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Girolando impulsiona criação de leite na Tanzânia

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A revolução da pecuária leiteira: a criação da raça adaptada ao clima da Tanzânia

Girolando: uma raça que pode transformar a produção leiteira no país africano

Descubra como cientistas americanos desenvolveram uma nova raça de gado leiteiro capaz de aumentar a produção e ajudar os produtores da Tanzânia.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Identifique as seções principais:

1. Raça de gado leiteiro girolando inspira criação de nova raça adaptada ao clima da Tanzânia

1.1 Resultados de pesquisa indicam que a nova raça pode aumentar a produção local

1.2 Vacas selecionadas produzem até 10 litros de leite ao dia

1.3 Cruzamento genético entre raças holandesas, jersey e gir resulta na nova raça

1.4 Embriões serão levados para o continente africano

1.5 Programa de Melhoramento Genético do Girolando é citado como caso de sucesso

1.6 Girolando representa 80% da produção total de leite no Brasil

1.7 Sucesso dos projetos pode influenciar outros países

1.8 Nova raça ainda não tem um nome oficial

Animais girolando herdam a capacidade de produção do gado holândes e a rusticidade dos animais gir Globo Rural

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A raça de gado leiteiro girolando serviu de inspiração para cientistas americanos criarem uma raça adaptada ao clima da Tanzânia, que pode aumentar a produção local e colaborar com a subsistência dos produtores do país.

Segundo os resultados publicados pela equipe da Universidade de Illinois em Urbana e Champaign, na revista científica “Animal Frontiers”, essas vacas selecionadas produzem até 10 litros de leite ao dia, quase 20 vezes mais leite do que as raças típicas do país.

A equipe juntou a capacidade de produção de leite de vacas das raças holandesa e jersey com a resistência ao calor, à seca e às doenças dos animais gir, gado comum em países tropicais como o Brasil.

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Após criar os primeiros bezerros nos Estados Unidos, o líder do projeto, Matt Wheeler, professor do Departamento de Ciências Animais na Faculdade de Ciências Agrícolas, Consumidoras e Ambientais (ACES, na sigla em inglês), diz que está pronto para levar os embriões para o continente africano.

O Programa de Melhoramento Genético do Girolando (PMGG), que tem como objetivo propagar genética para o setor leiteiro, foi mencionado no artigo científico como um case de sucesso de cruzamentos genéticos.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a raça — junção de animais holandeses e gir — responde por cerca de 80% da produção total de leite do país.

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Cientistas reforçam que, à medida que os projetos como esse obtém sucesso, alianças entre políticas públicas e as universidades podem contribuir para promover uma expansão organizada e influenciar outros países.

A raça que está sendo desenvolvida nos laboratórios da Universidade de Illinois ainda não tem um nome oficial.



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Animais girolando adaptados ao clima da Tanzânia podem aumentar a produção local

A raça de gado leiteiro girolando serviu de inspiração para cientistas americanos criarem uma raça adaptada ao clima da Tanzânia, que pode aumentar a produção local e colaborar com a subsistência dos produtores do país.

Resultados indicam alta produtividade dos animais selecionados

Segundo os resultados publicados pela equipe da Universidade de Illinois em Urbana e Champaign, na revista científica “Animal Frontiers”, essas vacas selecionadas produzem até 10 litros de leite ao dia, quase 20 vezes mais leite do que as raças típicas do país.

Mistura de raças para criar a nova raça adaptada

A equipe juntou a capacidade de produção de leite de vacas das raças holandesa e jersey com a resistência ao calor, à seca e às doenças dos animais gir, gado comum em países tropicais como o Brasil.

Levar a nova raça para a Tanzânia

Após criar os primeiros bezerros nos Estados Unidos, o líder do projeto, Matt Wheeler, professor do Departamento de Ciências Animais na Faculdade de Ciências Agrícolas, Consumidoras e Ambientais (ACES, na sigla em inglês), diz que está pronto para levar os embriões para o continente africano.

Sucesso do Programa de Melhoramento Genético do Girolando

O Programa de Melhoramento Genético do Girolando (PMGG), que tem como objetivo propagar genética para o setor leiteiro, foi mencionado no artigo científico como um case de sucesso de cruzamentos genéticos.

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Importância da raça girolando para a produção de leite no Brasil

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a raça — junção de animais holandeses e gir — responde por cerca de 80% da produção total de leite do país.

Possibilidade de alianças entre políticas públicas e universidades para expansão do projeto

Cientistas reforçam que, à medida que os projetos como esse obtém sucesso, alianças entre políticas públicas e as universidades podem contribuir para promover uma expansão organizada e influenciar outros países.

Busca por um nome oficial para a nova raça

A raça que está sendo desenvolvida nos laboratórios da Universidade de Illinois ainda não tem um nome oficial.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Os cientistas da Universidade de Illinois criaram uma raça adaptada ao clima da Tanzânia, inspirada no gado leiteiro girolando. Esses animais selecionados são capazes de produzir até 10 litros de leite por dia, o que é quase 20 vezes mais do que as raças típicas do país. Ao combinar a capacidade de produção de leite das raças holandesa e jersey com a resistência ao clima quente e às doenças do gado gir, os pesquisadores esperam aumentar a produção local e melhorar a subsistência dos produtores de leite na Tanzânia.

1. Quais vantagens a raça de gado leiteiro girolando possui?

A raça girolando possui a capacidade de produção de leite do gado holandês e a resistência ao clima quente e às doenças do gado gir.

2. Qual a quantidade de leite produzida pelos animais selecionados na Tanzânia?

Os animais selecionados na Tanzânia podem produzir até 10 litros de leite por dia.

3. Que raças foram cruzadas para criar a nova raça adaptada ao clima da Tanzânia?

As raças holandesa e jersey, conhecidas pela alta capacidade de produção de leite, foram cruzadas com o gado gir, resistente ao clima quente e às doenças.

4. Quais as expectativas dos pesquisadores em relação à nova raça?

Espera-se que a nova raça adaptada ao clima da Tanzânia aumente a produção local de leite e melhore a subsistência dos produtores do país.

5. Quais as possíveis contribuições de projetos como esse para outros países?

Projetos bem-sucedidos como esse podem promover uma expansão organizada e influenciar outros países, através de alianças entre políticas públicas e universidades.

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