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Preço da Arroba do Boi Gordo em São Paulo Cai

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Preço da Arroba do Boi Gordo em São Paulo Cai
Preço da Arroba do Boi Gordo em São Paulo Cai

Preço da Arroba do Boi Gordo

Com as escalas atendendo, em média, a primeira quinzena de agosto, os preços do boi gordo e da novilha gorda caíram R$ 2/@ nas praças do interior paulista, informa nesta terça-feira, 2 de agosto, a Scot Consultoria.

Dessa forma, o gado vivo de São Paulo, destinado ao mercado interno (sem prêmio de exportação) passou a valer R$ 306/@, preço bruto, na hora.

Por sua vez, o preço da vaca gorda no mercado paulista caiu para R$ 280/@, nas mesmas condições de pagamento.

O valor da novilha gorda ficou estável em São Paulo, em R$ 298/@ (preço bruto e a prazo), aponta Scot.

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O gado destinado ao mercado chinês (mais jovem abatido, geralmente com menos de 30 meses) também perdeu força na terça-feira.

Os dados da Scot indicam uma queda diária de R$ 5/@, para R$ 315/@.

Segundo o IHS Markit, em nível nacional, a queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas limitou o volume de negociações envolvendo animais acabados.

“As duas pontas do mercado operam de forma cadenciada, aguardando uma melhor definição do mercado físico de gado vivo”observe os analistas do IHS.

De acordo com a consultoria, grande parte dos frigoríficos ainda opta por ficar de fora das compras de gado, já que possuem lotes adquiridos em operações de gado a prazo resultantes de parcerias com pecuaristas.

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“Os cronogramas de abate permanecem inalterados e não registram progressos além da próxima semana”informa o IHS.

No entanto, continua a consultoria, há registro de alguns frigoríficos brasileiros que ainda não têm um volume de animais disponível suficiente para completar a composição de suas balanças até a próxima sexta-feira, dia 5.

“Ainda assim, os frigoríficos operam de forma limitada no mercado de balcão de animais acabados e continuam a tentar utilizar cotações abaixo dos benchmarks”dizem analistas do IHS.

No entanto, tais valores não refletem nas transações realizadas, reduzindo a liquidez do mercado e, consequentemente, resultando em certo encurtamento dos horários de abate.

Dentro dos portões, a oferta de gado disponível para abate também é limitada, tanto de animais confinados quanto de animais terminados a pasto.

Assim, nas últimas semanas, a composição das escalas de abate das indústrias inclui uma maior participação de animais de confinamento próprio e/ou parceria com grandes invernantes.

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De qualquer forma, reforça o IHS, embora os preços do boi gordo permaneçam estagnados na maioria dos mercados pecuários, há forte especulação de baixa que intensifica a queda de braço. “Essa disputa deve se arrastar até o final da primeira quinzena de agosto”, prevê o IHS.

De olho nas exportações – Segundo o IHS, apesar dos avanços nos embarques nos últimos meses, os frigoríficos brasileiros estão acompanhando com cautela o mercado exportador de carne bovina.

“As vendas externas são responsáveis ​​por absorver cerca de um terço da produção brasileira de carne bovina neste ano, fator que equaliza os estoques domésticos no período”informa o IHS.

Dessa forma, continua a consultoria, um sinal negativo em relação ao consumo global de carne bovina, principalmente da China, pode impactar severamente a cadeia produtiva da carne bovina no Brasil, gerando um enorme descompasso entre oferta e demanda, a ponto de refletir em grandes desarranjos. no setor.

No mercado físico, o ambiente sugere preços mais firmes a partir da segunda quinzena de agosto, projeta o IHS.

“A oferta de animais da primeira ronda de confinamento é limitada”dizem analistas do IHS, acrescentando: o fornecimento de animais acabados deve ser comprometido “até à entrada dos animais da segunda ronda de confinamento, que deverá ocorrer da viragem de setembro para outubro”.

Cotações máximas para machos e fêmeas para esta terça-feira, 02/08
(Fonte: IHS Markit)

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SP-Noroeste:

boi a R$ 315/@ (prazo)
vaca a R$ 285/@ (prazo)

MS-Ouro:

boi a R$ 285/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

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MS-C. Grande:

boi a R$ 287/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

MS-Três Lagoas:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 287/@ (prazo)
vaca a R$ 272/@ (prazo)

MT-Tangará:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 272/@ (prazo)

MT-B. Garças:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 290/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

MT-Colíder:

boi a R$ 285/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

GO-Goiânia:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca R$ 275/@ (prazo)

Vá para o sul:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 275/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 300/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 275/@ (em dinheiro)

MG-Triângulo:

boi a R$ 302/@ (prazo)
vaca a R$ 290/@ (prazo)

MG-BH:

boi a R$ 285/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 280/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

RS-Porto Alegre:

boi a R$ 324/@ (à vista)
vaca a R$ 300/@ (em dinheiro)

Fronteira RS:

boi a R$ 324/@ (à vista)
vaca a R$ 272/@ (dinheiro)

PA-Maraba:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 282/@ (prazo)

PA-Resgate:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 284/@ (prazo)
vaca a R$ 280/@ (prazo)

TO-Araguaine:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

TO-Grupo:

boi a R$ 280/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 263/@ (em dinheiro)

RO-Cacoal:

boi a R$ 270/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 255/@ (em dinheiro)

RJ-Campos:

boi a R$ 292/@ (prazo)
vaca a R$ [email protected] (data limite)

MA-Açailândia:

boi a R$ 275/@ (à vista)
vaca a R$ 260/@ (em dinheiro)

Fonte: Portal DBO

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