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Clima instável impacta safra em 2024, afirma IBGE

    Nova onda de startups do agro poderá mirar o ‘fora da porteira’

    Entenda a importância do prognóstico de produção agrícola em 2024

    O que nos reserva a produção agrícola em 2024?


    O primeiro prognóstico do IBGE para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para o próximo ano é de 308,5 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 2,8% se comparado a 2023, recorde da série histórica. Apesar disso, caso confirmada, será a segunda maior safra da história do país.

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    Instabilidade climática como principal motivo


    “O principal motivo [para a queda da produção] é a instabilidade climática. A gente vinha do La Niña em 2022, que é caracterizado por seca no Sul e excesso de chuvas no Norte e Nordeste. Agora, passamos para o El Niño, com chuvas no Sul e seca no Norte e Nordeste. Mas que também traz instabilidade no Centro-Oeste, que responde por mais da metade da produção do país”, diz Barradas, que é responsável pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE.

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    Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas: previsão para 2024

    Queda na produção

    Instabilidade climática

    Atraso no plantio

    Consequências do atraso no plantio

    Impacto nas culturas de segunda safra

    Impacto na produção de 2023

    Queda de preços

    Volume de produção em 2023 e suas influências

    Previsão para a produção de trigo

    Influência do excesso de chuvas no Sul

    Impacto no Rio Grande do Sul e Paraná

    Redução da safra no Amazonas

    Seca na região Norte e impactos na produção local

    Impactos ambientais na Amazônia

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    O primeiro prognóstico do IBGE para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para o próximo ano é de 308,5 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 2,8% se comparado a 2023, recorde da série histórica. Apesar disso, caso confirmada, será a segunda maior safra da história do país.

    “O principal motivo [para a queda da produção] é a instabilidade climática. A gente vinha do La Niña em 2022, que é caracterizado por seca no Sul e excesso de chuvas no Norte e Nordeste. Agora, passamos para o El Niño, com chuvas no Sul e seca no Norte e Nordeste. Mas que também traz instabilidade no Centro-Oeste, que responde por mais da metade da produção do país”, diz Barradas, que é responsável pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE.

    As culturas de primeira safra, como a soja, estão atualmente na época do plantio. No caso do Centro-Oeste, a falta de chuvas tem feito os produtores adiarem esse momento de plantio, segundo ele. E há casos de quem já começou o plantio, mas terá que repetir o processo.

    “Há casos em alguns municípios de quem já plantou soja e está tendo que plantar de novo porque não germinou direito”, conta.

    Esse atraso no plantio pode acabar tendo impacto nas culturas de segunda safra, como o milho, o feijão e o sorgo, por exemplo, lembra ele. Isso porque as culturas de primeira safra plantadas mais tarde são colhidas mais tarde e, com isso, empurram o plantio das demais.

    “O atraso na implantação das lavouras de primeira safra pode reduzir a janela de plantio ideal para as culturas de segunda safra, que têm cada vez mais importância nas estimativas, principalmente pelo milho”, afirma.

    O patamar elevado de produção de 2023 e a queda de preços de alguns produtos ao longo do ano também aparecem como influência para esse recuo da safra de grãos em 2024. Este ano, quatro culturas devem registrar recorde: soja, milho, sorgo e algodão. Ao mesmo tempo, o aumento da oferta dos produtos agrícolas pela safra recorde pressionou os preços para baixo.

    “Teve recorde em vários produtos em 2023, então o patamar é alto. As variações não devem ser tão grandes no próximo ano. Além disso, vários produtos reduziram preço, como soja, milho e trigo. Então o produtor diminuiu as margens de produtividade, o que pode afetar os investimentos”, explica o gerente do IBGE.

    No que se refere a preço, ele lembra que a saca de soja era comercializada por algo entre R$ 180 e R$ 190 no ano passado, mas o valor caiu para perto de R$ 120, R$ 130 este ano. No caso do milho, o preço da saca caiu de R$ 80, R$ 90 em 2022 para R$ 40, R$ 50 este ano. Em Mato Grosso, importante produtor, chegou a ser comercializada a R$ 35.

    A despeito da previsão de queda – que “pode mudar bastante, por ser o primeiro prognóstico” –, Barradas destaca que o volume de 308,5 milhões de toneladas ainda é elevado. “É uma safra ainda muito boa”, diz.

    Com a continuidade do excesso de chuvas no Sul do país, o IBGE reduziu em 12,9% sua previsão para a produção de trigo em outubro em relação a setembro, e a cultura não deve mais ter recorde em 2023.

    A estimativa agora é atingir 9,167 milhões de toneladas em 2023, 8,7% a menos que em 2022, quando foi de dez milhões de toneladas. E o número ainda pode cair mais, segundo o gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), Carlos Alfredo Barradas.

    “As culturas de inverno, como o trigo, ainda estão em período de colheita. E o excesso de chuvas no Sul afeta a qualidade e a quantidade de grãos. Temos uma queda bem significativa na previsão para o trigo e já sabemos que não será mais possível alcançar um recorde”, diz Barradas.

    Os maiores produtores da cultura são o Rio Grande do Sul e o Paraná. Em outubro, em relação a setembro, a estimativa de colheita para os Estados caiu 22,4% e 7,2%, respectivamente.

    “As chuvas que continuam caindo no Sul reduzem ainda mais a produção. Esse mês a redução foi de 1,4 milhão de toneladas, sendo que só no Rio Grande do Sul, a queda foi de 1,1 milhão toneladas. Realmente foi uma queda muito grande no Estado”, afirma o gerente do IBGE.

    A seca na região Norte no país fez com que a safra de grãos prevista para o Estado de Amazonas fosse reduzida para quase um terço do esperado anteriormente, mostra o IBGE.

    A estimativa em setembro era de uma produção de 31,3 mil toneladas de grãos no Amazonas em 2023, número que caiu para 11,7 mil toneladas em outubro. O recuo foi de quase 20 mil toneladas ou 62,7%.

    “A seca na região Norte está afetando principalmente a colheita no Amazonas. Isso não afeta a produção nacional, já que o Estado tem pouca representatividade, mas tem impacto local”, diz Barradas.

    A produção do Amazonas responde por menos de 0,1% da safra brasileira de grãos em 2023, de 317,3 milhões de toneladas. A Amazônia vive atualmente um agravamento de sua crise ambiental, com incêndios florestais e uma das piores secas da história recente.

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    Para dar continuidade a esta série de conteúdo que aborda a produção agrícola na próxima temporada, há um prognóstico do IBGE que indica uma queda de 2,8% na produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2024, em comparação com o recorde histórico de 2023. No entanto, é importante ressaltar que, caso essa previsão se confirme, ainda será a segunda maior safra da história do país.

    De acordo com especialistas, a principal razão para essa queda na produção é a instabilidade climática, com a transição do La Niña, caracterizado por seca no Sul e excesso de chuvas no Norte e Nordeste em 2022, para o El Niño, trazendo chuvas no Sul e seca no Norte e Nordeste em 2023. Essa mudança de padrão climático também causa instabilidade no Centro-Oeste, que contribui com mais da metade da produção agrícola do país.

    Atualmente, as culturas de primeira safra, como a soja, estão na época do plantio, porém a falta de chuvas no Centro-Oeste tem levado os produtores a adiarem esse processo, resultando em casos de replantio devido à germinação inadequada.

    O atraso no plantio das lavouras de primeira safra pode ter impacto nas culturas de segunda safra, como o milho, o feijão e o sorgo, já que as colheitas tardias dessas culturas empurram o plantio das demais, reduzindo a janela ideal de plantio.

    O elevado patamar de produção em 2023 e a queda dos preços de alguns produtos ao longo do ano também contribuíram para a diminuição da safra de grãos em 2024. O volume de produção de 2023 e o aumento da oferta causado pela safra recorde pressionaram os preços para baixo. A queda nos preços da soja, milho e trigo, por exemplo, resultou na diminuição da margem de produtividade dos produtores, afetando seus investimentos.

    Além disso, o excesso de chuvas no Sul do país fez com que o IBGE reduzisse sua previsão para a produção de trigo em outubro, indicando que a cultura não deve mais atingir um recorde em 2023. Incêndios florestais e uma das piores secas da história recente na região amazônica também estão impactando a produção agrícola do país.

    No entanto, mesmo diante de todos esses desafios, a previsão de 308,5 milhões de toneladas de produção ainda é considerada elevada e é classificada como uma safra muito boa.

    Portanto, é evidente que a oscilação climática e os impactos econômicos são fatores determinantes na produção agrícola do Brasil, e é fundamental monitorar e enfrentar esses desafios na próxima temporada para garantir a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável do país.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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