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Cepea, 09/08/2023 – Para a edição de capa deste mês, a equipe da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, traz uma matéria completa sobre os desafios e ganhos para o setor hortofrutícola nacional por meio da implementação de práticas sustentáveis de “ESG” na cadeia produtiva, sigla em inglês para ações realizadas por empresas nas áreas ambiental, social e de governança.
Atualmente, as empresas que adotam o ESG são avaliadas – tanto por consumidores quanto por funcionários, colaboradores e investidores – e certificadas por suas boas práticas nos três pilares propostos pelo conceito. Muitas vezes, empresas que desrespeitam as boas práticas sociais, ambientais e corporativas acabam sofrendo restrições de reclamantes (externos e até domésticos).
A Equipe de Hortifruti do Cepea destaca que muitas ações positivas – antes chamadas de “Boas Práticas Agrícolas” – já são praticadas na cadeia nacional de HF, mas às vezes ainda sem o reconhecimento ou visibilidade do consumidor. Em muitos casos, o processo de adoção de modelos sustentáveis nem é formalizado dentro da própria empresa.
E atingir parte dos objetivos do ESG é uma tarefa difícil e exige engajamento de longo prazo e monitoramento interno e externo dos agentes da cadeia para seu sucesso. Luiz Roberto Barcelos, sócio-fundador da Agrícola Famosa, afirma que: “no início ter aderência aos critérios do conceito aumentava nosso custo de produção, mas, com o tempo, quem não se adaptava às exigências perdia espaço na exportação mercado e credibilidade no mercado interno”.
Ignorar questões ambientais, sociais ou de governança pode ameaçar a reputação da marca e a viabilidade do negócio. Para esclarecer quais práticas ESG são aplicáveis para empresas de frutas e vegetais, o hortifruti brasil entrevistou empreendedores que já estão em processo de certificação ESG e traz exemplos inspiradores do setor.
Você também encontra nesta edição:
ALFACE – Baixa demanda cotações seguras em SP
BANANA – Clima adverso reduz oferta e preços sobem
BATATA – Com colheita em vários mercados, preços recuam em julho
CEBOLA – Qualidade aumenta no Cerrado; os preços aumentaram um pouco
CENOURA – Frio atrasa colheita e limita oferta
CITRUS – Tahiti valoriza pelo 2º mês consecutivo
MAÇÃ – Preço da Gala está estável, mas é superior ao de 2022
MAMÃO – Clima frio e seco limita oferta
MANGA – Oferta recua e preços sobem por mais um mês
MELANCIA – Rentabilidade segue positiva em julho
MELÃO – Em julho, mês de frio e feriados, os preços do amarelo despencam
TOMATE – Preços sobem no início de julho, mas caem na 2ª quinzena
UVA – Cotação da BRS Vitória atinge patamares elevados em julho
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de frutas e hortaliças aqui e por meio do Cepea Comunicação, com a pesquisadora Margarete Boteon: [email protected].
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