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Premiados Queijos de Roque Gonzales

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Produção familiar de queijo artesanal recebe reconhecimento

Prêmios destacam tradição e inovação na produção de queijos artesanais

Conheça a trajetória da família Neubüser na produção de queijos

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Sumário do Artigo

Sumário

1. Reconhecimento dos Queijos Artesanais

2. A Premiação da Família Neubüser

3. O Valor da Produção de Alimentos Artesanais

4. A Trajetória da Produção de Queijos

4.1 A Experiência de Milton Neubüser

4.2 O Processo de Produção de Queijos da Família

4.3 O Reconhecimento e Avaliação dos Queijos Premiados

4.4 Conclusão e Perspectivas Futuras



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Queijos artesanais produzidos pela família Neubüser, na linha Dona Otília, em Roque Gonzales, receberam premiações em concursos realizados no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. O reconhecimento foi recebido pela família que, unida, produz em torno de 600 quilos de queijo artesanal por mês.


A entrega do certificado de premiação no 2º Concurso de Queijos Artesanais e Doces de Leite do Rio Grande do Sul é o destaque à experiência de quatro décadas da família na produção de queijos artesanais, com a trajetória iniciada na Suíça. A família foi premiada em duas categorias no concurso, realizado em Porto Alegre no final de maio com o objetivo de valorizar os produtos lácteos artesanais produzidos no Estado, bem como toda a diversidade, tradição e inovação do setor queijeiro gaúcho.

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No concurso, promovido pela Emater/RS-Ascar, Agência Gaúcha do Leite (AGL) e Sebrae, foram premiados dois queijos autorais da família: Galla, com a medalha de ouro, e Dona Otília, com a medalha de bronze. As conquistas seguiram com o Prêmio Ouro, para o queijo Edammer, a medalha de prata, para o Queijo Gouda, e três medalhas de bronze, para o Tilsiter, Dona Otília e Gruyére, no VI Prêmio Queijo Brasil. O concurso aconteceu no Parque Vila Germânica em Blumenau, no mês de julho.

As certificações foram entregues em agosto e em outubro por lideranças e pela gerência regional da Emater/RS-Ascar, pelo assistente técnico regional Jorge João Lunardi e pelo extensionista do Escritório Municipal de Roque Gonzales Luís Ademar Wilhelm, reconhecendo o perfil da região na produção de alimentos de qualidade e agregação de valor ao leite, atividade que gera o segundo maior volume de renda no meio rural da região. Toda a matéria-prima utilizada na elaboração dos queijos artesanais da família Neubüser é produzida em sua propriedade, seguindo padrões de qualidade.

A trajetória na produção de queijos artesanais

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Tudo começou em 1981, quando o produtor Milton Neubüser foi para a Suíça, por meio de intercâmbio. Em Kreuzlingen, uma comunidade no norte suíço, encontrou algo que o encantou: uma queijaria. “Foi aí que me encontrei. Estava realizado e com a certeza de que era aquilo que eu queria fazer para sempre”, relata Milton.

Foram 10 anos de trabalho na queijaria suíça. A saudade fez o mestre queijeiro retornar, em 1992, à sua cidade natal, Roque Gonzales, onde investiu suas economias para iniciar a atividade leiteira e a produção de queijos artesanais. “Eu era muito jovem e via meus pais uma vez por ano, a saudade de casa e da família começava a pesar. O fato de ver que a vida é curta me fez retornar”, comenta.

No ano 2000, a família inaugurou o Porão de Queijo Suíço, junto à localidade de Dona Otília. Como mestre queijeiro, Milton é o responsável pela fabricação, conhecimento que está sendo compartilhado com a filha Betina. “Embora o porão não porte as mais altas tecnologias, o processo é todo artesanal, temos o controle de um grande diferencial de um excelente produto, que é a origem do leite”, relata o produtor, lembrando que a qualidade está ligada ao manejo animal. “Temos aproximadamente 30 animais e todo leite que industrializamos aqui é próprio. Não existe queijo bom sem leite bom, por isso investimos na produção leiteira própria. Alimentos errados podem influenciar o leite e, consequentemente, o queijo”, acrescenta.

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Os fermentos usados na fabricação dos queijos são importados da Suíça. “As técnicas para a fabricação do queijo são as mesmas utilizadas naquela fábrica que trabalhei na década de 80. O que realmente distingue o processo é a tecnologia. Lá existiam equipamentos modernos e automáticos, aqui é tudo manual”, conta Milton.

Diante das premiações recebidas, a filha Betina avalia que os certificados e as medalhas significam que todo esforço, dedicação, amor e persistência na fabricação dos queijos, valeram a pena. “É um reconhecimento que nos faz ter mais força para seguirmos adiante com nossa produção. Também é um ótimo meio para alcançarmos novos públicos“, afirma.

As informações são da Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar – Regional Santa Rosa, adaptadas pela equipe MilkPoint.


 


 


 


Queijos artesanais produzidos pela família Neubüser, na linha Dona Otília, em Roque Gonzales, receberam premiações em concursos realizados no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. O reconhecimento foi recebido pela família que, unida, produz em torno de 600 quilos de queijo artesanal por mês.

A entrega do certificado de premiação no 2º Concurso de Queijos Artesanais e Doces de Leite do Rio Grande do Sul é o destaque à experiência de quatro décadas da família na produção de queijos artesanais, com a trajetória iniciada na Suíça. A família foi premiada em duas categorias no concurso, realizado em Porto Alegre no final de maio com o objetivo de valorizar os produtos lácteos artesanais produzidos no Estado, bem como toda a diversidade, tradição e inovação do setor queijeiro gaúcho.

No concurso, promovido pela Emater/RS-Ascar, Agência Gaúcha do Leite (AGL) e Sebrae, foram premiados dois queijos autorais da família: Galla, com a medalha de ouro, e Dona Otília, com a medalha de bronze. As conquistas seguiram com o Prêmio Ouro, para o queijo Edammer, a medalha de prata, para o Queijo Gouda, e três medalhas de bronze, para o Tilsiter, Dona Otília e Gruyére, no VI Prêmio Queijo Brasil. O concurso aconteceu no Parque Vila Germânica em Blumenau, no mês de julho.

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As certificações foram entregues em agosto e em outubro por lideranças e pela gerência regional da Emater/RS-Ascar, pelo assistente técnico regional Jorge João Lunardi e pelo extensionista do Escritório Municipal de Roque Gonzales Luís Ademar Wilhelm, reconhecendo o perfil da região na produção de alimentos de qualidade e agregação de valor ao leite, atividade que gera o segundo maior volume de renda no meio rural da região. Toda a matéria-prima utilizada na elaboração dos queijos artesanais da família Neubüser é produzida em sua propriedade, seguindo padrões de qualidade.

A trajetória na produção de queijos artesanais

Tudo começou em 1981, quando o produtor Milton Neubüser foi para a Suíça, por meio de intercâmbio. Em Kreuzlingen, uma comunidade no norte suíço, encontrou algo que o encantou: uma queijaria. “Foi aí que me encontrei. Estava realizado e com a certeza de que era aquilo que eu queria fazer para sempre”, relata Milton.

Foram 10 anos de trabalho na queijaria suíça. A saudade fez o mestre queijeiro retornar, em 1992, à sua cidade natal, Roque Gonzales, onde investiu suas economias para iniciar a atividade leiteira e a produção de queijos artesanais. “Eu era muito jovem e via meus pais uma vez por ano, a saudade de casa e da família começava a pesar. O fato de ver que a vida é curta me fez retornar”, comenta.

No ano 2000, a família inaugurou o Porão de Queijo Suíço, junto à localidade de Dona Otília. Como mestre queijeiro, Milton é o responsável pela fabricação, conhecimento que está sendo compartilhado com a filha Betina. “Embora o porão não porte as mais altas tecnologias, o processo é todo artesanal, temos o controle de um grande diferencial de um excelente produto, que é a origem do leite”, relata o produtor, lembrando que a qualidade está ligada ao manejo animal. “Temos aproximadamente 30 animais e todo leite que industrializamos aqui é próprio. Não existe queijo bom sem leite bom, por isso investimos na produção leiteira própria. Alimentos errados podem influenciar o leite e, consequentemente, o queijo”, acrescenta.

Os fermentos usados na fabricação dos queijos são importados da Suíça. “As técnicas para a fabricação do queijo são as mesmas utilizadas naquela fábrica que trabalhei na década de 80. O que realmente distingue o processo é a tecnologia. Lá existiam equipamentos modernos e automáticos, aqui é tudo manual”, conta Milton.

Diante das premiações recebidas, a filha Betina avalia que os certificados e as medalhas significam que todo esforço, dedicação, amor e persistência na fabricação dos queijos, valeram a pena. “É um reconhecimento que nos faz ter mais força para seguirmos adiante com nossa produção. Também é um ótimo meio para alcançarmos novos públicos”, afirma.

As informações são da Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar – Regional Santa Rosa, adaptadas pela equipe MilkPoint.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Os queijos artesanais produzidos pela família Neubüser são um exemplo de tradição, dedicação e qualidade. As premiações recebidas em concursos reforçam o compromisso da família em manter a excelência em sua produção, que é resultado de anos de experiência e conhecimento passado de geração em geração.

Qualidade e tradição

Os queijos produzidos pela família Neubüser são resultado de um processo artesanal e cuidadoso, que utiliza técnicas tradicionais transmitidas ao longo de décadas.

Reconhecimento e premiações

O reconhecimento das premiações em concursos no Rio Grande do Sul e Santa Catarina atesta a alta qualidade dos queijos produzidos pela família Neubüser, valorizando a tradição e o esforço em manter viva a arte da produção de queijos artesanais.

Queijos artesanais produzidos pela família Neubüser, na linha Dona Otília, em Roque Gonzales, receberam premiações em concursos realizados no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. O reconhecimento foi recebido pela família que, unida, produz em torno de 600 quilos de queijo artesanal por mês.

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