(Reuters) – O preço médio da gasolina comum em postos de gasolina no Brasil caiu 2,5% nesta semana, para R$ 5,74 o litro, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Reuters) (Reuters) (Reuters) ) ANP).
O etanol hidratado acompanhou a queda, também caindo 2,5%, ao preço médio de 4,21 reais por litro.
Esta é a quinta queda semanal consecutiva da gasolina e inclui integralmente a redução de 4,9% nos preços da Petrobras nas refinarias, a partir de 20 de julho, e parcialmente a redução de 3,88%, que entrou em vigor nesta sexta-feira. -feira.
Já o diesel S-10, o mais utilizado no país, ficou praticamente estável, com leve queda de 0,5%, indo para 7,51 reais o litro, em média. A petroleira não reduziu o preço do combustível em nenhum dos dois reajustes que fez neste mês.
GASOLINA E ETANOL
Para a gasolina, o IPTL identificou queda de 14,01% no preço médio em julho, na variação mensal, para 6,50 reais por litro, na esteira de uma mudança de tributação anunciada pelo governo e quedas no valor do combustível vendido para distribuidores. pela Petrobrás.
“Com a redução da alíquota do ICMS, anunciada no início de julho, o preço da gasolina já registrava baixas de 5,46%, em relação a junho, nos primeiros dias do mês, segundo levantamento da Ticket Log”, disse Pina.
No fechamento da primeira quinzena, a queda no valor da gasolina já havia chegado a 10,22%, mostraram os dados.
Em 19 de julho, a Petrobras anunciou um corte de 4,9% no preço médio da gasolina vendida às distribuidoras, de 4,06 reais o litro para 3,86 reais. Foi a primeira redução feita pela petroleira desde dezembro do ano passado e levou à retomada do nível médio de preços nas refinarias praticado entre maio e junho.
O diretor da Edenred Brasil avaliou que essa queda nos preços praticados pela estatal contribuiu para o desempenho da gasolina registrado nos postos em julho.
Agora, a partir desta sexta-feira, entrou em vigor uma nova redução de preços pela Petrobras, anunciada na véspera, de 3,88%.
“Vamos aguardar os reflexos da nova redução de 3,88%… que deve impactar o preço de bomba nos primeiros dias de agosto”, disse Pina.
O etanol, por sua vez, fechou julho cotado a uma média de 5,50 reais por litro, queda de 8,34% em relação ao mês anterior, segundo o IPTL.
Diesel fecha julho com alta de 4,8%, diz Ticket Log; gasolina cai 14,01% e etanol cai 8,34%
SÃO PAULO (Reuters) – O preço médio do diesel comum encerrou o mês de julho com alta de 4,84% em relação a junho, a 7,78 reais por litro, marcando uma sequência de altas que se estende desde dezembro de 2021, mostraram dados do Índice de Preços Ticket Log ( IPTL) esta sexta-feira.
O diesel S-10, na mesma linha, teve alta de 4,75% e foi vendido a R$ 7,88 nas bombas de abastecimento do país. A gasolina e o etanol, por outro lado, registraram preços baixos este mês.
“O preço do gasóleo já é mais caro do que o da gasolina e, desde dezembro de 2021, mês da última descida identificada, o IPTL não regista qualquer trégua no preço do combustível”, disse em nota o diretor-geral da Mainstream da Divisão de Frotas. e Mobility by Edenred Brasil, Douglas Pina, sobre o combustível mais consumido nacionalmente.
“Quando analisamos a paridade com o mercado internacional, ainda temos uma situação de preço nacional de 10 centavos acima da paridade do diesel, segundo entidades do setor”, acrescentou o executivo.
As maiores médias de preços para os dois tipos de diesel foram registradas na região Norte, em 8,07 reais por litro para o comum e 8,19 reais no S-10, com aumentos de 4,78% e 5,08%, respectivamente.
O litro com menor preço médio foi registrado na região Sul, a 7,38 reais para o diesel comum e 7,47 reais para o S-10, ambos com aumentos de 5,14%, segundo o levantamento.
A Ticket Log é uma marca de soluções de mobilidade e gestão de frotas da Edenred Brasil.
Já o IPTL é um índice de preços de combustíveis medido com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que administra um total de 1 milhão de veículos, com média de oito transações por segundo.
(Reuters) – O cenário para o diesel no segundo semestre é de preços elevados, a menos que se consolide uma recessão global, avaliaram nesta sexta-feira diretores da Petrobras, que disseram que a empresa vai lidar com paradas programadas, com possível impacto na produção.
Preços firmes para o diesel, combustível mais consumido no Brasil, são esperados com a aproximação do inverno no Hemisfério Norte, que tende a aumentar a demanda pelo produto, e diante dos temores sobre a temporada de furacões nos Estados Unidos, disse o diretor de Negociação. e Petrobras Logística, Cláudio Mastella, em conferência com investidores para comentar os resultados do segundo trimestre.
Além disso, as paradas programadas nas próprias refinarias, necessárias à segurança operacional, representam um ponto de atenção.
Por outro lado, o Brasil costuma registrar maior demanda por diesel entre agosto e outubro, com o escoamento das lavouras para os portos, além dos preparativos para o plantio da nova safra de grãos.
Neste contexto, referiu que a empresa tem vindo a preparar-se para continuar a abastecer os seus clientes.
“Antecipamos a compra de diesel para garantir o serviço”, disse Mastella.
O director de Refinação e Gás Natural, Rodrigo Costa Lima e Silva, disse que a empresa está empenhada em manter o nível de refinação relativamente alto, e que o factor de utilização das refinarias deverá rondar os 86% no segundo semestre, considerando todas as parque, que passará por paradas programadas em algumas unidades.
Considerando as unidades em operação, a taxa de utilização passaria de 94% a 95%.
A empresa programou uma paralisação de 35 dias na unidade de hidrotratamento de diesel da Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais, a partir de agosto. A refinaria foi a quinta maior produtora de diesel do país em 2021, segundo o regulador ANP.
IMPORTAÇÕES DE GNL DEVEM CAIR
Segundo Silva, um fator que deve continuar afetando positivamente o balanço deste ano é a menor importação de GNL (gás natural liquefeito) para geração termelétrica, o que reduz custos para a empresa.
“Tivemos uma melhora no cenário hidrológico e isso, obviamente, reflete uma melhora na nossa carteira de abastecimento de GNL. Devemos encerrar o ano com 30 cargas de GNL e no ano passado foram 112. É uma redução considerável”, disse. o diretor, lembrando a seca severa de 2021.
Gasolina e diesel seguem dinâmicas diferentes, diz diretor da Petrobras; Estatal atribui lucro do segundo trimestre à forte geração de caixa (Agência Brasil)
O diretor de Comercialização e Logística da Petrobras, Cláudio Matella, disse hoje (29) que as dinâmicas que afetam os preços da gasolina e do diesel são diferentes. Segundo Matella, os dois combustíveis respondem de forma oposta às mudanças sazonais.
“Na temporada de verão no Hemisfério Norte, o consumo de gasolina sobe muito, e os preços estão mais altos. Agora vamos para o final do ano. No caso do diesel, não podemos dizer a mesma coisa. O cenário continua muito ao contrário da gasolina, cujos estoques estão normalizados, os estoques de diesel estão bem abaixo da média histórica no mundo. fortalecer”, disse.
Na quinta-feira (28), a Petrobras apresentou os resultados operacionais e financeiros do segundo trimestre deste ano. Hoje, os diretores da estatal responderam perguntas. Mastella foi questionado se havia previsão de queda no preço do diesel como vem acontecendo com a gasolina. Em dez dias, a Petrobras anunciou dois reduções no valor das vendas de gasolina aos distribuidores.
Embora tenha apontado a diferença entre os combustíveis, Mastella não fez previsão para o diesel e disse que a estatal não especula sobre preços. Segundo ele, o mercado é monitorado e o cenário é constantemente avaliado, com ajustes para cima ou para baixo quando são observadas mudanças.
No balanço do segundo trimestre, a Petrobras registrou lucro líquido de R$ 54,3 bilhões. O resultado foi atribuído à forte geração de caixa, refletindo o desempenho operacional e o aumento do preço do petróleo no mercado. A Relatório completo está disponível no site da Petrobras.
margem equatorial
Os diretores da estatal também compartilharam informações sobre o andamento de alguns projetos em andamento. A perfuração para exploração de petróleo em águas profundas na foz do rio Amazonas, no litoral do estado do Amapá, está prevista para começar em novembro. O processo de licenciamento está em andamento.
“Cabe agora à Petrobras demonstrar, em uma simulação de avaliação pré-operacional, que os recursos para conter qualquer vazamento são eficientes. Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] monitora e emite a licença”, disse o diretor de Exploração e Produção, Fernando Borges. Ele informou que a simulação deve ocorrer em outubro. “Estaremos totalmente preparados para iniciar a operação depois. Para realizar a simulação, já teremos todo o equipamento necessário: uma sonda de perfuração contratada para águas ultraprofundas, seis embarcações de apoio às operações no martrês aeronaves e uma aeronave de asa fixa”, acrescentou.
O local onde será realizada a perfuração fica a 160 quilômetros da costa brasileira e a 40 quilômetros da fronteira entre Brasil e Guiana Francesa. Saindo do Porto de Belém, são 48 horas de navegação. Segundo Borges, o Brasil está atrasado nos esforços para revelar o potencial petrolífero de sua margem equatorial. Há grande expectativa diante dos achados na Guiana e no Suriname. A Petrobras prevê 14 novas perfurações nos próximos cinco anos, com orçamento de US$ 2 bilhões.
“Temos, por exemplo, a Exxon produzindo 340 mil barris de petróleo por dia em duas unidades na Guiana. A Petrobras aposta alto que vamos descobrir petróleo e ter uma nova região que produza e gere riqueza para a sociedade”, disse Borges. .
encanamento
Outro projeto em andamento, o Rota 3, visa ampliar a vazão de gás natural dos projetos em operação na área do pré-sal da Bacia de Santos. Envolve um gasoduto de 355 quilômetros de extensão. São 307 quilômetros de trecho marítimo, entre águas profundas e rasas, e outros 48 quilômetros de trecho terrestre até Itaboraí, onde está localizado o Pólo GasLub, anteriormente denominado Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj). Uma unidade de processamento de gás natural será construída no local. O cronograma de execução original, no entanto, está atrasado.
Segundo o diretor de Desenvolvimento da Produção, João Henrique Rittershaussen, o gasoduto já está concluído, mas houve problemas com as obras da unidade de processamento de gás natural, não sendo mais possível a conclusão do projeto em 2022. Além de sofrer atrasos devido aos impactos da pandemia de covid-19, a construção foi paralisada, e os funcionários foram dispensados por decisão unilateral da empresa responsável pela execução.
As negociações estão em andamento para rescindir o contrato. Rittershaussen disse que a Petrobras ainda não decidiu como concluirá o projeto. “Estamos refazendo todo o planejamento e ainda não temos uma data definida”, disse.
agricultura agro agrolink agronegocio agropecuaria artigos técnicos boi brasil canal rural cavalo citações Classificado colunistas como Comprar DBO defensiva destaque eventos exportar G1 gado gordo leite mais MERCADO milho noticias notícia notícias agrícolas oferta orgânico para pecuaria Pesticidas por Portal previsão do tempo preços preços agrícolas produção rural SOJA trigo turismo
