.

    Shahed Al-Banna tem 18 anos e está em Rafah aguardando retorno ao Brasil — Foto: Arquivo Pessoal

    “Apelamos à comunidade internacional e ao Egito para que trabalhem imediatamente para trazer combustível e necessidades emergenciais de saúde antes que mais vítimas sejam perdidas nos hospitais”, disse o comunicado. O grupo terrorista Hamas controla Gaza, e o Ministério da Saúde do território é ligado ao Hamas.

    Palestinos usam cavalos para transportar água em Gaza — Foto: Embaixada do Brasil na Palestina/Divulgação

    O motivo pelo qual há restrições para a entrada de combustíveis é que o material também pode ser usado em armas e foguetes.

    Segundo a ONU, discute-se a possibilidade de rastrear o combustível para evitar que o material seja desviado para outros usos, que não em geradores.

    A jovem também contou, na última sexta-feira (20), que estava precisando de medicamento, mas não tinha como comprar.

    ‘Não tem água, não tem pão’

    Noura Bader com a família na Faixa de Gaza — Foto: Arquivo Pessoal/Noura Bader

    Eles estão na lista de repatriados e aguardam cruzar a fronteira em uma casa alugada pela embaixada.

    “Não tem água, não tem comida, não tem pão. Só hoje [sábado] consegui comprar”, ressaltou Noura.

    Noura morava na capital paulista na condição de refugiada até o começo deste ano. Ela, o marido e os dois filhos mais velhos nasceram na Palestina. Já o filho mais novo, Mohamed Monir Bader, de 4 anos, é brasileiro.

    Em janeiro deste ano, a família decidiu se mudar para o Egito. Mas em fevereiro Noura foi morar na Faixa de Gaza, onde o marido estava trabalhando como motorista até o começo da guerra. Ela não sabe onde vai morar agora.

    “Não sei, só [queremos] ficar fora de Gaza. Podemos ir ao Egito ou voltar ao Brasil. Não sei ainda”, disse a palestina ao g1 no dia 13 de outubro.

    Noura Bader ao lado de Kobra na frente do mural com o rosto dela em frente à fachada do Museu da Imigração — Foto: Reprodução

    Bloqueio na Faixa de Gaza

    Palestinos que deixaram suas casas em meio aos ataques israelenses são abrigados em um acampamento administrado pela ONU, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, em 20 de outubro de 2023 — Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters

    “É uma situação terrível a que estamos vendo evoluir na Faixa de Gaza, com alimentos e água escassos e esgotando rapidamente”, disse Brian Lander, vice-chefe de emergências do PMA, à Reuters.

    Das mais de 2 milhões de pessoas que moram no território, 340 mil tiveram que sair de suas casas desde o início dos ataques, também segundo a ONU.

    Segundo a BBC, o Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) destacou a preocupação com as quase 50 mil grávidas que vivem em Gaza e estão sem acesso a serviços essenciais de saúde ou mesmo água potável. E que 5.500 delas devem dar à luz no mês que vem.

    O que é a passagem de Rafah

    Rafah, que possui a única fronteira internacional da região fora do domínio israelense, abriga diversos grupos de estrangeiros que aguardam a abertura da passagem para o Egito para poderem retornar a seus países, inclusive 10 brasileiros, sendo 4 crianças, 3 mulheres e 3 homens.

    Ajuda humanitária — Foto: g1

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    Brasileira em Gaza relata dificuldade para comprar água em Rafah

    Jovem brasileira de 18 anos enfrenta desafios em Rafah, sul da Faixa de Gaza

    Escassez de água e falta de transporte em meio à crise

    A situação de escassez de água na região de Gaza tem trazido grandes desafios para os palestinos que ali vivem, e a jovem brasileira Shahed Al-Banna, de 18 anos, compartilhou relatos sobre a dificuldade de adquirir esse recurso essencial em Rafah, cidade ao sul da Faixa de Gaza. Em um vídeo enviado à reportagem, Shahed contou sobre a dificuldade de comprar água devido à escassez de transporte provocada pela falta de combustível na região. Ela mencionou que os palestinos têm recorrido a cavalos para transportar tanques de água, a fim de suprir suas necessidades.

    Shahed, que é de origem palestina e há um ano e meio se mudou para Gaza, juntamente com a irmã Shams, de 13 anos, e a avó Jamila, de 64 anos, encontra-se na lista de repatriados que aguardam para deixar a região e retornar ao Brasil. A escassez de água tem sido um dos principais desafios enfrentados, e a dificuldade em adquiri-la tem impactado diretamente a rotina e qualidade de vida da população local.

    Falta de suprimentos essenciais e dificuldade para adquirir medicamentos

    Em um relato compartilhado conosco, Shahed também mencionou a dificuldade enfrentada na compra de medicamentos na região, devido à situação precária de abastecimento. Além disso, a necessidade de transportar tanques que contenham água potável para dentro das casas se torna ainda mais desafiadora devido à ausência de meios de transporte convencionais, resultante da escassez de combustível na região.

    Shahed e sua família estão entre as dezenas de pessoas que buscam deixar a região de Gaza e retornar ao Brasil, em virtude das condições difíceis em que se encontram. Situações como a escassez de suprimentos essenciais, a falta de água potável e a ausência de transporte adequado têm se apresentado como grandes obstáculos para os cidadãos da região.

    Escassez de combustível e restrições na entrada de suprimentos

    A escassez de combustível tem sido uma das principais causas para a falta de transporte e abastecimento na região de Gaza, o que tem impactado diretamente a vida da população. Restrições para a entrada de combustíveis na região, devido ao seu potencial uso em armas e foguetes, têm elevado os desafios já existentes, tornando a obtenção de suprimentos básicos uma tarefa ainda mais difícil.

    De acordo com informações da ONU, medidas estão sendo discutidas para rastrear o combustível a fim de evitar que seja desviado para outros fins, envolvendo um controle mais rigoroso sobre a distribuição desse recurso escasso. Essa realidade tem trazido grandes dificuldades para a população local, impactando a rotina diária e a disponibilidade de recursos essenciais para a sobrevivência.

    Impactos da escassez de água e alimentos na população local

    A escassez de água e a dificuldade de acesso a alimentos têm contribuído para agravar a já delicada situação vivenciada pela população local de Gaza. O relato de Shahed e de outros residentes aponta para a dura realidade da região, evidenciando a dificuldade em obter recursos fundamentais para a sobrevivência e o bem-estar.

    A jovem brasileira mencionou a utilização de cavalos para transportar água, ilustrando a situação precária em que se encontra a infraestrutura de transporte na região, devido à escassez de combustível. O impacto dessa crise se estende não apenas à obtenção de água potável, mas também à aquisição de alimentos, medicamentos e outros suprimentos essenciais para a vida cotidiana.

    Desafios enfrentados por famílias em busca de repatriação

    Famílias como a de Shahed têm enfrentado desafios significativos em meio à busca pela repatriação e retorno ao Brasil, em virtude da crise humanitária que tem assolado a região de Gaza. A dificuldade em adquirir suprimentos essenciais, aliada à asfixia econômica e ao racionamento de recursos, tem trazido enormes dificuldades para aqueles que buscam deixar a região.

    Com a necessidade de recorrer a meios alternativos, como cavalos, para transportar água e enfrentar a escassez de recursos, a população se vê diante de um desafio constante para atender às suas necessidades básicas. Este cenário tem suscitado apelo à comunidade internacional e ao Egito para que intervenham e garantam o fornecimento de combustível e recursos essenciais de saúde, a fim de evitar a perda de vidas em decorrência da crise.

    Impacto da crise humanitária na população em Gaza

    A situação na região de Gaza tem sido descrita como terrível, com a escassez de alimentos e água potável se esgotando rapidamente em meio à crise humanitária. Organizações como o Programa Mundial de Alimentos (PMA) têm demonstrado preocupação com a população local, diante da falta de recursos essenciais para a sobrevivência.

    Segundo informações da ONU, mais de 340 mil pessoas tiveram que deixar suas casas desde o início dos ataques, resultando em uma situação de deslocamento forçado e impactos devastadores na vida das famílias afetadas. A agência de refugiados das Nações Unidas também expressou preocupação com as quase 50 mil grávidas que vivem na região, muitas delas sem acesso a serviços de saúde ou água potável.

    Preocupações com a situação de grávidas e mulheres em Gaza

    O Unfpa destacou uma estimativa de 5.500 grávidas que devem dar à luz no mês seguinte, levantando preocupações quanto à falta de assistência médica adequada às necessidades dessas mulheres e de seus bebês. A escassez de água e recursos de saúde essenciais tem gerado uma situação crítica para a população local, demandando ação imediata para evitar a perda de vidas e garantir o bem-estar da comunidade.

    A situação de vulnerabilidade enfrentada por essas mulheres gera apelos à comunidade internacional e ao Egito, para que trabalhem conjuntamente a fim de proporcionar o fornecimento de recursos essenciais, incluindo água potável e assistência médica, antes que mais vidas sejam perdidas devido à escassez de recursos.

    Busca por repatriação e retorno ao Brasil

    A busca por repatriação e retorno ao Brasil tem sido um desafio para dezenas de pessoas, incluindo Shahed e sua família, que aguardam cruzar a fronteira em busca de um recomeço. A falta de água, alimentos e a precariedade das condições de vida em Gaza têm motivado o apelo dessas famílias por assistência e apoio, visando a garantir um caminho seguro para o retorno ao Brasil.

    As restrições na entrada de suprimentos essenciais e a dificuldade em obter recursos, como água potável e alimentos, têm gerado uma situação crítica para a população local, demandando maior atenção e intervenção por parte da comunidade internacional e dos países vizinhos. A esperança dessas famílias de deixar a região em busca de um futuro mais promissor no Brasil tem sido impactada por uma realidade de escassez e dificuldades crescentes.

    Com esse contexto, torna-se evidente a necessidade de atenção e apoio à população local, visando a garantir o fornecimento de recursos essenciais e a busca por soluções para amenizar a crise humanitária enfrentada. A ajuda humanitária e a repatriação dessas famílias têm se apresentado como questões urgentes, clamando por uma resposta eficaz e imediata diante da realidade enfrentada pela população de Gaza.

    A situação na região destaca a urgência em atender às necessidades básicas da população afetada e em garantir a provisão de recursos essenciais para sua subsistência. A busca por soluções para a crise humanitária em Gaza requer um esforço conjunto da comunidade internacional e dos países da região, visando a proporcionar um futuro mais seguro e promissor para aqueles que enfrentam os impactos devastadores da escassez de recursos.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Conclusão:
    O relato de Shahed Al-Banna mostra a difícil situação pela qual passam os habitantes da Faixa de Gaza devido à falta de água e transporte. Enquanto a tensão entre Israel e a Palestina continua, as condições de vida na região se deterioram a cada dia.

    Perguntas com respostas:
    Resposta 1:
    ## Como a brasileira Shahed Al-Banna descreveu a situação em Gaza?
    Segundo ela, a dificuldade para comprar água e a falta de transporte no país devido à escassez de combustível levaram a população a recorrer a meios alternativos.

    Resposta 2:
    ## Qual é o motivo das restrições para entrada de combustíveis em Gaza?
    As restrições são devido ao receio de que o material seja desviado para o uso em armas e foguetes, o que agravaria a situação já tensa na região.

    Resposta 3:
    ### O que Noura Bader relatou sobre a situação em Gaza?
    Noura Bader relatou que tanto ela quanto sua família estão enfrentando dificuldades para conseguir água e alimentos em Gaza, além da falta de previsibilidade quanto à moradia.

    Resposta 4:
    #### Segundo a ONU, qual o estado dos moradores de Gaza?
    A ONU reportou que mais de 340 mil pessoas tiveram que sair de suas casas desde o início dos ataques, e 5.500 grávidas correm o risco de dar à luz em condições precárias.

    Resposta 5:
    ##### O que é a passagem de Rafah?
    Rafah é a única fronteira internacional da região fora do domínio israelense e abriga vários estrangeiros, incluindo brasileiros, aguardando liberação para retornar a seus países.

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