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Fibra na nutrição do gado de corte: crucial!

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    Intensificação dos sistemas produtivos e a importância da fibra efetiva na dieta de ruminantes confinados

    O processo de intensificação dos sistemas produtivos levou ao adensamento da dieta de ruminantes com a utilização de fibra efetiva, principalmente dos animais confinados, buscando o aumento da produtividade e, consequentemente, da lucratividade da fazenda. Porém, o maior desempenho também traz novos desafios, dos quais técnicos nutricionistas buscam otimizar o adensamento com a inclusão mínima de fibras efetivas na dieta, feita a partir do oferecimento de alimentos volumosos, buscando excelentes resultados sem comprometer a saúde do indivíduo.

    Na falta de estímulo de fibra no rúmen-retículo, há comprometimento da ruminação e da produção de saliva. Essa última, por sua vez, é rica em elementos tamponantes para manter o pH ruminal. Sua falta resulta em queda de pH que, dependendo da intensidade, pode contribuir para um quadro de acidose. A acidose pode se desdobrar em timpanismo espumoso e laminite, além de ter impactos negativos e irreversíveis no desempenho animal.

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    FDN e FDNfe

    A fibra também estimula a motilidade, que é importante por aumentar o contato do substrato com as enzimas extracelulares dos microrganismos do rúmen, auxiliar na ruminação e na renovação de conteúdo ruminal, ajudando a aumentar a taxa de passagem. A mudança na taxa passagem tem como consequência:

    • Alteração na eficiência da produção de proteína microbiana;
    • Taxas de passagem mais rápidas, que favorecem o crescimento microbiano;
    • Aumento de consumo, já que “libera” espaço no rúmen para o animal poder consumir mais alimento.

    É comum haver casos de acidose subclínica: aquela que existe, mas não tem sintomas evidentes. Um bom indicativo de que pode estar ocorrendo é o consumo de matéria seca muito variável.

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    Para garantir que a dieta tenha fibra em detergente neutro (FDN) desejável e que promova efetividade na ruminação, a fibra fisicamente efetiva (FDNfe) começou a ser mensurada.

    Requerimento mínimo de fibra efetiva

    Na determinação do nível mínimo de fibra na dieta dos bovinos de corte, é importante que seja considerada a porção da fibra que efetivamente estimula a ruminação.

    Essa peneira foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia nos EUA, sendo nomeada de separador de partículas da Penn State (The Penn State Particle Separator). O método para mensurar consiste em passar uma amostra do material nas peneiras (19 mm, 8 mm, 1,18 mm e fundo). Porém, no campo a peneira 1,18 mm foi substituída pela de 4 mm devido muitas partículas ficarem retidas na peneira 1,18 mm serem de baixa ou nenhuma efetividade.

    Ainda assim, o material da peneira 4 mm deve ser avaliado com cautela, pois partículas de rápida fermentação ruminal podem ficar retidas na peneira superestimando os valores de FDNfe. Essa peneira pode ser desconsiderada na soma, caso o nutricionista adote isso como critério.

    O que se sabe é que os zebuínos têm maior exigência de FDNfe, sendo algo em torno de 25-30%. Essa exigência para demais bovinos ficaria próximo a 15%. Mas, estes valores podem ser muito variáveis, de acordo com o manejo da fazenda, maquinário existente na propriedade, qualidade de fibra e uso de aditivos.

    Níveis de FDNfe dos alimentos

    No gráfico a seguir, é visto que a diminuição do FDNfe resulta em menor pH ruminal, podendo chegar a níveis muito baixos dependendo da dieta fornecida.

    Nas dietas formuladas, principalmente em confinamentos, alguns alimentos são utilizados com o único intuito de fornecer fibra efetiva aos animais. Além desses, outros importantes alimentos podem apresentar importante perfil de FDNfe e devem ser levados em consideração. O quadro abaixo ilustra a efetividade de alguns insumos utilizados para bovinos. Note que o processamento é um fator crucial para esse parâmetro. Portanto, cada fazenda precisa conhecer seu insumo, e para isso a análise bromatológica e física das partículas é imprescindível para uma boa formulação de dieta.

    Alguns subprodutos podem ser utilizados com o objetivo de estimular a ruminação através de sua efetividade, por exemplo, a casquinha de soja e o caroço de algodão, ambos alimentos possuem em sua composição bromatológica característica interessantes, o caroço com 44% de FDN, em média, e a casquinha 70% de sua MS total, entretanto por características dessa fibra a utilização dos dois alimentos se diferem. A fibra efetiva do caroço de algodão é significativa para proporcionar a ruminação dos bovinos, podendo ser utilizada então com esse intuito, já a casquinha não apresenta essas características, e apesar de ser uma excelente alternativa de alimento não deve ter sua efetividade levada em consideração para promover ruminação.

    Quando pensamos em fornecer fibra aos animais buscando as características de sua efetividades, podemos acreditar que quanto maior o tamanho da partícula, melhor será para a dieta, entretanto partículas grandes em demais, acima de 19 mm, em grandes quantidades na dieta podem proporcionar uma seleção por parte dos animais, essa seleção acarreta diversos prejuízos, por exemplo, sobras no cocho e desempenho aquém do esperado para a dieta.

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    Sumário:

    1. Introdução
    2. Processo de intensificação dos sistemas produtivos
    3. Adensamento da dieta de ruminantes
    4. Impactos do adensamento da dieta
    5. Importância da fibra efetiva na dieta dos animais
    6. Necessidade mínima de fibra efetiva
    7. Mensuração da fibra fisicamente efetiva
    8. Alimentos mais utilizados para fornecer fibra efetiva
    9. Níveis de fibra efetiva nos alimentos
    10. Importância do processamento dos alimentos
    11. Utilização de subprodutos para estimular a ruminação
    12. Considerações sobre o tamanho das partículas
    13. Conclusão
    14. Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro

    O processo de intensificação dos sistemas produtivos levou ao adensamento da dieta de ruminantes com a utilização de fibra efetiva, principalmente dos animais confinados, buscando o aumento da produtividade e, consequentemente, da lucratividade da fazenda.

    O maior desempenho, entretanto, é acompanhado de novos desafios, dos quais técnicos nutricionistas buscam otimizar o adensamento com a inclusão mínima de fibras efetivas na dieta, feita a partir do oferecimento de alimentos volumosos, buscando excelentes resultados sem comprometer a saúde do indivíduo.

    Na falta de estímulo de fibra no rúmen-retículo, há comprometimento da ruminação e da produção de saliva. Essa última, por sua vez, é rica em elementos tamponantes para manter o pH ruminal.

    Sua falta resulta em queda de pH que, dependendo da intensidade, pode contribuir para um quadro de acidose. A acidose pode se desdobrar em timpanismo espumoso e laminite, além de ter impactos negativos e irreversíveis no desempenho animal.

     

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    FDN e FDNfe

    A fibra também estimula a motilidade, que é importante por aumentar o contato do substrato com as enzimas extracelulares dos microrganismos do rúmen, auxiliar na ruminação e na renovação de conteúdo ruminal, ajudando a aumentar a taxa de passagem. A mudança na taxa passagem tem como consequência:

    • Alteração na eficiência da produção de proteína microbiana;
    • Taxas de passagem mais rápidas, que favorecem o crescimento microbiano;
    • Aumento de consumo, já que “libera” espaço no rúmen para o animal poder consumir mais alimento.

    É comum haver casos de acidose subclínica: aquela que existe, mas não tem sintomas evidentes. Um bom indicativo de que pode estar ocorrendo é o consumo de matéria seca muito variável.

    Na determinação do nível mínimo de fibra na dieta dos bovinos de corte, é importante que seja considerada a porção da fibra que efetivamente estimula a ruminação.

    Para garantir que a dieta tenha fibra em detergente neutro (FDN) desejável e que promova efetividade na ruminação, a fibra fisicamente efetiva (FDNfe) começou a ser mensurada.

    A figura exemplifica que a porção de FDN está contida na matéria seca (MS) da dieta, que possui um percentual de efetividade. No primeiro exemplo, a efetividade física do FDN é menor que no segundo. 

    O FDNfe foi definido como a porcentagem do FDN que efetivamente estimula a mastigação, salivação, ruminação e motilidade ruminal.

    O conceito utilizado pelo NRC (1996) define como a soma das porcentagens do material retido em peneira acima de 1,18mm após separação vertical, e multiplicado pelo valor de FDN da amostra (FDNfe = FFDN x FDN amostra em %MS).

    As partículas menores que 1,18 mm não são capazes de estimular a ruminação e os demais fatores discutidos anteriormente.

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    Requerimento mínimo de fibra efetiva

    Essa peneira foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia nos EUA, sendo nomeada de separador de partículas da Penn State (The Penn State Particle Separator). O método para mensurar consiste em passar uma amostra do material nas peneiras (19 mm, 8 mm, 1,18 mm e fundo).

    Porém, no campo a peneira 1,18 mm foi substituída pela de 4 mm devido muitas partículas ficarem retidas na peneira 1,18 mm serem de baixa ou nenhuma efetividade.

    Ainda assim, o material da peneira 4 mm deve ser avaliado com cautela, pois partículas de rápida fermentação ruminal podem ficar retidas na peneira superestimando os valores de FDNfe. Essa peneira pode ser desconsiderada na soma, caso o nutricionista adote isso como critério.

    O que se sabe é que os zebuínos têm maior exigência de FDNfe, sendo algo em torno de 25-30%.

    Essa exigência para demais bovinos ficaria próximo a 15%. Mas, estes valores podem ser muito variáveis, de acordo com o manejo da fazenda, maquinário existente na propriedade, qualidade de fibra e uso de aditivos.

    Requerimento de FDNfeRequerimento de FDNfe em bovinos (TMR = ração de mistura total). Fonte:  Dados do NRC, 2016.

    Níveis de FDNfe dos alimentos

    No gráfico a seguir, é visto que a diminuição do FDNfe resulta em menor pH ruminal, podendo chegar a níveis muito baixos dependendo da dieta fornecida.

    Por isso, é importante estarmos atentos aos níveis de FDNfe dos alimentos mais utilizados.

    Fibra efetiva na dietaA influência do teor de fibra fisicamente efetiva na dieta sob o pH ruminal de bovinos. 

    Nas dietas formuladas, principalmente em confinamentos, alguns alimentos são utilizados com o único intuito de fornecer fibra efetiva aos animais.

    Dentre os alimentos mais comumente utilizados no Brasil, alguns se destacam: o bagaço de cana que além de preço acessível (dependendo da região) apresenta uma importante porcentagem de fibra fisicamente efetiva, o feno também pode ser utilizado com esse intuito e até mesmo silagens de milho, capim, sorgo, que passaram um pouco do ponto de ensilagem podem ser utilizados com intuito de fornecer fibra efetiva a esses animais.

    Além desses, outros importantes alimentos podem apresentar importante perfil de FDNfe e devem ser levados em consideração.

    O quadro abaixo ilustra a efetividade de alguns insumos utilizados para bovinos. Note que o processamento é um fator crucial para esse parâmetro.

    Portanto, cada fazenda precisa conhecer seu insumo, e para isso a análise bromatológica e física das partículas é imprescindível para uma boa formulação de dieta.

    Tabela com a efetividade de insumos para bovinos

    Alguns subprodutos podem ser utilizados com o objetivo de estimular a ruminação através de sua efetividade, por exemplo, a casquinha de soja e o caroço de algodão, ambos alimentos possuem em sua composição bromatológica característica interessantes, o caroço com 44% de FDN, em média, e a casquinha 70% de sua MS total, entretanto por características dessa fibra a utilização dos dois alimentos se diferem.

    A fibra efetiva do caroço de algodão é significativa para proporcionar a ruminação dos bovinos, podendo ser utilizada então com esse intuito, já a casquinha não apresenta essas características, e apesar de ser uma excelente alternativa de alimento não deve ter sua efetividade levada em consideração para promover ruminação.

    Quando pensamos em fornecer fibra aos animais buscando as características de sua efetividades, podemos acreditar que quanto maior o tamanho da partícula, melhor será para a dieta, entretanto partículas grandes em demais, acima de 19 mm, em grandes quantidades na dieta podem proporcionar uma seleção por parte dos animais, essa seleção acarreta diversos prejuízos, por exemplo, sobras no cocho e desempenho aquém do esperado para a dieta.

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    O processo de intensificação dos sistemas produtivos tem levado ao adensamento da dieta de ruminantes, especialmente dos animais confinados, com o objetivo de aumentar a produtividade e a lucratividade da fazenda. No entanto, esse maior desempenho traz consigo novos desafios, que os técnicos nutricionistas buscam superar, otimizando o adensamento da dieta com a inclusão mínima de fibras efetivas, fornecidas por alimentos volumosos. Dessa forma, é possível obter excelentes resultados sem comprometer a saúde dos animais.

    Quando não há estímulo suficiente de fibra no rúmen-retículo, ocorre comprometimento da ruminação e da produção de saliva, que é rica em elementos tamponantes para manter o pH ruminal. A falta de estímulo de fibra pode causar a queda do pH, o que pode levar ao desenvolvimento de acidose, condição que pode resultar em timpanismo espumoso e laminite, afetando negativamente o desempenho do animal.

    A fibra também estimula a motilidade, o que é importante para aumentar o contato do substrato com as enzimas extracelulares dos microrganismos do rúmen, auxiliar na ruminação e na renovação do conteúdo ruminal, contribuindo para aumentar a taxa de passagem dos alimentos. A mudança na taxa de passagem tem como consequência a alteração na eficiência da produção de proteína microbiana, taxas de passagem mais rápidas, que favorecem o crescimento microbiano, e aumento do consumo de alimentos.

    É comum ocorrer casos de acidose subclínica, que é aquela que existe, mas não apresenta sintomas evidentes. Um bom indicativo de que isso pode estar ocorrendo é o consumo de matéria seca variável. Por isso, é importante determinar o nível mínimo de fibra efetiva na dieta dos bovinos de corte, levando em consideração a porção da fibra que estimula de fato a ruminação.

    Para garantir que a dieta tenha a quantidade desejável de fibra em detergente neutro (FDN) e promova a efetividade na ruminação, começou-se a mensurar a fibra fisicamente efetiva (FDNfe), que é a porcentagem do FDN que estimula efetivamente a mastigação, salivação, ruminação e motilidade ruminal. O NRC (1996) define o FDNfe como a soma das porcentagens do material retido em peneira acima de 1,18mm, multiplicado pelo valor de FDN da amostra (FDNfe = FFDN x FDN amostra em %MS). As partículas menores que 1,18mm não possuem capacidade de estimular a ruminação e outros fatores mencionados anteriormente.

    A peneira 1,18mm, originalmente utilizada para mensurar o FDNfe, foi substituída pela de 4mm devido ao fato de muitas partículas de baixa ou nenhuma efetividade ficarem retidas nessa peneira. Porém, é importante avaliar com cautela o material retido na peneira 4mm, pois partículas de rápida fermentação ruminal podem distorcer os valores de FDNfe.

    Os zebuínos têm maior exigência de FDNfe, variando de 25-30%, enquanto para outros bovinos a exigência é próxima de 15%. No entanto, esses valores podem variar de acordo com o manejo da fazenda, o maquinário utilizado, a qualidade da fibra e o uso de aditivos.

    Algumas fontes de alimentos comumente utilizadas para fornecer fibra efetiva aos animais são o bagaço de cana, o feno e as silagens de milho, capim e sorgo. No entanto, é importante considerar também outros alimentos importantes que apresentam um perfil de FDNfe relevante. O processamento desses alimentos é um fator crucial para determinar sua efetividade na ruminação.

    Além disso, alguns subprodutos como a casquinha de soja e o caroço de algodão podem ser utilizados para estimular a ruminação, devido às suas características de fibra efetiva. No entanto, é importante ressaltar que a casquinha de soja não apresenta essas características, apesar de ser uma excelente alternativa de alimento.

    Ao fornecer fibra aos animais, visando a efetividade, é importante considerar que partículas muito grandes, acima de 19mm, em grandes quantidades na dieta podem causar seleção por parte dos animais, levando a desperdícios no cocho e desempenho aquém do esperado.

    Em conclusão, entender e aplicar os conceitos de fibra efetiva na dieta dos ruminantes é essencial para otimizar a produção e garantir o bem-estar dos animais. A mensuração adequada da fibra fisicamente efetiva e a escolha dos alimentos corretos são fundamentais para alcançar esses objetivos. É importante também considerar as particularidades de cada fazenda e buscar a orientação de especialistas para obter os melhores resultados.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Perguntas com respostas:

    1. Qual é a importância da fibra efetiva na dieta dos ruminantes?
    Resposta: A fibra efetiva estimula a ruminação, a salivação e a motilidade ruminal, sendo essencial para manter a saúde e o desempenho dos animais.

    2. O que é acidose subclínica?
    Resposta: A acidose subclínica é uma condição em que o pH ruminal está baixo, mas sem sintomas evidentes. Pode comprometer o desempenho dos animais sem ser facilmente detectada.

    3. Como é mensurada a fibra fisicamente efetiva (FDNfe)?
    Resposta: A fibra fisicamente efetiva é mensurada através do The Penn State Particle Separator, que consiste em passar uma amostra do material em peneiras de diferentes tamanhos e avaliar a porcentagem retida em cada uma delas.

    4. Quais são os alimentos mais comumente utilizados para fornecer fibra efetiva aos bovinos?
    Resposta: Alguns dos alimentos mais utilizados para fornecer fibra efetiva são o bagaço de cana, feno e silagens de milho, capim e sorgo.

    5. Por que é importante avaliar a efetividade dos alimentos na dieta dos bovinos?
    Resposta: A efetividade dos alimentos na dieta dos bovinos está diretamente relacionada ao seu papel na estimulação da ruminação e outros processos digestivos. Portanto, é importante conhecer o perfil de efetividade dos alimentos utilizados para promover uma dieta balanceada e saudável para os animais.

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