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Desafios na cadeia do peixe no Paraná

    Desafios da cadeia produtiva do peixe entram em debate no Paraná

    Desafios e oportunidades na cadeia produtiva de peixes no Paraná

    A importância da aquicultura para o agronegócio no Brasil

    Discussão da CT de Aquicultura da FAEP sobre os desafios enfrentados e as negociações políticas em andamento

    Os crescentes custos de produção, a insegurança jurídica, as exigências de mercado e o impasse na liberação de outorgas de água pelo poder público são algumas das preocupações da cadeia produtiva do peixe no Paraná. As questões foram levantadas durante reunião da Comissão Técnica (CT) de Aquicultura da FAEP, realizada nesta semana via videoconferência. Participaram do debate representantes das principais regiões produtoras do pescado no Estado, além de técnicos da FAEP e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

    O presidente da CT de Aquicultura, Edmilson Jose Zabott, lembrou que o Paraná é o líder do ranking de produtores de tilápia do Brasil. Das 408,35 mil toneladas produzidas em 2022, os paranaenses responderam por 161,15 mil toneladas (quase 40% de toda a produção nacional), conforme Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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    A piscicultura vem se tornando cada vez mais importante para o agronegócio. Mas como ainda é uma cadeia nova, tem muitos desafios para poder seguir com boas taxas de crescimento e ampliação das oportunidades. Uma das principais questões é que a produção de peixes seja olhada com o valor que realmente tem, de alta relevância na geração de emprego e renda para nosso país.

    Edmilson Jose Zabott, presidente da CT de Aquicultura da FAEP

    Negociações políticas em andamento

    A assessora técnica da CNA Larissa Mouro trouxe atualizações sobre as principais linhas de debate a respeito da piscicultura a nível federal. Segundo a especialista, há agendas constantes com parlamentares e membros do Poder Executivo para levar as pautas do setor e contribuir com a construção de políticas públicas assertivas.

    Temos trânsito com diferentes entidades e qualquer coisa importante proposta em temas sensíveis estamos a par das movimentações e prontos para intervir.

    Larissa Mouro, assessora técnica da CNA

    De acordo com Fábio Mezzadri, técnico do Departamento Técnico e Econômico (DTE) da FAEP, entre as medidas de maior preocupação a serem tratadas no âmbito estadual estão pontos relacionados à outorga de água, descontos na tarifa de energia elétrica, regularização para obtenção de acesso a crédito e regulamentação sanitária para evitar a possível importação de pescados. Esses temas serão encaminhamentos pela FAEP aos diferentes órgãos públicos estaduais.

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    Fonte: Faep

    Débora Damasceno/Sou Agro

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    Sumário

    1. Desafios da Aquicultura no Paraná

    1.1 Crescentes custos de produção

    1.2 Insegurança jurídica

    1.3 Exigências de mercado

    1.4 Impasse na liberação de outorgas de água

    2. Importância da piscicultura no agronegócio

    3. Negociações políticas

    3.1 Atualizações sobre debate a nível federal

    3.2 Medidas de interesse estadual

    Os crescentes custos de produção, a insegurança jurídica, as exigências de mercado e o impasse na liberação de outorgas de água pelo poder público são algumas das preocupações da cadeia produtiva do peixe no Paraná. As questões foram levantadas durante reunião da Comissão Técnica (CT) de Aquicultura da FAEP, realizada nesta semana via videoconferência. Participaram do debate representantes das principais regiões produtoras do pescado no Estado, além de técnicos da FAEP e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

    O presidente da CT de Aquicultura, Edmilson Jose Zabott, lembrou que o Paraná é o líder do ranking de produtores de tilápia do Brasil. Das 408,35 mil toneladas produzidas em 2022, os paranaenses responderam por 161,15 mil toneladas (quase 40% de toda a produção nacional), conforme Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, a cadeia ainda enfrenta desafios para enfrentar seus gargalos, principalmente quando envolve o poder público.

     

    A piscicultura vem se tornando cada vez mais importante para o agronegócio. Mas como ainda é uma cadeia nova, tem muitos desafios para poder seguir com boas taxas de crescimento e ampliação das oportunidades. Uma das principais questões é que a produção de peixes seja olhada com o valor que realmente tem, de alta relevância na geração de emprego e renda para nosso país.



    Edmilson Jose Zabott, presidente da CT de Aquicultura da FAEP

    Negociações políticas

    A assessora técnica da CNA Larissa Mouro trouxe atualizações sobre as principais linhas de debate a respeito da piscicultura a nível federal. Segundo a especialista, há agendas constantes com parlamentares e membros do Poder Executivo para levar as pautas do setor e contribuir com a construção de políticas públicas assertivas.

    Temos trânsito com diferentes entidades e qualquer coisa importante proposta em temas sensíveis estamos a par das movimentações e prontos para intervir.



    Larissa Mouro, assessora técnica da CNA

    De acordo com Fábio Mezzadri, técnico do Departamento Técnico e Econômico (DTE) da FAEP, entre as medidas de maior preocupação a serem tratadas no âmbito estadual estão pontos relacionados à outorga de água, descontos na tarifa de energia elétrica, regularização para obtenção de acesso a crédito e regulamentação sanitária para evitar a possível importação de pescados. Esses temas serão encaminhamentos pela FAEP aos diferentes órgãos públicos estaduais.

    (Com Faep)

    (Débora Damasceno/Sou Agro)

    Negociações políticas

    As preocupações da cadeia produtiva do peixe no Paraná foram levantadas durante reunião da Comissão Técnica (CT) de Aquicultura da FAEP, realizada nesta semana via videoconferência. Participaram do debate representantes das principais regiões produtoras do pescado no Estado, além de técnicos da FAEP e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

    “A piscicultura vem se tornando cada vez mais importante para o agronegócio. Mas como ainda é uma cadeia nova, tem muitos desafios para poder seguir com boas taxas de crescimento e ampliação das oportunidades. Uma das principais questões é que a produção de peixes seja olhada com o valor que realmente tem, de alta relevância na geração de emprego e renda para nosso país.”

    Edmilson Jose Zabott, presidente da CT de Aquicultura da FAEP

    Atualizações sobre a piscicultura a nível federal

    A assessora técnica da CNA Larissa Mouro trouxe atualizações sobre as principais linhas de debate a respeito da piscicultura a nível federal. Segundo a especialista, há agendas constantes com parlamentares e membros do Poder Executivo para levar as pautas do setor e contribuir com a construção de políticas públicas assertivas.

    “Temos trânsito com diferentes entidades e qualquer coisa importante proposta em temas sensíveis estamos a par das movimentações e prontos para intervir.”

    Larissa Mouro, assessora técnica da CNA

    De acordo com Fábio Mezzadri, técnico do Departamento Técnico e Econômico (DTE) da FAEP, entre as medidas de maior preocupação a serem tratadas no âmbito estadual estão pontos relacionados à outorga de água, descontos na tarifa de energia elétrica, regularização para obtenção de acesso a crédito e regulamentação sanitária para evitar a possível importação de pescados. Esses temas serão encaminhamentos pela FAEP aos diferentes órgãos públicos estaduais.

    (Com Faep)

    Débora Damasceno/Sou Agro

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Os crescentes custos de produção, a insegurança jurídica, as exigências de mercado e o impasse na liberação de outorgas de água pelo poder público são algumas das preocupações da cadeia produtiva do peixe no Paraná. As questões foram levantadas durante reunião da Comissão Técnica (CT) de Aquicultura da FAEP, realizada nesta semana via videoconferência. Participaram do debate representantes das principais regiões produtoras do pescado no Estado, além de técnicos da FAEP e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

    O presidente da CT de Aquicultura, Edmilson Jose Zabott, lembrou que o Paraná é o líder do ranking de produtores de tilápia do Brasil. Das 408,35 mil toneladas produzidas em 2022, os paranaenses responderam por 161,15 mil toneladas (quase 40% de toda a produção nacional), conforme Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, a cadeia ainda enfrenta desafios para enfrentar seus gargalos, principalmente quando envolve o poder público.

    A piscicultura vem se tornando cada vez mais importante para o agronegócio. Mas como ainda é uma cadeia nova, tem muitos desafios para poder seguir com boas taxas de crescimento e ampliação das oportunidades. Uma das principais questões é que a produção de peixes seja olhada com o valor que realmente tem, de alta relevância na geração de emprego e renda para nosso país.

    Edmilson Jose Zabott, presidente da CT de Aquicultura da FAEP

    Negociações políticas

    A assessora técnica da CNA Larissa Mouro trouxe atualizações sobre as principais linhas de debate a respeito da piscicultura a nível federal. Segundo a especialista, há agendas constantes com parlamentares e membros do Poder Executivo para levar as pautas do setor e contribuir com a construção de políticas públicas assertivas.

    Temos trânsito com diferentes entidades e qualquer coisa importante proposta em temas sensíveis estamos a par das movimentações e prontos para intervir.

    Larissa Mouro, assessora técnica da CNA

    De acordo com Fábio Mezzadri, técnico do Departamento Técnico e Econômico (DTE) da FAEP, entre as medidas de maior preocupação a serem tratadas no âmbito estadual estão pontos relacionados à outorga de água, descontos na tarifa de energia elétrica, regularização para obtenção de acesso a crédito e regulamentação sanitária para evitar a possível importação de pescados. Esses temas serão encaminhamentos pela FAEP aos diferentes órgãos públicos estaduais.

    (Com Faep)

    (Débora Damasceno/Sou Agro)

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