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Medida governamental ameaça produção de soja

Produtores de soja preocupados com medida proposta pelo Mapa

Brasil pode perder 3 milhões de toneladas de soja ao ano

Presidente da CNA alerta para prejuízos que podem recair sobre os produtores

Os produtores de soja estão enfrentando uma proposta do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) para reduzir o teor de umidade da oleaginosa em um ponto percentual. Esta medida tem gerado preocupações nos agricultores, especialmente pelo impacto econômico que pode acarretar. O presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Ricardo Arioli, alerta que o país poderá abrir mão de 3 milhões de toneladas ao ano, caso a mudança seja aceita. Este prejuízo não pode ficar com o produtor, e diversas instituições ligadas ao cultivo têm alertado sobre a inviabilidade e os danos bilionários que esta medida pode trazer.

Leia mais para entender as implicações desta proposta e como os produtores e entidades representativas estão se preparando para lidar com esta situação.

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Sumário

1. Produtores de soja preocupados com medida do Mapa

  • Perda de peso estimada
  • Mudança afetará competitividade no mercado
  • Audiência pública e protesto da CNA

2. Preocupações no Paraná

  • Estimativa de colheita no estado
  • Faep considera medida “inatingível”
  • Pedido de auxílio às autoridades políticas

3. Estratégia comercial chinesa

  • Impacto no mercado chinês e a economia do país
  • Exigências de mercado em relação à qualidade do produto

4. Aspectos técnicos de produção

  • Impacto no agricultor e na produção brasileira
  • Consequências do retardamento da colheita
  • Posicionamento do Mapa em relação à medida

Produtores de soja estão preocupados com a medida proposta pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) para reduzir em um ponto percentual o teor de umidade da oleaginosa. O presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Ricardo Arioli, alerta que, se a mudança for aceita, o país vai abrir mão de 3 milhões de toneladas ao ano.

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Trata-se de um cálculo estimado da perda de peso por conta da menor umidade do produto. “Esse prejuízo não pode ficar com o produtor”, aponta o presidente da CNA. A produção nacional do grão neste ciclo 2023/24 promete alcançar 162,4 milhões de toneladas.

Instituições ligadas ao cultivo têm alertado que não há fornecedor no mercado que possa reduzir o índice de umidade dos atuais 14% para 13% e que a mudança vai tirar a competitividade do produto brasileiro no mercado, além de inviabilizar muitas propriedades e de acarretar danos bilionários e irreparáveis ao produtor. Pela atual formatação proposta, o produtor terá que pagar mais pela secagem dos grãos, além de perder produção, já que grãos mais secos acabam pesando menos.

Na semana passada, em audiência pública de três dias na Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa que tratou de termos relacionados ao novo Regulamento Técnico da Soja, definindo os critérios de classificação da oleaginosa de acordo com parâmetros técnicos, representantes da CNA deixaram a sala de debate, como forma de protesto, após o Ministério manter a defesa dos 13% de umidade.

O martelo não está batido e a CNA quer tratar direto com o ministro Carlos Fávaro a manutenção do percentual atual. “A CNA se retirou da reunião porque os produtores não concordam com a redução da umidade. Não vamos aceitar essa alteração, pois o primeiro a ser descontado será o produtor e não podemos absorver esse prejuízo”, diz Arioli.

No Paraná, Faep alerta que medida é “inatingível” para produtores de soja

No Paraná, estado que é o segundo maior produtor do cereal no Brasil – com estimativa de colheita de 21,4 milhões de toneladas neste ciclo – a medida também trouxe preocupação ao campo. A Federação da Agricultura do Estado (Faep) considera a proposta “inatingível” e avalia que pode promover danos irreparáveis “da porteira para dentro”, com quem ficaria o pagamento desta conta.

Com a pretensão de sensibilizar autoridades políticas e o setor produtivo nacional, a Faep enviou ofício à CNA, a deputados e senadores do estado pedindo auxílio nas tratativas, além de providências. No documento n° 910/23, assinado pelo presidente da Faep, Ágide Meneguette, o órgão representativo de classe manifesta preocupação e afirma que acompanhou as discussões na comissão da CNA, “em que se cogitou acatar a redução do percentual de umidade padrão para 13%, e negociar com os agentes de mercado um modelo de remuneração por matéria seca”.

O presidente da Faep avalia que esse não é o caminho mais prático. “Demandará negociação de um modelo com tradings, que terão o mesmo viés de defesa comercial dos chineses”, responde, ao se referir às exigências do mercado chinês a grãos mais secos.

O documento da Faep alerta ainda que existem grandes volumes do cereal negociados em cooperativas, que precisariam ser inseridos nessa mesa de negociações. “Precisamos de metas e padrões que sejam factíveis dentro de nossa realidade produtiva – e é esse ponto que acreditamos que precisa ser defendido. Trata-se de conciliar os pontos de interesse nacional, a fim de evitar perda de competitividade de nossa produção, que já sofre com tantos outros gargalos relacionados ao Custo Brasil”, argumenta Meneguette no ofício.

No mesmo documento endereçado a João Martins da Silva Júnior, presidente CNA, a Faep destaca que o Mapa “argumenta que a atualização da norma se faz necessária para atender ao novo padrão chinês” e que exigências do mercado consumidor devem ser, sempre que possível, consideradas. “Porém, a posição do Brasil é de domínio absoluto deste mercado, com 41% da produção e 58% das exportações mundiais, o que não foi alcançado somente com preço e capacidade de produção, mas também com qualidade. Analisando todos esses fatores, não há fornecedor comparável no mercado. O posicionamento em defesa de nosso padrão de produto será, de qualquer forma necessário, visto que o percentual de óleo e proteína chinês é inatingível, mesmo para o Brasil, que tem os melhores índices médios, quando comparado aos demais países exportadores”.

Mercado chinês sobe a
régua e faz o que é melhor para a economia deles, diz presidente da Faep

Para o presidente da Faep, a estratégia comercial chinesa fica clara, “ao subirem a régua excessivamente em parâmetros que poderiam diferenciar economicamente o produto (brasileiro), como teor de óleo e proteína, e sugerir percentual menor de umidade”. Meneguette reforça no documento que, assim, os chineses fazem o que é melhor para a economia deles, como francos importadores.

“Deveríamos ter a mesma postura. Além disso, nada impede que tais exigências de mercado sejam cumpridas por parte dos exportadores, uma vez que o papel destes na cadeia produtiva é de, justamente, padronizar produtos, de acordo com a exigência de seus clientes”, avalia. Outra questão crucial a ser considerada, na avaliação de Meneguette, é a avaliação do histórico de ocorrência de lotes de soja brasileira deterioradas, com perda de coloração, relatados pelos importadores, tendo como causa o percentual de umidade maior que o recomendado. “Se não há, ou se foram resultado de falhas pontuais de procedimento operacional, qual a necessidade de se alterar esse parâmetro?”, questiona o presidente da Faep.

Aspectos técnicos de
produção: agricultor seria penalizado

Ao analisar profundamente o impacto que essa redução de umidade traria à produção brasileira, o presidente da Faep lembra que o Brasil colhe predominantemente em condições de alta temperatura e maior umidade em períodos que antecedem ou sucedem a operação.

“Clima e ponto de colheita são fatores incontroláveis. O risco de aguardar queda de um ponto percentual de umidade a campo é inadmissível diante da possibilidade de secagem em ambiente controlado. E o produtor, com margens apertadas de lucro, tentará evitar descontos na entrega de seu produto. A determinação de umidade nas unidades de recebimento já é o ponto de maior conflito na classificação de grãos, ao menos aqui no Paraná, e é também o de menor transparência no que se refere à cobrança pela operação de secagem, quase sempre não discriminadas como serviço, como deveria, mas padronizada em tabelas de descontos, que são os mais variados possível”, argumenta Meneguette.

O ofício da Faep leva em conta um parecer técnico no qual a Embrapa, em recente publicação sobre o sistema de produção de soja, alerta às consequências do retardamento da colheita, indicando que a espera por menor umidade pode provocar a deterioração e elevação da incidência de patógenos, referindo-se à produção de semente, mas totalmente aplicável ao grão comercial.

“Além disso, quanto mais seca estiver a lavoura, maior poderá ser a deiscência, com redução acentuada na qualidade do produto. Na mesma publicação, ressalta-se que a soja colhida com umidade entre 13% e 14% tem minimizado problemas de danos mecânicos e latentes nos grãos. Já a colheita de produto com umidade superior a 14% resultará em mais danos mecânicos latentes, e se realizada com teores abaixo de 13%, estará suscetível ao dano mecânico imediato, ou seja, à quebra”, considera o presidente da Faep.

Mapa diz que proposta é técnica

O presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, Ricardo Arioli, aponta que o Brasil adota o padrão de 14% de umidade do grão de soja desde o início do plantio e que a mudança exigiria adaptações para controle de umidade no processo de armazenamento, o que implicaria no aumento dos custos de produção.

Arioli reitera que a CNA está aberta ao diálogo e continuará defendendo a manutenção do teor de umidade da soja de 14% ou uma compensação financeira justa para o produtor rural aceitar a alteração da umidade.

O Ministério da Agricultura justifica que a medida proposta é resultado de um trabalho técnico para melhorar a identidade e qualidade do cereal brasileiro, atendendo a padrões internacionais como dos Estados Unidos e da China. O Mapa tem defendido ainda que não cabe à pasta interferir nas relações comerciais baseadas nestes parâmetros de umidade.

Produtores de soja em todo o Brasil estão preocupados com a proposta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de reduzir em um ponto percentual o teor de umidade da oleaginosa. A medida, se aceita, resultaria na perda de 3 milhões de toneladas anuais para o país, impactando diretamente os produtores.

Ricardo Arioli, presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, alerta para o prejuízo que os produtores enfrentariam caso essa mudança seja implementada. A redução do teor de umidade acarretaria em perdas financeiras significativas, que não poderiam ser absorvidas pelos produtores de soja.

A produção nacional de soja para o ciclo 2023/24 é estimada em 162,4 milhões de toneladas, e a mudança proposta poderia afetar significativamente a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional. Além disso, as instituições ligadas ao cultivo da soja destacam que não há fornecedores no mercado capazes de atender à exigência de redução da umidade dos atuais 14% para 13%.

Durante uma audiência pública na Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, representantes da CNA demonstraram descontentamento com a manutenção da defesa dos 13% de umidade. A discussão em torno desse tema tem gerado tensão entre as entidades e o Ministério da Agricultura.

A redução proposta no teor de umidade da soja também preocupa a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). O estado é o segundo maior produtor de soja no Brasil, com uma estimativa de colheita de 21,4 milhões de toneladas no próximo ciclo. A Faep considera que a proposta é “inatingível” para os produtores de soja e alerta para os potenciais danos que essa medida poderia causar.

A discussão em torno dessa proposta tem colocado em destaque a importância de conciliar os interesses dos produtores com a necessidade de atender a padrões internacionais de qualidade. Muitas questões técnicas e de produção precisam ser levadas em consideração, e as entidades representativas estão buscando um diálogo direto com as autoridades para encontrar uma solução que não prejudique os produtores.

O presidente da Faep destaca que a redução da umidade padrão da soja traria impactos significativos para a produção brasileira, considerando o clima e a logística de colheita. Além disso, o processo de secagem dos grãos implicaria em custos adicionais para os produtores, que já operam com margens de lucro apertadas.

A discussão em torno desse tema segue em andamento e envolve uma série de aspectos técnicos e econômicos. As entidades representativas dos produtores estão empenhadas em encontrar uma solução que atenda aos interesses do setor produtivo, sem comprometer a qualidade e a competitividade da soja brasileira no mercado internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O presidente da Faep considera a medida proposta pelo Mapa “inatingível” e alerta que ela pode promover danos irreparáveis para os produtores de soja, especialmente no Paraná, o segundo maior produtor do cereal no Brasil. A redução do teor de umidade da soja é vista como uma ameaça à competitividade do produto brasileiro no mercado internacional e à viabilidade econômica das propriedades rurais.

H2: Como a medida proposta pelo Mapa afeta os produtores no Paraná?
No Paraná, a medida proposta pelo Mapa é vista como “inatingível” e pode promover danos irreparáveis para os produtores de soja, colocando em risco a viabilidade econômica das propriedades agrícolas.

H3: Qual é a posição da Faep em relação à redução do teor de umidade da soja?
A Faep se opõe à redução do teor de umidade da soja e enviou ofícios à CNA, deputados e senadores do estado pedindo auxílio nas tratativas, além de providências para evitar os impactos negativos da medida.

H4: Por que a medida proposta pelo Mapa é vista como inatingível para os produtores de soja?
A medida proposta pelo Mapa é vista como inatingível para os produtores de soja devido à falta de fornecedores capazes de reduzir o índice de umidade para 13% e aos impactos negativos que a mudança traria para o mercado e para os agricultores.

Os produtores de soja estão preocupados com a proposta do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) de reduzir em um ponto percentual o teor de umidade da oleaginosa. A medida é vista como inviável pelos agricultores e instituições ligadas ao cultivo da soja, que alertam para os prejuízos bilionários e irreparáveis que a mudança traria para o mercado e para os produtores. A CNA e a Faep se opõem à redução do teor de umidade da soja e estão buscando meios de evitar os impactos negativos da proposta.

H2: Qual é a posição da CNA em relação à proposta de redução do teor de umidade da soja?
A CNA se opõe à proposta de redução do teor de umidade da soja e busca a manutenção do percentual atual, devido aos impactos negativos que a mudança traria para o mercado e para os produtores.

H3: Por que a Faep considera a proposta do Mapa “inatingível”?
A Faep considera a proposta do Mapa “inatingível” devido à falta de fornecedores capazes de reduzir o índice de umidade para 13% e aos impactos negativos que a mudança traria para o mercado e para os produtores.

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Os principais receios dos produtores de soja em relação à redução do teor de umidade incluem o aumento dos custos de produção, a perda de competitividade no mercado e os danos bilionários e irreparáveis que a mudança traria para o setor.

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