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“Cotações avançam no Brasil” – Mercado em alta com escalas curtas

    Confira aqui a cotação da arroba do boi gordo na sua região

    O mercado do boi gordo em alta

    O mercado físico do boi gordo está apresentando preços mais altos em boa parte das regiões. De acordo com o consultor Fernando Henrique Iglesias da Safras & Mercado, isso ocorre em meio ao encurtamento das escalas de abate. A indústria frigorífica tem priorizado a manutenção de escalas curtas, em especial as unidades voltadas à exportação. Isso tem impulsionado a demanda e a recuperação dos preços da arroba de boi gordo em grande parte do Brasil.

    Além disso, a China segue sem adquirir carne bovina brasileira devido a questões relacionadas a um caso atípico reportado no Pará em fevereiro. As autoridades chinesas seguem analisando os laudos e demais informações referentes a esse caso.

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    Cotações da arroba de boi gordo pelo país

    Acompanhe as cotações da arroba de boi gordo pelo país:

    • São Paulo, capital: R$ 278, contra R$ 274 um dia antes
    • Dourados (MS): R$ 266, no comparativo com R$ 264 antes
    • Cuiabá (MT): R$ 241, contra R$ 240 um dia antes
    • Uberaba (MG): R$ 260, estável
    • Goiânia (GO): R$ 250, sem alterações

    Tendências no atacado

    No atacado, os preços estão firmes e a tendência de curto prazo ainda remete para alguma alta das cotações, em especial para os cortes do traseiro bovino, segundo Iglesias. Os cortes do dianteiro e a ponta de agulha ainda encontram dificuldades em função da maior concorrência com a carne de frango, proteína mais acessível e com preferência de grande parcela da população.

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    Os preços atuais são: quarto traseiro a R$ 20,30 o quilo, quarto dianteiro a R$ 14,30 o quilo e ponta de agulha no patamar de R$ 14,50 o quilo.

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    Resumo do Mercado de Boi Gordo

    • Preços mais altos em grande parte das regiões
    • Encurtamento das escalas de abate pela indústria frigorífica
    • Recuperação dos preços impulsionada pela demanda de virada de mês
    • China segue sem adquirir carne bovina brasileira

    Cotações da Arroba de Boi Gordo

    • São Paulo, capital: R$ 278, comparado com R$ 274 anteriormente
    • Dourados (MS): R$ 266, comparado com R$ 264 anteriormente
    • Cuiabá (MT): R$ 241, comparado com R$ 240 anteriormente
    • Uberaba (MG): R$ 260, estável
    • Goiânia (GO): R$ 250, sem alterações

    Atacado

    • Tendência de alta para os cortes do traseiro bovino
    • Dificuldades para os cortes do dianteiro e ponta de agulha devido a concorrência com carne de frango
    • Quarto traseiro precificado a R$ 20,30 o quilo
    • Quarto dianteiro cotado a R$ 14,30 o quilo
    • Ponta de agulha segue no patamar de R$ 14,50 o quilo

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    O mercado físico do boi gordo apresentou preços mais altos em boa parte das regiões nesta sexta-feira (10). De acordo com o consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado, isso ocorre em meio ao encurtamento das escalas de abate.

    “A indústria frigorífica tem priorizado a manutenção de escalas curtas neste momento, em especial as unidades voltadas à exportação”, comenta.

    Por conta disso, a demanda de virada de mês tem sido um elemento importante para a recuperação dos preços da arroba de boi gordo em grande parte do Brasil, segundo Iglesias.

    A China segue sem adquirir carne bovina brasileira. As autoridades chinesas seguem analisando os laudos e demais informações inerentes ao caso atípico reportado no Pará em meados de fevereiro.

    Veja as cotações da arroba de boi gordo pelo país

    • São Paulo, capital: R$ 278, contra R$ 274 um dia antes
    • Dourados (MS), R$ 266, no comparativo com R$ 264 antes
    • Cuiabá (MT): R$ 241, contra R$ 240 um dia antes
    • Uberaba (MG): R$ 260, estável.
    • Goiânia (GO): R$ 250, sem alterações.

    Atacado

    O atacado encerra a semana apresentando preços firmes. A tendência de curto prazo ainda remete para alguma alta das cotações, em especial para os cortes do traseiro bovino, avalia Iglesias.

    Os cortes do dianteiro e a ponta de agulha ainda encontram dificuldades em função da maior
    concorrência com a carne de frango, proteína mais acessível que ainda conta com a preferência de grande parcela da população, destaca o consultor.

    • Quarto traseiro precificado a R$ 20,30 o quilo
    • Quarto dianteiro cotado a R$ 14,30 o quilo
    • Ponta de agulha segue no patamar de R$ 14,50 o quilo.

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    O mercado físico do boi gordo apresentou aumento de preços

    De acordo com o consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado, os preços do boi gordo aumentaram em várias regiões do país nesta sexta-feira (10). Isso ocorre devido ao encurtamento das escalas de abate, com a indústria frigorífica priorizando escalas curtas, especialmente nas unidades voltadas à exportação. A demanda de virada de mês tem sido um fator importante para a recuperação dos preços da arroba de boi gordo em grande parte do Brasil, segundo Iglesias.

    Situação da exportação para a China

    Apesar disso, a China segue sem adquirir carne bovina brasileira. As autoridades chinesas estão analisando os laudos e demais informações referentes ao caso atípico reportado no Pará em fevereiro.

    Cotações da arroba de boi gordo pelo país

    • São Paulo, capital: R$ 278, um aumento em relação aos R$ 274 do dia anterior
    • Dourados (MS): R$ 266, comparado aos R$ 264 anteriores
    • Cuiabá (MT): R$ 241, contra R$ 240 um dia antes
    • Uberaba (MG): R$ 260, mantendo-se estável
    • Goiânia (GO): R$ 250, sem alterações

    Situação do mercado atacadista

    O mercado atacadista encerra a semana com preços firmes, com tendência de curto prazo para alguma alta das cotações, especialmente para os cortes do traseiro bovino, avalia Iglesias. Por outro lado, os cortes do dianteiro e a ponta de agulha ainda enfrentam dificuldades em função da concorrência com a carne de frango, proteína mais acessível e preferida por grande parte da população.

    • Quarto traseiro: R$ 20,30 por quilo
    • Quarto dianteiro: R$ 14,30 por quilo
    • Ponta de agulha: R$ 14,50 por quilo

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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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