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Boi gordo: preços sustentados até dezembro

O preço do boi gordo deve se manter sustentado até dezembro

O preço do boi gordo deve se manter sustentado pelo menos até meados do mês de dezembro. A avaliação é da Scot Consultoria. Depois de uma forte alta verificada em setembro, as cotações da arroba estão em um momento de maior estabilidade, e até de pressão de baixa em algumas praças, à medida que frigoríficos conseguem alongar e equilibrar suas escalas de abate.

Perspectiva de melhor consumo das famílias no fim do ano

Em vídeo divulgado pela Scot, o analista Felipe Fabri ressalta que a chegada do fim do ano traz uma perspectiva de melhor consumo das famílias. Fatores como a geração de empregos temporários, bonificações e o pagamento do 13º salário tendem a estimular a demanda por carne bovina, com reflexo na cadeia.

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Situação do mercado físico de boi gordo

O levantamento da Scot mostra estabilidade na maior parte das praças de negociação. No norte de Minas Gerais, a arroba do boi para mercado interno era negociada a R$ 218 à vista na segunda-feira (30/10). Em Dourados (MS), valia R$ 232,50, mesma cotação das praças paulistas de Araçatuba e Barretos.

Baseado em São Paulo, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que chegou a ter uma queda de R$ 10 por arroba entre a última quinta (26/10) e sexta (27/10), voltou a subir na segunda-feira (30/10) e fechou a R$ 241,70 a arroba. No mês, a referência acumula alta de 2,35%.

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O cenário é de baixa liquidez no mercado físico de boi gordo, pontua a consultoria Agrifatto, em boletim de mercado. Em algumas regiões, as programações de abate dos frigoríficos estão em nove dias úteis. E, diante de um ligeiro aumento da oferta de animais, a indústria consegue pressionar as ofertas para baixo.

Em Tocantins, informa a Agrifatto, a arroba foi negociada a R$ 217,80 na segunda-feira, queda de 0,6% no comparativo diário.

Os analistas da consultoria reforçam a perspectiva de alta para a carne bovina. No atacado, os preços da carcaça casada de animal macho estão entre R$ 15,30 e R$ 14,50 o quilo.

“Após duas semanas consecutivas de quedas nos preços de todos os produtos, a expectativa para as próximas semanas é de recuperação, com a aproximação do pagamento de salários. A tendência é de preços estáveis e com boa sustentação”, avalia a Agrifatto.

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Sumário

1. Preço do boi gordo

1.1. Estabilidade e pressão de baixa

1.2. Perspectiva de melhor consumo

1.3. Demandas regionais

2. Indicador do Cepea

2.1. Variações de preço

2.2. Liquidez no mercado

3. Perspectiva de alta para a carne bovina

3.1. Preços no atacado

3.2. Recuperação e sustentação

O preço do boi gordo deve se manter sustentado pelo menos até meados do mês de dezembro. A avaliação é da Scot Consultoria. Depois de uma forte alta verificada em setembro, as cotações da arroba estão em um momento de maior estabilidade, e até de pressão de baixa em algumas praças, à medida que frigoríficos conseguem alongar e equilibrar suas escalas de abate.

Em vídeo divulgado pela Scot, o analista Felipe Fabri ressalta que a chegada do fim do ano traz uma perspectiva de melhor consumo das famílias. Fatores como a geração de empregos temporários, bonificações e o pagamento do 13º salário tendem a estimular a demanda por carne bovina, com reflexo na cadeia.

“O varejo está apostando em consumo mais firme neste início de novembro, com demanda aquecida e preços melhores para negociar com o varejo. Neste sentido, o mercado de boi deve seguir firmes. Estamos com preços lateralizados e isso deve persistir até meados de dezembro”, diz ele.

O levantamento da Scot mostra estabilidade na maior parte das praças de negociação. No norte de Minas Gerais, a arroba do boi para mercado interno era negociada a R$ 218 à vista na segunda-feira (30/10). Em Dourados (MS), valia R$ 232,50, mesma cotação das praças paulistas de Araçatuba e Barretos.

Baseado em São Paulo, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que chegou a ter uma queda de R$ 10 por arroba entre a última quinta (26/10) e sexta (27/10), voltou a subir na segunda-feira (30/10) e fechou a R$ 241,70 a arroba. No mês, a referência acumula alta de 2,35%.

O cenário é de baixa liquidez no mercado físico de boi gordo, pontua a consultoria Agrifatto, em boletim de mercado. Em algumas regiões, as programações de abate dos frigoríficos estão em nove dias úteis. E, diante de um ligeiro aumento da oferta de animais, a indústria consegue pressionar as ofertas para baixo.

Em Tocantins, informa a Agrifatto, a arroba foi negociada a R$ 217,80 na segunda-feira, queda de 0,6% no comparativo diário.

Os analistas da consultoria reforçam a perspectiva de alta para a carne bovina. No atacado, os preços da carcaça casada de animal macho estão entre R$ 15,30 e R$ 14,50 o quilo.

“Após duas semanas consecutivas de quedas nos preços de todos os produtos, a expectativa para as próximas semanas é de recuperação, com a aproximação do pagamento de salários. A tendência é de preços estáveis e com boa sustentação”, avalia a Agrifatto.

O preço do boi gordo deve se manter sustentado pelo menos até meados do mês de dezembro. A avaliação é da Scot Consultoria. Depois de uma forte alta verificada em setembro, as cotações da arroba estão em um momento de maior estabilidade, e até de pressão de baixa em algumas praças, à medida que frigoríficos conseguem alongar e equilibrar suas escalas de abate.

Em vídeo divulgado pela Scot, o analista Felipe Fabri ressalta que a chegada do fim do ano traz uma perspectiva de melhor consumo das famílias. Fatores como a geração de empregos temporários, bonificações e o pagamento do 13º salário tendem a estimular a demanda por carne bovina, com reflexo na cadeia.

“O varejo está apostando em consumo mais firme neste início de novembro, com demanda aquecida e preços melhores para negociar com o varejo. Neste sentido, o mercado de boi deve seguir firmes. Estamos com preços lateralizados e isso deve persistir até meados de dezembro”, diz ele.

O levantamento da Scot mostra estabilidade na maior parte das praças de negociação. No norte de Minas Gerais, a arroba do boi para mercado interno era negociada a R$ 218 à vista na segunda-feira (30/10). Em Dourados (MS), valia R$ 232,50, mesma cotação das praças paulistas de Araçatuba e Barretos.

Baseado em São Paulo, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que chegou a ter uma queda de R$ 10 por arroba entre a última quinta (26/10) e sexta (27/10), voltou a subir na segunda-feira (30/10) e fechou a R$ 241,70 a arroba. No mês, a referência acumula alta de 2,35%.

O cenário é de baixa liquidez no mercado físico de boi gordo, pontua a consultoria Agrifatto, em boletim de mercado. Em algumas regiões, as programações de abate dos frigoríficos estão em nove dias úteis. E, diante de um ligeiro aumento da oferta de animais, a indústria consegue pressionar as ofertas para baixo.

Em Tocantins, informa a Agrifatto, a arroba foi negociada a R$ 217,80 na segunda-feira, queda de 0,6% no comparativo diário.

Os analistas da consultoria reforçam a perspectiva de alta para a carne bovina. No atacado, os preços da carcaça casada de animal macho estão entre R$ 15,30 e R$ 14,50 o quilo.
“Após duas semanas consecutivas de quedas nos preços de todos os produtos, a expectativa para as próximas semanas é de recuperação, com a aproximação do pagamento de salários. A tendência é de preços estáveis e com boa sustentação”, avalia a Agrifatto.

O preço do boi gordo é uma preocupação para muitos pecuaristas. A consultoria Scot destaca que esta preocupação pode diminuir pelo menos até dezembro. A indústria está conseguindo equilibrar suas escalas de abate o que ajuda a manter a estabilidade dos preços. A chegada do fim do ano é um fator positivo para o mercado, já que o consumo tende a aumentar devido à geração de empregos temporários, pagamento do 13º salário e bonificações.

A demanda por carne bovina tende a aumentar nas próximas semanas, principalmente no varejo. Os preços estão mais atrativos e o mercado de boi deve continuar firme até meados de dezembro. A Scot Consultoria fez um levantamento nas principais praças de negociação e identificou uma estabilidade nos preços da arroba. No norte de Minas Gerais, a arroba do boi era negociada a R$ 218 à vista. Em outros lugares, como Dourados (MS), Araçatuba e Barretos (SP), o preço era de R$ 232,50.

No estado de São Paulo, o indicador do Cepea teve uma queda de R$ 10 por arroba, mas voltou a subir e fechou em R$ 241,70. No mês, a referência acumula uma alta de 2,35%. A baixa liquidez no mercado físico de boi gordo é uma realidade em várias regiões, o que permite que a indústria pressione os preços para baixo com o aumento da oferta de animais.

Em Tocantins, por exemplo, o preço da arroba teve uma queda de 0,6% em apenas um dia. No entanto, os analistas da consultoria Agrifatto acreditam em uma perspectiva de alta para a carne bovina. Os preços da carcaça casada de animal macho no atacado estão entre R$ 15,30 e R$ 14,50 o quilo. A expectativa é de uma recuperação nos preços nos próximos dias, devido ao pagamento de salários e a estabilização do mercado.

Com base nas informações fornecidas, é possível concluir que o boi gordo terá uma sustentação nos preços pelo menos até o mês de dezembro. A demanda por carne bovina tende a aumentar com a aproximação das festas de fim de ano, o que favorece o mercado. No entanto, é importante destacar que a estabilidade nos preços pode sofrer influências de diversos fatores, como a oferta de animais e a situação econômica do país. Portanto, é fundamental que os pecuaristas estejam atentos às variações do mercado e busquem estratégias para garantir a rentabilidade de seus negócios.

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Perguntas e Respostas:

1. Qual é a previsão para o preço do boi gordo?

R: A avaliação da Scot Consultoria é de que o preço do boi gordo deve se manter sustentado pelo menos até meados do mês de dezembro.

2. Quais são os fatores que podem estimular a demanda por carne bovina?

R: A chegada do fim do ano traz uma perspectiva de melhor consumo das famílias devido a fatores como a geração de empregos temporários, bonificações e pagamento do 13º salário.

3. Qual é a situação do mercado físico de boi gordo?

R: O mercado físico de boi gordo apresenta baixa liquidez, com programações de abate dos frigoríficos em nove dias úteis. A indústria consegue pressionar as ofertas para baixo devido a um ligeiro aumento da oferta de animais.

4. Qual é a perspectiva de alta para a carne bovina?

R: Os analistas da consultoria Agrifatto reforçam a perspectiva de alta para a carne bovina, com preços estáveis e boa sustentação devido à aproximação do pagamento de salários.

5. Quais são os preços atuais da carcaça casada de animal macho?

R: No atacado, os preços da carcaça casada de animal macho estão entre R$ 15,30 e R$ 14,50 o quilo, de acordo com a Agrifatto.

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