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Crise climática reduz produção mundial de vinho

    Geadas, secas e inundações fazem produção global de vinho cair ao menor patamar em 60 anos | Economia

    A produção mundial de vinho está em queda

    Consequências climáticas afetam a produção em várias regiões

    Reequilíbrio do mercado global devido ao declínio do consumo

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    Sumário

    1. Queda na produção mundial de vinho

    1.1. Impacto da produção na América do Sul e na Espanha

    1.2. Tendências na produção em diferentes países

    2. Fatores que influenciaram a queda na produção

    2.1. Eventos climáticos extremos

    2.2. Mudança climática e suas consequências

    3. Perspectivas para o mercado global de vinho

    3.1. Aumento na produção em alguns países

    3.2. Reequilíbrio do mercado global devido à baixa produção

    A produção mundial de vinho caiu este ano ao seu nível mais baixo em 60 anos devido a uma sucessão de geadas, secas e chuvas volumosas, com quedas significativas observadas na América do Sul e na Espanha, de acordo com uma estimativa da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), publicada nesta terça-feira.

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    Segundo as primeiras estimativas desta organização para 2023, o volume mundial caiu 7% em relação ao ano anterior.

    A França manteve sua produção estável e voltou a ser a maior produtora global em volume, à frente da Itália, onde a produção caiu 12%, e Espanha (-14%).

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    Todos os grandes fabricantes sul-americanos registraram uma queda significativa na produção em relação a 2022.

    No Chile, maior produtor do hemisfério sul, o volume de vinho é 20% menor do que no ano anterior, e 18% inferior à média dos últimos cinco anos. A safra foi gravemente afetada por incêndios florestais e secas.

    Nos vales do centro do Chile, terra de castas de uva como Carmenere, Cabernet Sauvignon ou Merlot, os produtores desta bebida colhem à noite, recorrem ao esterco de cavalo e resgatam técnicas antigas para enfrentar a falta de água e a mudança climática.

    Após mais de uma década de seca, os viticultores dos vales de Colchagua e Cachapoal, localizados em uma das regiões que mais produzem vinho no Chile, aprenderam a conviver com quantidades menores de água.

    – Estamos retomando práticas que provavelmente tínhamos antes, mas em uma escala maior e de forma sistemática – disse à AFP Soledad Meneses, chefe de comunicação da Viña Conosur, subsidiária da Concha y Toro, maior produtora da América Latina.

    Também afetada por geadas e tempestades de granizo, a produção na Argentina atingiu apenas 8,8 milhões de hectolitros (-23%). Isso representa um dos volumes mais baixos registrados em sua história.

    No Brasil também houve queda (-30%), assim como no Uruguai (-34%), Austrália (-24%) e África do Sul (-10%), de acordo com a OIV.

    A Espanha se manteve, por sua vez, como terceiro maior produtor mundial, com um volume estimado em 30,7 milhões de hectolitros, o menor nos últimos 20 anos, como consequência da grave seca e das temperaturas extremas.

    -Os fenômenos que atingiram os vinhedos este ano são muito distintos e ainda não foi provado que estejam diretamente relacionados à mudança climática – disse Iñaki García de Cortazar-Atauri, do instituto de investigação agrícola Inrae.

    As consequências das fortes chuvas em Itália, por exemplo, também estão relacionadas à artificialização dos terrenos, explicou à AFP este especialista no impacto da mudança climática na agricultura.

    Entretanto, Cortazar-Atauri afirma que foi notável a ocorrência de “cada vez mais fenômenos extremos recorrentes”, como ondas de calor ou chuvas torrenciais em determinadas regiões, além da disseminação de pragas já conhecidas, como o míldio.

    Espera-se que a produção total de vinho alcance entre 241,7 e 246 milhões de hectolitros em 2023, segundo informações recolhidas pela OIV em 29 países que representam 94% da produção mundial.

    Alguns deles registraram um aumento na produção, como os Estados Unidos (+12%), que manteve a sua posição como quarto maior produtor mundial, devido às temperaturas frescas e às abundantes chuvas de inverno nas regiões de viticultura de Napa e Sonoma.

    No entanto, a queda da produção não é necessariamente uma má notícia, disse a OIV.

    “Com o declínio do consumo mundial e os elevados estoques em muitas regiões do mundo, a baixa produção esperada poderá reequilibrar o mercado global”, observa a organização.

    Produção mundial de vinho cai para níveis mais baixos em 60 anos

    Este ano, a produção mundial de vinho sofreu uma queda significativa, atingindo o seu nível mais baixo em 60 anos. Esta tendência é atribuída a uma série de eventos climáticos extremos, como geadas, secas e chuvas volumosas. A Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) divulgou uma estimativa que revela essa redução drástica, afetando principalmente América do Sul e Espanha.

    Impacto na produção global

    De acordo com as primeiras estimativas da OIV, a produção mundial de vinho caiu 7% em relação ao ano anterior. A França conseguiu manter sua produção estável, mantendo-se como a maior produtora global em volume. No entanto, a Itália viu uma queda de 12% na produção, seguida pela Espanha, com uma redução de 14%.

    Queda na produção sul-americana

    Todos os grandes fabricantes sul-americanos também registraram uma queda significativa na produção. No Chile, o maior produtor do hemisfério sul, o volume de vinho diminuiu 20% em relação ao ano anterior, e foi 18% menor do que a média dos últimos cinco anos, devido a incêndios florestais e secas. Os produtores chilenos estão adotando práticas antigas e inovadoras para enfrentar a escassez de água e as mudanças climáticas.

    Impacto na Argentina

    Já na Argentina, a produção de vinho atingiu apenas 8,8 milhões de hectolitros, representando uma diminuição de 23%. Esse volume é um dos mais baixos registrados na história do país. O Brasil, Uruguai, Austrália e África do Sul também sofreram uma redução na produção de vinho, de acordo com o relatório da OIV.

    A Espanha, por sua vez, manteve-se como o terceiro maior produtor mundial, apesar de registrar o menor volume dos últimos 20 anos, devido à estiagem e às temperaturas extremas. No entanto, não está comprovada uma relação direta entre esses fenômenos e as mudanças climáticas, segundo Iñaki García de Cortazar-Atauri, do instituto de pesquisa agrícola Inrae.

    Fenômenos climáticos extremos

    De acordo com Cortazar-Atauri, ocorreram cada vez mais fenômenos extremos recorrentes, como ondas de calor, chuvas torrenciais e disseminação de pragas, como o míldio. No entanto, o impacto desses eventos ainda está em análise, mas é notável a ocorrência e recorrência desses fenômenos.

    Previsões para a produção global de vinho

    Espera-se que a produção total de vinho alcance entre 241,7 e 246 milhões de hectolitros em 2023, segundo informações recolhidas pela OIV em 29 países que representam 94% da produção mundial. Alguns países, como os Estados Unidos, registraram um aumento na produção, mas a queda geral na produção pode ajudar a equilibrar o mercado global, de acordo com a organização.

    Conclusão

    Em resumo, a produção mundial de vinho sofreu uma redução significativa devido a eventos climáticos extremos em diversas regiões produtoras. Apesar das dificuldades enfrentadas pelos viticultores, a queda na produção pode contribuir para reequilibrar o mercado global de vinho.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    A produção mundial de vinho caiu este ano ao seu nível mais baixo em 60 anos devido a uma sucessão de geadas, secas e chuvas volumosas, com quedas significativas observadas na América do Sul e na Espanha, de acordo com uma estimativa da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), publicada nesta terça-feira.

    Segundo as primeiras estimativas desta organização para 2023, o volume mundial caiu 7% em relação ao ano anterior.

    A França manteve sua produção estável e voltou a ser a maior produtora global em volume, à frente da Itália, onde a produção caiu 12%, e Espanha (-14%).

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    Este conteúdo descreve a queda na produção mundial de vinho, destacando os efeitos das condições climáticas extremas em regiões vitivinícolas de todo o mundo.

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