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Perigo para lavouras: pressão de ervas daninhas ameaça soja em MT

    Pressão de ervas daninhas pode colocar em risco a soja em MT

    O desafio das pragas e ervas daninhas na cultura da soja

    O impacto do clima adverso e a ameaça do capim pé-de-galinha

    O clima adverso segue causando apreensão, transtornos e atrasos tanto no cultivo da oleaginosa, quanto no manejo dos tratos culturais da lavoura. Este cenário traz à tona outra preocupação para os agricultores: o risco de proliferação de pragas, doenças e, principalmente, ervas daninhas. Entre elas, o capim pé-de-galinha, que tem despertado maior atenção. O risco da soja no estado pela presença do pé-de-galinha nas lavouras é o tema do Patrulheiro Agro desta semana. Por ser resistente a alguns herbicidas, a planta tornou-se grande ameaça à produtividade das principais culturas plantadas no estado, entre elas a soja. A gramínea também desafia a pesquisa.

    A preocupação dos produtores e os desafios da pesquisa

    Para o pesquisador de plantas daninhas da Fundação Mato Grosso, Lucas Heringer, este ano está sendo diferente devido às condições climáticas. “Já tivemos condições em que as plantas daninhas conseguem se sobressair em relação à cultura. A gente tem perdas chegando até mesmo em 90% se não forem controladas. Sabemos que o produtor não vai deixar a área solta, mas na média do estado a gente vê perdas de 30%, 40% com plantas daninhas e isso porque estão sendo feitas baterias e baterias de herbicidas, mas não tem sucessos de controle. Então, a perda com certeza é muito significativa”, afirma.

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    O impacto na produtividade e a busca por soluções integradas

    Segundo o pesquisador da Embrapa, Sidnei Douglas, alguns casos de resistência simples já são confirmados. “O potencial de redução de produtividade do capim pé-de-galinha é muito grande. Temos estudado a questão de resistência dos biótipos e estratégias de manejo. Não só químicos, pensando em herbicidas, mas pensando em manejo integrado, adotando medidas alternativas de controle a exemplo de controle físico, por meio de palhada, alelopático, e medidas de controle mecânico para possibilitar rebrote para tornar mais fácil o controle químico. Então, a palavra chave para manejo de plantas daninhas é integração de métodos de controle”, frisa.

    Assista todos os episódios da série Patrulheiro Agro aqui.

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    Sumário

    1. Clima adverso e seus impactos na agricultura

    1.1. Preocupações dos agricultores

    2. A ameaça da planta daninha capim pé-de-galinha

    2.1. Resistência da planta a herbicidas

    2.2. Impacto na produtividade da soja

    3. Desafios e estratégias de controle

    3.1. Perdas na produtividade

    3.2. Estratégias de manejo integrado

    4. Série Patrulheiro Agro

    4.1. Todos os episódios disponíveis

    5. Comunidade no WhatsApp do Canal Rural Mato Grosso

    5.1. Receba notícias em tempo real

    O clima adverso segue causando apreensão, transtornos e atrasos tanto no cultivo da oleaginosa, quanto no manejo dos tratos culturais da lavoura. Este cenário traz à tona outra preocupação para os agricultores: o risco de proliferação de pragas, doenças e, principalmente, ervas daninhas. Entre elas, o capim pé-de-galinha, que tem despertado maior atenção. 

    O risco da soja no estado pela presença do pé-de-galinha nas lavouras é o tema do Patrulheiro Agro desta semana. 

    Por ser resistente a alguns herbicidas, a planta tornou-se grande ameaça à produtividade das principais culturas plantadas no estado, entre elas a soja. A gramínea também desafia a pesquisa.

    Para o pesquisador de plantas daninhas da Fundação Mato Grosso, Lucas Heringer, este ano está sendo diferente devido às condições climáticas.  

    “Já tivemos condições em que as plantas daninhas conseguem se sobressair em relação à cultura. A gente tem perdas chegando até mesmo em 90% se não forem controladas. Sabemos que o produtor não vai deixar a área solta, mas na média do estado a gente vê perdas de 30%, 40% com plantas daninhas e isso porque estão sendo feitas baterias e baterias de herbicidas, mas não tem sucessos de controle. Então, a perda com certeza é muito significativa”, afirma. 

    Foto: Pedro Silvestre/ Canal Rural MT

    O agricultor Ari José Ferrari, de Primavera do Leste, região sudeste do estado, comenta que a planta daninha está destruindo a soja e ela não nasce no meio dos capins. “A gente perde soja, ainda gasta com o defensivo e não adianta. Hoje, a gente pode falar que a maior dor de cabeça em praga é o capim”.

    O pesquisador da Embrapa Sidnei Douglas, comenta que alguns casos de resistência simples já são confirmados. 

    “O potencial de redução de produtividade do capim pé-de-galinha é muito grande. Temos estudado a questão de resistência dos biótipos e estratégias de manejo. Não só químicos, pensando em herbicidas, mas pensando em manejo integrado, adotando medidas alternativas de controle a exemplo de controle físico, por meio de palhada, alelopático, e medidas de controle mecânico para possibilitar rebrote para tornar mais fácil o controle químico. Então, a palavra chave para manejo de plantas daninhas é integração de métodos de controle”, frisa.

    +Confira todos os episódios da série Patrulheiro Agro


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    O desafio do clima adverso para os agricultores

    O clima adverso continua a causar preocupações e atrasos no cultivo da soja, além de trazer o risco de proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas. Uma das maiores preocupações dos agricultores é o surgimento do capim pé-de-galinha, que se mostra resistente a herbicidas, representando uma ameaça à produtividade das lavouras de soja e outras culturas no estado.

    O vídeo explicativo sobre o risco da soja no estado pela presença do pé-de-galinha nas lavouras

    O Patrulheiro Agro desta semana aborda o tema do risco da presença do pé-de-galinha nas lavouras de soja no estado. A resistência da planta a herbicidas representa um grande desafio para os agricultores e para a pesquisa, tornando-se uma ameaça significativa à produtividade das principais culturas plantadas no estado.

    A opinião do pesquisador de plantas daninhas da Fundação Mato Grosso

    Lucas Heringer, pesquisador de plantas daninhas da Fundação Mato Grosso, destaca que as condições climáticas deste ano estão sendo diferentes, o que tem favorecido o crescimento das plantas daninhas em relação à cultura, resultando em perdas consideráveis de produtividade. O desafio é controlar as plantas daninhas, que chegam a causar perdas de até 90% se não forem controladas adequadamente.

    Foto: Pedro Silvestre/ Canal Rural MT
    Foto: Pedro Silvestre/ Canal Rural MT

    O agricultor Ari José Ferrari, de Primavera do Leste, relata que o capim pé-de-galinha tem destruído suas lavouras de soja, causando perdas significativas e resultando em gastos adicionais com defensivos. Além disso, o pesquisador da Embrapa, Sidnei Douglas, confirma que casos de resistência simples do capim pé-de-galinha já foram detectados, evidenciando o grande potencial de redução de produtividade causado pela presença da planta daninha nas lavouras.

    O potencial de redução de produtividade do capim pé-de-galinha é muito grande. Temos estudado a questão de resistência dos biotipos e estratégias de manejo. A palavra chave para manejo de plantas daninhas é a integração de métodos de controle, que envolvem não só o uso de herbicidas, mas também medidas alternativas, como controle físico, alelopático e controle mecânico, para tornar o controle químico mais eficaz.

    Confira todos os episódios da série Patrulheiro Agro


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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    ## Perguntas e Respostas sobre Patrulheiro Agro

    ### H2: Qual a importância do controle de plantas daninhas na agricultura?
    R: O controle de plantas daninhas é crucial para reduzir perdas na produtividade das culturas e garantir que a plantação se desenvolva de forma saudável.

    #### H3: Como o clima adverso impacta o cultivo da soja?
    R: O clima adverso pode causar transtornos e atrasos no cultivo da soja, além de aumentar o risco de proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas.

    ##### H4: Quais são as estratégias de manejo integrado para controlar o capim pé-de-galinha?
    R: As estratégias de manejo integrado abrangem o uso de herbicidas, controle físico, alelopatia, e medidas de controle mecânico para facilitar o controle químico.

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