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Vaca Holandesa Quanto Vale Na Sua Cidade ?

    Vaca Holandesa Quanto Vale Na Sua Cidade ?

    VACA HOLANDESA QUANTO VALE UMA NA SUA CIDADE ?

    Vaca Holandesa Quanto Vale Na Sua Cidade ?
    Vaca Holandesa Quanto Vale Na Sua Cidade ?

    Você sabe que genética, maior produção, melhor lactação e outros fatores que fazem a diferença? Bem, quanto vale uma vaca Holstein no seu rebanho?

    Para a formação do valor do rebanho, no caso da venda de um animal, podemos utilizar diversas formas de cálculo. Normalmente, vemos três tipos de formação do valor de um animal no mercado:

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    1 – Valor de leilão: atribuído a um animal que possui características específicas e é vendido a preços esperados. Trataremos disso em outro momento.

    2 – Valor base de mercado na arroba: Seriam valores que normalmente são utilizados para descarte, que podemos estipular de acordo com o peso do animal, multiplicando pelo preço da arroba no mercado (normalmente no mercado de carnes) .

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    3 – Valor baseado no custo mais margem: neste cálculo podemos somar o valor de custo do animal. Normalmente, para a contabilização, utilizaremos o valor de formação do custo, ou seja, o que foi gasto com um animal até sua vida produtiva, somando uma margem que o produtor deseja receber.

    Isso pode variar de acordo com cada trade e geralmente não tem base.

    Como exemplo: uma novilha custa R$ 4.500,00 para seu adestramento.

    O produtor quer vender a R$ 6.000,00, recebendo um valor de margem de R$ 1.500,00. Seguindo essa lógica, nosso objetivo aqui é discutir uma forma de apropriação desse “patrimônio” na composição contábil do produtor.

    A teoria baseia-se no animal como bem produtivo, ou seja, seu valor patrimonial é calculado com base no que foi gasto para seu treinamento.

    A depreciação ocorre ao longo de sua vida produtiva, que é calculada com base em um desconto de 20% ao ano, com meta de 5 anos de produção.

    Essas informações podem ser solicitadas aos contadores e aos principais demonstradores contábeis. Em nossa opinião, defendemos que o valor animal é variável em um rebanho, ou seja, é possível que animais com os mesmos custos de produção tenham valores contábeis diferentes.

    O que?

    Usar o valor do leilão em valor do rebanho é uma forma de cálculo baseada no valor de mercado, porém precisaríamos criar um critério para cada animal e um valor médio baseado no leilão.

    Talvez fosse interessante para o produtor, já que seus ativos teriam um valor relativamente alto, ajudando-o a ter melhores linhas de financiamento e possivelmente agregando valor que poderia ser diferenciado em termos de imposto de renda.

    Infelizmente, neste caso, teríamos uma série de problemas de natureza documental, pois não temos provas em documentos que possam sustentar essa posição.

    Se pensarmos em termos de apropriação do custo do treinamento, destacam-se as questões do preço do treinamento em função do custo de cada animal.

    Em termos documentais seria mais fácil, pois o contador poderia ter várias notas fiscais com procedência comprovada para a formação do plantel e assim movimentar a mercadoria.

    Um exemplo seria: gastar R$ 2.000,00 em rações para bezerros é direcionado não como um custo, mas como uma forma de patrimônio.

    O problema aqui é que o custo médio de produção e, obviamente, a rentabilidade da fazenda na hora do imposto de renda seria maior, e o método de cálculo poderia ser discutido. Mas, em última análise, o produtor teria uma maneira documental de gerenciar seu aumento de riqueza.

    Nessa lógica, poderíamos aplicar todo o valor gasto com sêmen, custos de inseminação, custos com leite, alimentação e remédios, até o primeiro parto. É importante que os custos com as inseminações deste animal sejam alocados ao animal nascido.

    Esses custos em média podem chegar a R$ 4.500,00 em 24 meses. Nesse contexto, o valor do patrimônio estaria associado a esse valor, sendo variado conforme o animal, perfeitamente documentado ou demonstrado de acordo com faturas e registros de campo.

    Podemos calcular por formação individual ou de lote, ou mesmo uma conta virtual com todos os custos e apropriando o valor médio de acordo com a contagem do estoque e a entrada dos animais na ordenha.

    O que defendemos a partir de agora é uma mistura ou um híbrido dessa condição, utilizando documentos de origem conhecida e passíveis de auditoria para a formação do patrimônio.

    A utilização do registro animal como comprovante de nascimento, sendo o primeiro documento para a inserção do patrimônio, além do custo de inseminação, registro, alimentação e todas as despesas direcionadas ao animal no sistema entrarão como formação do patrimônio. do produtor Neste caso, até o seu nascimento, teríamos exatamente a mesma forma de contabilização mostrada no exemplo anterior. Porém, no início e no final da primeira lactação, temos a emissão do primeiro registro ou certificado de produção.

    Assim, um animal que produz 10.000 litros de leite tem o mesmo custo de treinamento que um animal que produz 8.000 litros de leite.

    O diferencial a partir desse momento está na caracterização desse animal de acordo com seu certificado, recebendo neste momento um valor adicional de acordo com a produção, patentes e títulos que recebe.

    Um animal de alta produção comprovado receberia um valor contábil adicional em seu registro. Por que isso pode ser interessante para o produtor? Pois, com essa base de informações, seria perfeitamente possível realizar auditorias que trariam vantagens ao produtor em termos de impostos, financiamentos, caracterização do rebanho e documentos que comprovem a negociação em caso de venda ou permanência no rebanho.

    No entanto, muitos produtores não comercializam seus rebanhos e a certificação por uma associação pode parecer inútil. Porém, com essa linha de pensamento, o produtor tem inegáveis ​​benefícios na composição de seu rebanho.

    Um animal certificado superior traz benefícios para a propriedade em termos de negociação, eficiência e melhorias no processo contábil.

    Usaremos o seguinte modelo como uma possível alternativa para valoração do rebanho , como Demonstração da ideia:

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    O que concluímos é que, se o produtor possuir documentação suficiente que credencie a movimentação do rebanho, é possível que ela possa ser utilizada de forma simples, gerando uma melhor avaliação do rebanho, principalmente em termos de genética comprovada. , produção, meio ambiente e nutrição.

    Na minha opinião e da nossa equipa, é possível que este movimento, estando aberto à discussão, possa ser o caminho para resolver muitas questões internas de gestão e contabilidade do imóvel.

    Leia mais em: Comprerural

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