Introdução: Desvio de doações em Roca Sales
A importância de apurar crimes de peculato
No município de Roca Sales, no Rio Grande do Sul, um funcionário público da prefeitura foi preso em flagrante por desvio de doações destinadas a vítimas de enchentes. O acusado, identificado como Cristian Prade, atuava na área de fiscalização ambiental e teria orientado voluntários a deixarem as doações em sua propriedade particular, como se fosse um ponto de coleta legítimo.
As autoridades locais divulgaram que foram apreendidos diversos sacos de ração, incluindo milho, silagem e ração para gado, totalizando 280 sacos no total. O delegado responsável pelo caso ressaltou que essa conduta é considerada peculato, configurando o desvio ou apropriação indevida de bens pelos quais o funcionário público tem acesso, violando a confiança depositada no cargo que ocupa.
A denúncia contra Cristian Prade foi recebida pela Justiça, e seus advogados afirmam que ainda não foram formalmente intimados da decisão. Eles destacam que não concordam com as acusações e estão confiantes de que, por meio do contraditório, da ampla defesa e das prerrogativas constitucionais, conseguirão provar a inocência do acusado.
Diante desse caso de desvio de doações, é fundamental que a sociedade se mobilize para que situações semelhantes sejam apuradas e os responsáveis sejam punidos de acordo com a lei. A transparência e a efetividade na aplicação da justiça são essenciais para combater a corrupção e garantir que os recursos destinados às vítimas de catástrofes natural sejam utilizados de forma adequada.
Acompanhe as informações sobre esse caso e entenda as medidas tomadas pelas autoridades para garantir a lisura dos processos e a punição adequada aos culpados.
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário
1. Imagens mostram danos causados pela passagem de ciclone extratropical em Roca Sales
2. Identidade do suspeito
2.1. Servidor concursado na área de fiscalização ambiental
3. Defesa do suspeito
3.1. Advogados informam que não concordam com a imputação feita
4. Crime de peculato
5. Prisão e soltura do suspeito
6. Desvio de doações
6.1. Descrição do caso
6.2. Bens apreendidos
7. Nota da defesa de Cristian Prade
7.1. Posicionamento da defesa
As autoridades não divulgaram o nome do suspeito, mas a reportagem da RBS TV confirmou a identidade. O servidor é Cristian Prade, de 47 anos, concursado e que atuava na área de fiscalização ambiental.
Em nota, os advogados Marcos Vinícius Zanuzo e Andrea Haetlinger, responsáveis pela defesa de Cristian Prade, informaram que “ainda não foram formalmente intimados da decisão”, mas “reiteram que não concordam com a imputação feita”. Eles acrescentam que “evidenciarão a inocência do acusado”.
O crime de peculato ocorre quando há desvio ou apropriação, por parte de um funcionário público, de um bem a que ele tenha acesso por causa do cargo que ocupa, mediante abuso de confiança.
Ele foi preso em 20 de setembro e solto três dias depois, através de uma decisão liminar da Justiça após habeas corpus das advogadas de defesa dele. Ele responde pelo crime em liberdade.
Funcionário da prefeitura de Roca Sales foi preso em flagrante por desvio de doações
Conforme a Polícia Civil, o homem teria orientado voluntários que fariam a doação de uma carga de ração a deixar os mantimentos em um terreno de propriedade dele como se fosse um ponto de coleta. No local, foram apreendidos 50 sacos de ração de milho, 210 sacos de ração de silagem e 20 sacos de ração para gado.
“Ele jamais poderia receber em sua propriedade particular esses bens”, explica o delegado Alex Assmann.
Nota da defesa de Cristian Prade
“A Defesa de Cristian André Prade, representados pelos Advogados Marcos Vinícius Zanuzo e Andrea Haetinger, informam que ainda não foram formalmente intimados da decisão que recebeu a denúncia contra o seu Constituinte. Apesar disso, reiteram que não concordam com a imputação feita ao então Denunciado e que possuem a plena convicção que, sob o manto do contraditório, da ampla defesa e das demais prerrogativas constitucionais garantidas à Cristian, lograrão êxito em demonstrar a ocorrência de fatos e circunstâncias que evidenciarão a inocência do acusado”.
As autoridades não divulgaram o nome do suspeito, mas a reportagem da RBS TV confirmou a identidade. O servidor é Cristian Prade, de 47 anos, concursado e que atuava na área de fiscalização ambiental.
Em nota, os advogados Marcos Vinícius Zanuzo e Andrea Haetlinger, responsáveis pela defesa de Cristian Prade, informaram que “ainda não foram formalmente intimados da decisão”, mas “reiteram que não concordam com a imputação feita”. Eles acrescentam que “evidenciarão a inocência do acusado”.
O crime de peculato ocorre quando há desvio ou apropriação, por parte de um funcionário público, de um bem a que ele tenha acesso por causa do cargo que ocupa, mediante abuso de confiança.
Ele foi preso em 20 de setembro e solto três dias depois, através de uma decisão liminar da Justiça após habeas corpus das advogadas de defesa dele. Ele responde pelo crime em liberdade.
Funcionário da prefeitura de Roca Sales foi preso em flagrante por desvio de doações. Conforme a Polícia Civil, o homem teria orientado voluntários que fariam a doação de uma carga de ração a deixar os mantimentos em um terreno de propriedade dele como se fosse um ponto de coleta. No local, foram apreendidos 50 sacos de ração de milho, 210 sacos de ração de silagem e 20 sacos de ração para gado.
“Ele jamais poderia receber em sua propriedade particular esses bens”, explica o delegado Alex Assmann.
Nota da defesa de Cristian Prade:
“A Defesa de Cristian André Prade, representados pelos Advogados Marcos Vinícius Zanuzo e Andrea Haetinger, informam que ainda não foram formalmente intimados da decisão que recebeu a denúncia contra o seu Constituinte. Apesar disso, reiteram que não concordam com a imputação feita ao então Denunciado e que possuem a plena convicção que, sob o manto do contraditório, da ampla defesa e das demais prerrogativas constitucionais garantidas à Cristian, lograrão êxito em demonstrar a ocorrência de fatos e circunstâncias que evidenciarão a inocência do acusado”.
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