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Perspectivas para a próxima safra de algodão

Ainda assim, praticamente concluída, a safra brasileira de pluma deve ficar bem próxima de 3 milhões de toneladas, segundo relatório divulgado em 11/09 pela Conab.

O crescimento de quase 17% em relação à safra anterior foi impulsionado por uma produtividade 13,9% maior.

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Ainda de acordo com a Conab, embora estejamos em um período de vácuo sanitário, está previsto um aumento de 2,6% na área cultivada para a cultura do algodão, em relação à safra anterior, totalizando 1.642,2 mil hectares.

As lavouras da Bahia e do Mato Grosso, estados com maior representatividade na produção de algodão, iniciarão a semeadura entre o final de novembro e o início de dezembro.

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E o momento não poderia ser melhor. Com a oferta internacional em queda – e uma valorização de mais de 30% nos preços das commodities – o mercado aquecido tem motivado os produtores a planejar uma nova safra de forma mais agressiva.

E se, por um lado, os fatores climáticos estão fora do controle do produtor, por outro, não devem faltar investimentos em tecnologias para garantir a sanidade e a produtividade das lavouras.

Uma das principais frentes nesse combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante obstáculo nesta escalada rumo a uma maior produtividade.

Para combater alvos como bicudo do algodoeiro, complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores brasileiros fazem em média 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura.

Um investimento que ultrapassa 600 milhões de dólares por safra.

Perspectivas para a próxima safra de algodão
Perspectivas para a próxima safra de algodão

Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com média de 8 aplicações por ciclo e adoção por 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país.

Segundo o Gerente Regional de Marketing da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas -, Roberto Rodrigues, o combate a doenças e pragas ficou ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência de alguns fungos e insetos.

“A produtividade e, consequentemente, a competitividade da agricultura brasileira passam necessariamente por essa corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”.

Bicudo é um dos principais inimigos

Considerado a principal praga do algodoeiro nas Américas, o bicudo-do-algodoeiro possui ciclo de vida curto, alta velocidade reprodutiva e ação devastadora.

Ataca botões de flores, que caem no chão, sem controle, as perdas chegam a 70% da produtividade da pluma.

Além de ser muito destrutivo, também é um alvo difícil de controlar. Só para combater o bicudo, os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais.

Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras recebem de 20 a 30 doses por ano para esse controle.

A situação pode estar prestes a mudar. Segundo Roberto Rodrigues, a IHARA acaba de lançar uma tecnologia revolucionária, que promete levar o controle do bicudo do algodoeiro a um novo patamar.

Bestphos une dois ativos poderosos para esse controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsificável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque, além de ação residual prolongada.

O resultado não poderia ser diferente: 100% de eficiência de controle, comprovada em testes realizados por diversas entidades, como Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), Fundação Bahia e Instituto Goiano de Agricultura (IGA), entre outros.

Outro ponto forte do Bestphos é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência no controle de um amplo espectro de pragas em 14 culturas diferentes.

Para as pragas do algodoeiro, o registro inclui o combate a lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos.

A novidade também se mostrou 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodoeiro, problema que vem crescendo rapidamente e contra o qual ainda existem poucas opções de controle.

Roberto Rodrigues destaca que a IHARA é referência no cultivo do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país.

“Exatamente por conhecer tão bem os desafios dessa cultura, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro.

Esse segmento, inclusive, no qual já somos referência nesse mercado, com nosso lançamento ChaserCW e o produto Pirephos EC”.

Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já tendo produtos altamente eficazes para esse mesmo público, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer excelentes opções aos produtores para promover a rotação de princípios ativos, estratégia essencial para uma gestão eficaz, não só contra bicudo-do-algodoeiro, mas também contra uma ampla variedade de pragas do algodoeiro.

“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis ​​do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano após ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento.

Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, sempre investindo em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente Regional de Marketing da IHARA.

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