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RS lidera Aliança Láctea

Aliança Láctea Sul Brasileira assume coordenação no RS, SC e PR

Rodrigo Rizzo lidera estratégias de competitividade global do leite

Região Sul desponta como polo de produção e enfrenta desafios no mercado nacional

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Sumário:

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1. Aliança Láctea Sul Brasileira

1.1 Coordenação do Rio Grande do Sul

1.1.1 Rodrigo Rizzo da Farsul liderará o grupo

1.2 Projetos a serem fomentados

1.2.1 Implementação do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro

2. Força da Região Sul no Setor Lácteo

2.1 Representatividade na Produção Nacional

2.1.1 Dados sobre a produção leiteira na Região Sul vs. Nordeste

3. Desafios e Parcerias necessárias

3.1 Enfrentamento das dificuldades no setor

3.1.1 Importância da união da produção do Sul

3.1.2 Necessidade de parcerias e projetos para apoio ao setor




O Rio Grande do Sul assumiu, na manhã desta quarta-feira (22/11), a coordenação da Aliança Láctea Sul Brasileira. O grupo, que é formado por lideranças do segmento do RS, SC e PR, terá Rodrigo Rizzo, da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), à frente do biênio 2024/2025.


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Entre os projetos a serem fomentados, está a definição de estratégias que efetivem a implementação do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro, apresentado na reunião pelos três estados. Rizzo assume, conjuntamente, a cadeira da Aliança Láctea na Câmara Setorial do Leite, tendo como suplente um representante do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat).


Representando SC e coordenando os trabalhos até então, Airton Spies passou o cargo ao colega gaúcho, reforçando dados que indicam a força da Região Sul no setor lácteo. “Hoje, quatro de cada dez litros de leite produzidos no Brasil vêm da região Sul. Da produção industrializada, 34% está nos três estados, onde o índice de formalização do leite chega a 92%”, salientou. O resultado, avaliou ele, é bastante positivo, principalmente em comparação a outras regiões como o Nordeste, onde apenas 50% do leite captado é destinado às indústrias para processamento. Assumindo o cargo, Rizzo frisou que trabalhará para avançar e dar sequência ao trabalho já realizado.


Representando as indústrias gaúchas, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, salientou a importância da união da produção do Sul no enfrentamento de dilemas que vêm dificultando o crescimento do setor, como a inundação de produto importado no mercado nacional. “Parcerias e projetos são essenciais para o enfrentamento de questões importantes como políticas de apoio ao setor que escutem e contem com a participação das entidades privadas”. Palharini ainda alertou que os projetos nacionais precisam avaliar as diferentes realidades da produção nacional. “Hoje, a régua que mede a produção do sul não é a que mede o norte”. Preocupação que também foi elencada pelo presidente da Câmara Setorial do Leite, Ronei Volpi. “Não conseguimos atingir o ponto para solucionar a questão das importações”.


As informações são do Sindilat, adaptadas pela equipe MilkPoint.


 


 


O Rio Grande do Sul liderou, na manhã de quarta-feira, a coordenação da Aliança Láctea Sul Brasileira. Rodrigo Rizzo, da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), estará à frente da organização no biênio 2024/2025, representando lideranças dos segmentos no RS, SC e PR. Uma das principais iniciativas a serem apoiadas é a implementação do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro, discutido na reunião realizada pelos três estados.

Além disso, Rizzo assumirá a posição na Câmara Setorial do Leite da Aliança Láctea, com um representante do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) como seu suplente. Airton Spies, que representava Santa Catarina e coordenou os trabalhos até o momento, transferiu a posição para seu colega gaúcho, evidenciando a força da Região Sul na indústria láctea. Em suas palavras, “hoje, quatro de cada dez litros de leite produzidos no Brasil vêm da região Sul. Da produção industrializada, 34% está nos três estados, onde o índice de formalização do leite chega a 92%”. Rizzo frisou que trabalhará para manter e avançar no trabalho realizado até o momento.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destacou a importância da união da produção do Sul para enfrentar os desafios que têm limitado o crescimento do setor, como a inundação de produtos importados no mercado nacional. Ele enfatizou que parcerias e projetos são essenciais para abordar questões fundamentais, como políticas de apoio ao setor que considerem a participação das entidades privadas. Por sua vez, o presidente da Câmara Setorial do Leite, Ronei Volpi, apontou que as importações são um desafio a ser superado.

Essas informações são do Sindilat, adaptadas pela equipe MilkPoint. O Rio Grande do Sul está se comprometendo a liderar a Aliança Láctea Sul Brasileira nos próximos dois anos, buscando promover o desenvolvimento e a competitividade da indústria leiteira na região. A coordenação dessa organização tem como objetivo formular estratégias e projetos para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que estão diante da indústria láctea, a fim de garantir o crescimento sustentável e a prosperidade a longo prazo. A liderança do Rio Grande do Sul nessa iniciativa destaca a importância regional e nacional dessa indústria, buscando impulsionar o setor em todo o país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em resumo, o Rio Grande do Sul assumiu a coordenação da Aliança Láctea Sul Brasileira, representando junto com Santa Catarina e Paraná a força da Região Sul no setor lácteo. Rodrigo Rizzo, da Farsul, estará à frente do grupo nos próximos dois anos, tendo como foco principal a implementação do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro. Esta nova direção busca fortalecer a produção local, reunir esforços para enfrentar a concorrência de produtos importados e garantir parcerias essenciais para o setor.

Perguntas e Respostas

Quem assumiu a coordenação da Aliança Láctea Sul Brasileira?

Resposta: Rodrigo Rizzo, da Farsul.

Quais são os Estados que compõem a Aliança Láctea Sul Brasileira?

Resposta: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Qual o principal foco da nova direção da Aliança Láctea?

Resposta: Implementar o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro.

Qual a importância da união da produção do Sul para o setor lácteo?

Resposta: Enfrentar dilemas como a inundação de produto importado no mercado nacional e buscar políticas de apoio ao setor.

Quais os desafios levantados pelos representantes do setor lácteo?

Resposta: Dificuldades em atingir o ponto para solucionar a questão das importações e a necessidade de considerar as diferentes realidades da produção nacional.




O Rio Grande do Sul assumiu, na manhã desta quarta-feira (22/11), a coordenação da Aliança Láctea Sul Brasileira. O grupo, que é formado por lideranças do segmento do RS, SC e PR, terá Rodrigo Rizzo, da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), à frente do biênio 2024/2025.





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