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Como diagnosticar e tratar eficientemente?

    como diagnosticar e realizar o tratamento?

    Após identificar a mastite subclínica através do teste de CMT ou CCS eletrônica, devo realizar análise microbiológica do leite?

    “Em qual cenário é necessário entrar com tratamento para essa mastite clínica com a vaca ainda em lactação?”

    Se essas dúvidas também são suas, acompanhe nesse artigo a resposta para elas com um especialista do Rehagro.

    Identificação da mastite subclínica

    Com os testes de CMT (California Mastitis Test) ou CCS (Contagem de Células Somáticas) eletrônica, podemos identificar as vacas que têm mastite subclínica.

    A partir da identificação desses animais, podemos tomar algumas medidas, como:

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    • Segregação do animal;
    • Fazer uma linha de ordenha;
    • Destinar o leite desse animal para consumo dos bezerros.

    Essas ações vão fazer com que o leite da vaca com mastite subclínica não vá direto para o tanque ou que isolemos esses animais em um grupo de vacas que também têm a mastite subclínica.

    E o que mais pode ser feito?

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    “Além disso, esse animal que tem mastite subclínica, principalmente as vacas que têm mastite subclínica em mais de uma coleta, ou seja, que na coleta passada e na coleta atual têm uma CCS acima de 200.000 e, portanto, é considerada uma vaca crônica, são animais que possivelmente irão apresentar um resultado positivo quando eu fizer uma cultura microbiológica do leite. São animais que são economicamente mais viáveis da gente separar o leite, mandar para um laboratório ou fazer a cultura dentro da própria fazenda e, assim, identificar quais bactérias estão causando a mastite subclínica.”, explica o especialista Nathan Fontoura.

    Tratamento da mastite subclínica

    No vídeo acima, o Prof. Nathan explica que nem sempre haverá algo a ser feito, mesmo nas vacas nas quais conseguimos identificar o microrganismo que está causando a mastite subclínica.

    Se for identificada uma bactéria Gram-positiva, como um Streptococcus agalactiae ou um Streptococcus dysgalactiae, que tem um comportamento de contagioso, temos visto resultados em trabalhos científicos, e também na prática, que comprovam a viabilidade econômica do tratamento desse animal ainda na lactação.

    Porém, algumas outras bactérias com Staphylococcus aureus, Pseudomonas e inúmeros outros microrganismos como algas e leveduras, não vão responder ou vão responder muito pouco ao tratamento durante a lactação e também no período seco, não sendo economicamente viável o tratamento desses animais.

    Resumindo, a CCS eletrônica e o CMT podem ser uma pré-informação para selecionar as vacas nas quais iremos realizar a cultura microbiológica para termos uma correta tomada de decisão de tratar ou não aquele animal durante a lactação.

    Como melhorar seus resultados na produção de leite?

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    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    Sumário:

    1. Identificação da mastite subclínica
    1.1 Testes de CMT e CCS eletrônica
    1.2 Medidas a serem tomadas
    1.3 Análise microbiológica do leite
    2. Tratamento da mastite subclínica
    2.1 Bactérias Gram-positivas
    2.2 Outras bactérias e microrganismos
    2.3 Viabilidade econômica do tratamento
    3. Melhoria dos resultados na produção de leite
    3.1 Curso Gestão na Pecuária Leiteira
    3.2 Benefícios do curso
    3.3 Como se inscrever

    “Após identificar a mastite subclínica através do teste de CMT ou CCS eletrônica, devo realizar análise microbiológica do leite?”

    “Em qual cenário é necessário entrar com tratamento para essa mastite clínica com a vaca ainda em lactação?”

    Se essas dúvidas também são suas, acompanhe nesse artigo a resposta para elas com um especialista do Rehagro.

     

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    Identificação da mastite subclínica

    Com os testes de CMT (California Mastitis Test) ou CCS (Contagem de Células Somáticas) eletrônica, podemos identificar as vacas que têm mastite subclínica.

    A partir da identificação desses animais, podemos tomar algumas medidas, como:

    • Segregação do animal;
    • Fazer uma linha de ordenha;
    • Destinar o leite desse animal para consumo dos bezerros.

    Essas ações vão fazer com que o leite da vaca com mastite subclínica não vá direto para o tanque ou que isolemos esses animais em um grupo de vacas que também têm a mastite subclínica.

    E o que mais pode ser feito?

    “Além disso, esse animal que tem mastite subclínica, principalmente as vacas que têm mastite subclínica em mais de uma coleta, ou seja, que na coleta passada e na coleta atual têm uma CCS acima de 200.000 e, portanto, é considerada uma vaca crônica, são animais que possivelmente irão apresentar um resultado positivo quando eu fizer uma cultura microbiológica do leite. São animais que são economicamente mais viáveis da gente separar o leite, mandar para um laboratório ou fazer a cultura dentro da própria fazenda e, assim, identificar quais bactérias estão causando a mastite subclínica.”, explica o especialista Nathan Fontoura.

    Confira sua explicação na íntegra no vídeo abaixo, em apenas 3 minutos:

    Tratamento da mastite subclínica

    No vídeo acima, o Prof. Nathan explica que nem sempre haverá algo a ser feito, mesmo nas vacas nas quais conseguimos identificar o microrganismo que está causando a mastite subclínica.

    Se for identificada uma bactéria Gram-positiva, como um Streptococcus agalactiae ou um Streptococcus dysgalactiae, que tem um comportamento de contagioso, temos visto resultados em trabalhos científicos, e também na prática, que comprovam a viabilidade econômica do tratamento desse animal ainda na lactação.

    Porém, algumas outras bactérias com Staphylococcus aureus, Pseudomonas e inúmeros outros microrganismos como algas e leveduras, não vão responder ou vão responder muito pouco ao tratamento durante a lactação e também no período seco, não sendo economicamente viável o tratamento desses animais.

    Resumindo, a CCS eletrônica e o CMT podem ser uma pré-informação para selecionar as vacas nas quais iremos realizar a cultura microbiológica para termos uma correta tomada de decisão de tratar ou não aquele animal durante a lactação.

    Porém, só podemos tomar essa decisão de maneira assertiva após o resultado da cultura microbiológica, para saber se o tratamento daquele animal é economicamente viável ou não.

    Como melhorar seus resultados na produção de leite?

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    Após realizar o teste de CMT ou CCS eletrônica e identificar a presença de mastite subclínica em vacas, surge a dúvida se é necessário realizar a análise microbiológica do leite. No artigo a seguir, abordaremos essa questão com a ajuda de um especialista do Rehagro.

    A identificação da mastite subclínica pode ser feita por meio dos testes de CMT ou CCS eletrônica. Esses testes permitem identificar as vacas que estão com mastite subclínica, ou seja, aquelas que não apresentam sinais visíveis da doença, mas possuem elevados números de células somáticas no leite.

    Uma vez identificadas as vacas com mastite subclínica, é possível tomar algumas medidas para controlar a infecção. Uma das opções é a segregação do animal, ou seja, isolá-lo do restante do rebanho. Outra medida é a adoção de uma linha de ordenha específica para essas vacas, garantindo que o leite não seja misturado com o do restante do rebanho. Além disso, é possível destinar o leite desses animais para o consumo dos bezerros, evitando que ele entre no tanque de armazenamento.

    No entanto, é importante ressaltar que as medidas mencionadas são apenas para controlar a disseminação da infecção e não para a cura da mastite subclínica. Pensando nisso, muitos produtores se questionam sobre a necessidade de realizar uma análise microbiológica do leite nessas vacas.

    De acordo com o especialista Nathan Fontoura, as vacas com mastite subclínica que apresentam valores elevados de CCS em mais de uma coleta, indicando uma mastite crônica, possivelmente terão um resultado positivo na cultura microbiológica do leite. Nesses casos, é econômica e viável separar o leite desses animais e realizar a cultura microbiológica, identificando as bactérias causadoras da mastite subclínica.

    Entretanto, nem sempre há necessidade de tratamento para as vacas com mastite subclínica. Quando a infecção é causada por bactérias Gram-positivas, como Streptococcus agalactiae ou Streptococcus dysgalactiae, que possuem comportamento contagioso, é possível obter resultados positivos com o tratamento durante a lactação. Por outro lado, algumas bactérias, como Staphylococcus aureus, Pseudomonas e outras, não respondem bem ao tratamento e, portanto, não é economicamente viável tratá-las.

    Em resumo, os testes de CMT e CCS eletrônica podem ser úteis para selecionar as vacas que passarão pela cultura microbiológica do leite e determinar se o tratamento é viável economicamente durante a lactação. No entanto, somente após o resultado da cultura microbiológica é possível tomar essa decisão de maneira assertiva.

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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Perguntas e Respostas:

    1. Após identificar a mastite subclínica através do teste de CMT ou CCS eletrônica, devo realizar análise microbiológica do leite?
    Resposta: Sim, a análise microbiológica do leite é importante para identificar quais bactérias estão causando a mastite subclínica e tomar a decisão correta sobre o tratamento.

    2. Em qual cenário é necessário entrar com tratamento para essa mastite clínica com a vaca ainda em lactação?
    Resposta: O tratamento é necessário em casos em que a mastite subclínica é causada por bactérias Gram-positivas como Streptococcus agalactiae ou Streptococcus dysgalactiae, que têm um comportamento contagioso.

    3. Como identificar as vacas que têm mastite subclínica?
    Resposta: Os testes de CMT (California Mastitis Test) ou CCS (Contagem de Células Somáticas) eletrônica podem ser usados para identificar vacas com mastite subclínica.

    4. Quais medidas podem ser tomadas para lidar com vacas com mastite subclínica?
    Resposta: Algumas medidas que podem ser tomadas são a segregação do animal, a criação de uma linha de ordenha e o uso do leite desse animal para consumo dos bezerros.

    5. Quais bactérias podem causar a mastite subclínica?
    Resposta: Diversas bactérias, como Streptococcus aureus, Pseudomonas e outras, podem causar a mastite subclínica. A análise microbiológica do leite é importante para identificar quais bactérias estão presentes em cada caso.

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