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Harvest nears the end in BR; area with corn in the 23/24 season may shrink

    China raises both the volume imported from BR and the price paid for the Brazilian beef

    Cepea, 4 de setembro de 2023 – Os produtores brasileiros de milho têm se concentrado nas atividades agrícolas. Enquanto a colheita – de segunda safra recorde – está próxima do fim em muitas regiões, em outras, como Rio Grande do Sul e Paraná, os agricultores começam a semear a safra de verão (23/24), cuja área pode diminuir em relação à isso na temporada anterior.

    Entre os vendedores atualmente no mercado, alguns concordam em reduzir as ofertas, visando abrir espaço nos armazéns, enquanto outros não fecham negócios, esperando que as recentes valorizações nos portos sejam repassadas aos preços no interior do Brasil. Quanto à demanda, os consumidores parecem ter estoque de milho e/ou estão recebendo o produto adquirido anteriormente.

    Assim, a liquidez foi baixa em agosto e os preços permaneceram praticamente estáveis ​​– o índice ESALQ/BM&FBovespa para o milho (Campinas, SP) está em torno de R$ 53,00 por saca de 60 kg desde o início da segunda quinzena de agosto. Nem mesmo as recentes valorizações nos portos foram suficientes para elevar os preços no final do mês.

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    Entre 31 de julho e 31 de agosto, o índice ESALQ/BM&FBovespa do milho (Campinas, SP) caiu ligeiramente 0,1%, fechando a R$ 53,54 (US$ 10,82)/saca em 31 de agosto.

    CULTURAS – Segundo relatório divulgado pela Conab em 28 de agosto, 84% da segunda safra nacional de milho já foi colhida. As atividades terminaram em Tocantins, Mato Grosso e Piauí.

    Quanto à safra de verão, a semeadura já começou no Rio Grande do Sul e no Paraná, porém a área pode diminuir nessas regiões devido aos baixos preços no mercado interno e aos riscos de intempéries. Assim, espera-se que alguns agricultores cultivem outros produtos, como a soja.

    (Cepea-Brasil)

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