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Mercado físico da pecuária abre a semana com negócios lentos

    Mercado físico da pecuária abre a semana com negócios lentos
    Mercado físico da pecuária abre a semana com negócios lentos
    Mercado físico da pecuária abre a semana com negócios lentos

    “Boa parte das indústrias frigoríficas optou por se ausentar das compras de gado nesta segunda-feira, avaliando os resultados das vendas e dos estoques de carne bovina” informa o IHS.

    Do lado de dentro das comportas, a oferta de animais terminados também se manteve enxuta ao longo do dia, demonstrando que o mercado físico de gado vivo já opera com menor disponibilidade de lotes, acrescenta a consultoria.

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    Segundo levantamento do IHS, os preços do boi gordo ficaram estáveis ​​na maioria absoluta dos mercados pecuários brasileiros.

    A exceção foi o Rio Grande do Sul, que registra uma oferta muito enxuta de animais prontos para abate, segundo o IHS.

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    “Temperaturas mais baixas limitaram o desenvolvimento das pastagens no Estado, prejudicando o ganho de peso dos animais no campo” justifica a consultoria.

    Assim, os preços da arroba do gado gaúcho reagiram devido ao descompasso entre oferta e demanda.

    Segundo dados da Scot Consultoria, nas praças do interior de São Paulo, referência para as demais regiões do País, os preços do animal terminado ficaram estáveis ​​nesta segunda-feira.

    “Boa parte das indústrias de São Paulo ficou sem fazer compras por conta do feriado (15/11)” observa o escocês.

    Com isso, o preço do boi gordo “comum” (destinado ao mercado interno) ainda vale R$ 275/@ em São Paulo, valor bruto, na hora.

    Por sua vez, vacas gordas e novilhas estão cotadas a R$ 260/@ e R$ 267/@, respectivamente (preços brutos e futuros), acrescenta Scot.

    Os negócios envolvendo boi destinado ao mercado chinês (abatido jovem, com até 30 meses) são fechados por R$ 280/@ no mercado paulista (preço bruto e a prazo).

    Segundo o IHS, nas demais regiões pecuárias do país, devido à ausência de fluxo significativo de negócios, o ambiente ficou estável nesta segunda-feira.

    “Como a maioria dos frigoríficos conseguiu fechar seus horários de abate até sexta-feira (18), muitos deles adotaram a estratégia de regularizar o ritmo de compra de animais terminados” enfatiza o IHS.

    Na B3, o futuro do boi gordo registrou alta nas cotações, efeito da queda gradativa da oferta de animais prontos para abate e da oportunidade de compra após as perdas acumuladas.

    “Ao mesmo tempo, o foco dos agentes é entender o tamanho da demanda agregada pela carne bovina brasileira nesta reta final de 2022 e seu efeito na formação dos preços da arroba bovina” informa o IHS.

    No atacado, após as altas de preços dos principais cortes bovinos na virada do mês, o volume de negócios avançou de forma inconsistente nos últimos dias.

    Essa condição fez com que a indústria segurasse novos movimentos de alta de preços para não prejudicar o escoamento da produção, observa o IHS.

    Os preços das carnes concorrentes (frango e suíno) também não subiram com maior força no período, o que acaba acirrando a disputa entre as proteínas para o consumo interno.

    Dessa forma, as unidades frigoríficas devem pautar a aquisição de gado gordo, com o objetivo de manter a produção igual ao consumo de proteína bovina.

    Cotações máximas para homens e mulheres na ultima segunda-feira, 14/11
    (Fonte: IHS Markit)

    SP-Noroeste:

    carne bovina a R$ 278/@ (prazo)
    vaca a R$ 263/@ (prazo)

    MS-Gold:

    carne bovina a R$ 266/@ (à vista)
    vaca a R$ 246/@ (dinheiro)

    MS-C.Grande:

    carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
    vaca a R$ 243/@ (prazo)

    MS-Três Lagoas:

    carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
    vaca a R$ 243/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    carne bovina a R$ 243/@ (prazo)
    vaca a R$ 231/@ (prazo)

    MT-Tangará:

    carne bovina a R$ 243/@ (prazo)
    vaca a R$ 231/@ (prazo)

    MT-B. Garças:

    carne bovina a R$ 241/@ (prazo)
    vaca a R$ 228/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    carne bovina a R$ 244/@ (dinheiro)
    vaca a R$ 230/@ (dinheiro)

    MT-Collider:

    carne bovina a R$ 240/@ (à vista)
    vaca a R$ 230/@ (dinheiro)

    GO-Goiânia:

    carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
    vaca R$ 246/@ (prazo)

    Vá para o sul:

    carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
    vaca a R$ 243/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    carne bovina a R$ 276/@ (à vista)
    vaca a R$ 261/@ (dinheiro)

    MG-Triângulo:

    carne bovina a R$ 273/@ (prazo)
    vaca a R$ 248/@ (prazo)

    MG-BH:

    carne bovina a R$ 266/@ (prazo)
    vaca a R$ 256/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    carne bovina a R$ 269/@ (à vista)
    vaca a R$ 259/@ (dinheiro)

    RS-Porto Alegre:

    carne bovina a R$ 276/@ (à vista)
    vaca a R$ 252/@ (dinheiro)

    RS-Fronteira:

    carne bovina a R$ 276/@ (à vista)
    vaca a R$ 252/@ (dinheiro)

    PA-Marabá:

    carne bovina a R$ 248/@ (prazo)
    vaca a R$ 241/@ (prazo)

    PA-Resgate:

    carne bovina a R$ 243/@ (prazo)
    vaca a R$ 234/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    carne bovina a R$ 259/@ (prazo)
    vaca a R$ 251/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    carne bovina a R$ 266/@ (prazo)
    vaca a R$ 256/@ (prazo)

    TO-Gurupi:

    carne bovina a R$ 261/@ (à vista)
    vaca a R$ 251/@ (dinheiro)

    RO-Cacoal:

    carne bovina a R$ 239/@ (à vista)
    vaca a R$ 226/@ (dinheiro)

    RJ-Campos:

    carne bovina a R$ 276/@ (prazo)
    vaca a R$ 258/@ (prazo)

    MA-Açailândia:

    carne bovina a R$ 258/@ (à vista)
    vaca a R$ 241/@ (dinheiro)

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