A importância da otimização de SEO
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A pressão dos canais de distribuição e o impacto nos preços dos derivados lácteos
De acordo com o Cepea, a pressão dos canais de distribuição tem contribuído para a queda nos preços dos derivados lácteos. Essa pressão é repassada aos produtores, que enfrentam desafios, como a retração das importações e o estreitamento da margem de lucro. A importação de lácteos continua elevada, mesmo com uma queda no volume importado pelo Brasil. As indústrias e canais de distribuição acumulam estoques de derivados, o que impacta negativamente os preços no mercado interno.
Desafios na produção de leite no Brasil
A produção nacional de leite tem apresentado desafios, como o clima adverso no Sul do País e o aumento do Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira. Esses fatores têm contribuído para uma desaceleração na captação de leite. O setor espera uma continuidade na queda dos preços do leite cru captado em outubro, mesmo que em menor intensidade.
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Sumário
1. Introdução
1.1 A pressão dos canais de distribuição nos preços dos derivados lácteos
2. Importação continua
2.1 Volume importado pelo Brasil em queda
2.2 Importações de derivados lácteos em 2023
3. Produção nacional
3.1 Índice de Captação Leiteira do Cepea
3.2 Fatores que contribuem para o crescimento lento da produção
4. Estoques de derivados
4.1 Crescimento dos estoques em setembro
4.2 Impacto nos preços dos derivados lácteos em São Paulo
5. Expectativas para o preço do leite cru
5.1 Previsão de queda no preço do leite captado em outubro
Com isso, segundo o Cepea, a pressão dos canais de distribuição nas negociações com os laticínios tem mantido em queda os preços dos derivados lácteos, e esse movimento vem sendo repassado ao produtor.
Importação continua
Em setembro, mesmo diante da retração de 21,8% no volume importado pelo Brasil, elas continuaram elevadas.
De janeiro a setembro de 2023, as importações somam 1,6 bilhão de litros em equivalente leite, quase o dobro (90,4%) do volume registrado no mesmo período do ano passado.
Em relação à produção nacional, o Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea registrou alta de 0,36% de agosto para setembro. No entanto, essa variação evidencia uma desaceleração na captação.
Além do clima adverso no Sul do País, o estreitamento da margem do pecuarista é outro fator que contribui para o crescimento lento da produção. Pesquisa do Cepea mostra que, de agosto para setembro, houve alta de 0,56% no Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil”.
Com maior oferta de lácteos e consumo doméstico muito sensível ao preço, os estoques de derivados nas indústrias e canais de distribuição cresceram em setembro.
Assim, os preços do UHT, da muçarela e do leite em pó fracionado negociados entre laticínios e canais de distribuição no estado de São Paulo caíram 6,3%, 2,3% e 4,2% frente a agosto.
A expectativa do setor é de que o cenário de queda ainda se mantenha para o preço do leite cru captado em outubro, ainda que em menor intensidade.
De acordo com as regras de SEO do site Rank Math, algumas melhorias podem ser feitas no conteúdo deste parágrafo para torná-lo mais otimizado:
Com isso, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) afirma que a pressão dos canais de distribuição nas negociações com os laticínios tem contribuído para a queda dos preços dos derivados lácteos, o que acaba sendo repassado aos produtores.
Agora, vamos reescrever o conteúdo deste parágrafo, mantendo os títulos HTML h2, h3 e h4, e tentando tornar o conteúdo mais longo, de acordo com as regras de SEO do Rank Math:
Importação continua
No mês de setembro, mesmo com a retração de 21,8% no volume de importações pelo Brasil, os preços dos derivados lácteos continuaram elevados, segundo levantamento do Cepea.
Importações em alta
De janeiro a setembro de 2023, as importações somam 1,6 bilhão de litros em equivalente leite, um aumento de quase 90,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da queda no volume importado, os preços dos derivados lácteos permanecem altos devido à pressão dos canais de distribuição nas negociações com os laticínios.
Variações na captação leiteira
O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea registrou uma alta de 0,36% de agosto para setembro em relação à produção nacional de leite. No entanto, essa variação evidencia uma desaceleração na captação, que pode ser atribuída, entre outros fatores, ao clima adverso no Sul do País e ao estreitamento da margem do pecuarista.
Aumento no custo operacional
Uma pesquisa do Cepea aponta que houve um aumento de 0,56% no Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil” de agosto para setembro. Esse aumento no custo operacional também contribui para o crescimento lento da produção de leite.
Aumento do estoque de derivados
Com a maior oferta de lácteos e o consumo doméstico muito sensível ao preço, os estoques de derivados nas indústrias e canais de distribuição cresceram no mês de setembro. Isso resultou em quedas nos preços do leite UHT, muçarela e leite em pó fracionado negociados entre os laticínios e os canais de distribuição no estado de São Paulo, com reduções de 6,3%, 2,3% e 4,2%, respectivamente, em relação ao mês de agosto.
A expectativa do setor é que o cenário de queda nos preços do leite cru se mantenha em outubro, porém com uma intensidade menor. Os canais de distribuição continuarão a exercer pressão nas negociações com os laticínios, o que pode impactar diretamente os produtores de leite.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Esforços contínuos de importação
Apesar da queda de 21,8% no volume importado pelo Brasil em setembro, as importações continuam elevadas.
De janeiro a setembro de 2023, as importações somam 1,6 bilhão de litros em equivalente leite, quase o dobro do volume registrado no mesmo período do ano passado.
Desaceleração na captação
O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea registrou uma alta de apenas 0,36% de agosto para setembro, evidenciando uma desaceleração na captação.
O clima adverso no Sul do País e a estreitamento da margem do pecuarista são fatores que contribuem para o crescimento lento da produção.
De agosto para setembro, houve alta de 0,56% no Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil”.
Aumento dos estoques e queda de preços
Com maior oferta de lácteos e um consumo doméstico muito sensível ao preço, os estoques de derivados nas indústrias e canais de distribuição cresceram em setembro.
Os preços do UHT, muçarela e leite em pó fracionado negociados entre laticínios e canais de distribuição no estado de São Paulo caíram 6,3%, 2,3% e 4,2% frente a agosto.
Expectativa de queda no preço do leite cru
A expectativa do setor é que o cenário de queda se mantenha para o preço do leite cru captado em outubro, ainda que em menor intensidade.
Perguntas e respostas
1. Por que os preços dos derivados lácteos estão em queda?
A pressão dos canais de distribuição nas negociações com os laticínios está mantendo em queda os preços dos derivados lácteos.
2. Por que as importações continuam elevadas mesmo com a queda no volume importado pelo Brasil?
Apesar da retração no volume importado, as importações continuam elevadas devido ao aumento das importações nos primeiros nove meses de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior.
3. O que a desaceleração na captação de leite significa?
A desaceleração na captação de leite significa um crescimento mais lento na produção. Isso pode ser resultado do clima adverso no Sul do país e do estreitamento da margem do pecuarista.
4. Por que os preços dos lácteos caíram?
A queda nos preços dos lácteos é resultado da maior oferta de produtos lácteos e do consumo doméstico sensível aos preços. Isso levou ao aumento dos estoques nas indústrias e canais de distribuição.
5. Qual a perspectiva para o preço do leite cru captado em outubro?
A expectativa é que o preço do leite cru captado em outubro continue em queda, porém, em menor intensidade
