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Emergência zoossanitária prorrogada

    Estado de emergência zoossanitária é prorrogado

    Segurança do Setor Avícola: Prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária

    A decisão do Ministro da Agricultura e Pecuária

    Importância da prorrogação para o combate à gripe aviária

    O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, tomou uma decisão para a segurança do setor avícola no Brasil. Por meio da Portaria nº 624, o ministro anunciou a prorrogação do estado de emergência zoossanitária por mais 180 dias em todo o território nacional. Essa medida se deve à detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no país.

    De acordo com as informações divulgadas pelo Mapa, embora até o momento não tenham sido registrados casos da circulação do vírus na criação comercial, o Brasil mantém o status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Isso permite que o país continue exportando seus produtos avícolas para consumo de forma segura em todo o mundo.

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    A decisão do Ministro Fávaro é vista como um passo fundamental no combate à gripe aviária, uma questão que merece a atenção de todos, uma vez que o avanço da doença poderia impactar diversos setores do país. A prorrogação do estado de emergência zoossanitária proporcionará mais segurança para enfrentar essa crise sem maiores riscos.

    A emergência zoossanitária já havia sido decretada pela primeira vez em 22 de maio deste ano, como uma medida do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para evitar que a doença se dissemine para a produção de aves de subsistência e comercial, além de preservar a fauna e a saúde humana.

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    Esse ato permite ao governo adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida, mobilizar verbas da União e articular-se com outros ministérios, organizações governamentais em todas as três instâncias (federal, estadual e municipal) e não governamentais. Isso inclui ações integradas para conter a disseminação da doença pelo Brasil, garantindo a segurança da produção avícola.

    Até o momento, o Brasil já confirmou 139 focos da doença, que afetaram aves silvestres, aves de subsistência e mamíferos. O Mapa continua alertando a população a não tocar ou recolher aves doentes ou mortas e a acionar o serviço veterinário mais próximo para evitar a disseminação da doença.

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    Sumário

    Sumário

    1. Prorrogação do estado de emergência zoossanitária

    1.1 Detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade

    1.2 Status do Brasil perante a OMSA

    1.3 Importância da decisão do Ministro Fávaro

    2. Medidas adotadas durante a emergência zoossanitária

    2.1 Ações do governo para erradicação do foco da doença

    2.2 Alertas e orientações do Mapa à população



    O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, tomou uma decisão para a segurança do setor avícola no Brasil. Por meio da Portaria nº 624, o ministro anunciou a prorrogação do estado de emergência zoossanitária por mais 180 dias em todo o território nacional. Essa medida se deve à detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no país.

    De acordo com as informações divulgadas pelo Mapa, embora até o momento não tenham sido registrados casos da circulação do vírus na criação comercial, o Brasil mantém o status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Isso permite que o país continue exportando seus produtos avícolas para consumo de forma segura em todo o mundo.

    A decisão do Ministro Fávaro é vista como um passo fundamental no combate à gripe aviária, uma questão que merece a atenção de todos, uma vez que o avanço da doença poderia impactar diversos setores do país. A prorrogação do estado de emergência zoossanitária proporcionará mais segurança para enfrentar essa crise sem maiores riscos.

    A emergência zoossanitária já havia sido decretada pela primeira vez em 22 de maio deste ano, como uma medida do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para evitar que a doença se dissemine para a produção de aves de subsistência e comercial, além de preservar a fauna e a saúde humana.

    Esse ato permite ao governo adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida, mobilizar verbas da União e articular-se com outros ministérios, organizações governamentais em todas as três instâncias (federal, estadual e municipal) e não governamentais. Isso inclui ações integradas para conter a disseminação da doença pelo Brasil, garantindo a segurança da produção avícola.

    Até o momento, o Brasil já confirmou 139 focos da doença, que afetaram aves silvestres, aves de subsistência e mamíferos. O Mapa continua alertando a população a não tocar ou recolher aves doentes ou mortas e a acionar o serviço veterinário mais próximo para evitar a disseminação da doença.

    Ministro da Agricultura prorroga estado de emergência zoossanitária

    Decisão de Carlos Fávaro visa garantir segurança do setor avícola no Brasil

    O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, tomou uma decisão para a segurança do setor avícola no Brasil. Por meio da Portaria nº 624, o ministro anunciou a prorrogação do estado de emergência zoossanitária por mais 180 dias em todo o território nacional. Essa medida se deve à detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no país.

    Prevenção da circulação do vírus da influenza aviária

    De acordo com as informações divulgadas pelo Mapa, embora até o momento não tenham sido registrados casos da circulação do vírus na criação comercial, o Brasil mantém o status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Isso permite que o país continue exportando seus produtos avícolas para consumo de forma segura em todo o mundo.

    Combate à gripe aviária

    A decisão do Ministro Fávaro é vista como um passo fundamental no combate à gripe aviária, uma questão que merece a atenção de todos, uma vez que o avanço da doença poderia impactar diversos setores do país. A prorrogação do estado de emergência zoossanitária proporcionará mais segurança para enfrentar essa crise sem maiores riscos.

    Medidas de prevenção e erradicação do foco da doença

    A emergência zoossanitária já havia sido decretada pela primeira vez em 22 de maio deste ano, como uma medida do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para evitar que a doença se dissemine para a produção de aves de subsistência e comercial, além de preservar a fauna e a saúde humana.

    Esse ato permite ao governo adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida, mobilizar verbas da União e articular-se com outros ministérios, organizações governamentais em todas as três instâncias (federal, estadual e municipal) e não governamentais. Isso inclui ações integradas para conter a disseminação da doença pelo Brasil, garantindo a segurança da produção avícola.

    Alerta e orientações do Mapa

    Até o momento, o Brasil já confirmou 139 focos da doença, que afetaram aves silvestres, aves de subsistência e mamíferos. O Mapa continua alertando a população a não tocar ou recolher aves doentes ou mortas e a acionar o serviço veterinário mais próximo para evitar a disseminação da doença.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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