Sumário
1. Identificação do cavalo como um bicho e um artefato
1.1 O pulsar do cavalo
1.2 Amarração do cavalo na transgressão do olfato
1.3 O cavalo como pão e desvelo
1.4 O salto do cavalo e a reação da terra
1.5 O cavalo como bicho e artefato
Introdução
Cavalo é um bicho e um artefato
por Romério Rômulo
O cavalo pulsa e a minha mão quase anêmica é o relato. Amarro-o na transgressão do olfato, em pelo. O cavalo é pão e é desvelo. Quando o cavalo pula, a sacrossanta terra se espanta e vã, ulula. Por treva e ato, cavalo é um bicho e um artefato.
Romério Rômulo (poeta prosador) nasceu em Felixlândia, Minas Gerais, e mora em Ouro Preto, onde é professor de Economia Política da UFOP e um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar – Rio de Janeiro RJ.
Cavalo é um bicho e um artefato
por Romério Rômulo
O cavalo pulsa
e a minha mão
quase anêmica
é o relato.
Amarro-o na transgressão
do olfato, em pelo.
O cavalo é pão
e é desvelo.
Quando o cavalo
pula, a sacrossanta
terra se espanta
e vã, ulula.
Por treva
e ato
cavalo é um bicho
e um artefato.
Romério Rômulo (poeta prosador) nasceu em Felixlândia, Minas Gerais, e mora em Ouro Preto, onde é professor de Economia Política da UFOP e um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar – Rio de Janeiro RJ.
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Cavalo é um ser vivo e um objeto
Por Romério Rômulo
Cavalo é um ser vivo e um objeto
A natureza pulsante do cavalo
O cavalo é um ser vivo que pulsa com vida e energia. Ao segurá-lo, sinto sua força e vitalidade, contrastando com a fragilidade da minha mão quase anêmica. É um momento que se transforma em relato, onde a conexão entre homem e animal se estabelece.
Um ser que desperta os sentidos
A amarração do cavalo no olfato, em contato direto com o pelo, é uma transgressão sensorial. Ele é tão presente e intenso que se torna pão para a alma e fonte de desvelo para aqueles que o admiram e cuidam dele.
O salto do cavalo e o impacto na terra
Quando o cavalo salta, toda a sacrossanta terra se espanta diante de sua grandiosidade e movimento. A força e a agilidade com que ele se desloca fazem com que até mesmo a natureza ulule, como se manifestando uma reverência diante de sua majestade.
A dualidade do cavalo
Na escuridão da noite e na ação do ato, o cavalo se revela um ser que transita entre o real e o imaginário. Ele é tanto um ser vivo incrível como também um objeto, um artefato que pode ser utilizado para diversos fins.
Sobre o autor
Romério Rômulo (poeta prosador) nasceu em Felixlândia, Minas Gerais, e mora em Ouro Preto, onde é professor de Economia Política da UFOP e um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar – Rio de Janeiro RJ.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
O artigo abordou a dualidade do cavalo, que pode ser visto como um bicho e um artefato. Foi destacada a pulsão do cavalo e a sua relação com a mão do autor. O cavalo também foi descrito como pão e desvelo, mostrando a sua importância. Além disso, foi enfatizado o impacto do cavalo ao pular, causando espanto na terra. Por fim, foi ressaltado que o cavalo é tanto um animal quanto uma criação humana.
Pergunta 1: O que é destacado sobre a relação entre o cavalo e o autor?
A relação entre o cavalo e o autor é destacada através da pulsão do cavalo e a sua ligação com a mão do autor.
Pergunta 2: Como o cavalo é descrito em relação à sua importância?
O cavalo é descrito como pão e desvelo, mostrando a sua relevância.
Pergunta 3: Qual o impacto do cavalo ao pular?
O cavalo causa espanto na terra ao pular, sendo um evento surpreendente.
Pergunta 4: Como o cavalo é caracterizado?
O cavalo é caracterizado como um bicho e um artefato, possuindo uma dualidade de natureza.
Pergunta 5: Quem é o autor do artigo?
O autor do artigo é Romério Rômulo, um poeta prosador, professor e fundador do Instituto Cultural Carlos Scliar.