Pular para o conteúdo

Técnicos do Ideflor-Bio participam de intercâmbio ILPF

    Técnicos do Ideflor-Bio participam de intercâmbio sobre a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF)

    Intercâmbio sobre Integração Lavoura Pecuária Floresta

    Por Vinícius Leal (IDEFLOR-BIO)

    19 de julho de 2023, 13h30

    Atividade prática ocorreu em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, que oportunizou a troca de experiências entre instituições.

    Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) participaram de um intercâmbio sobre a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), no Centro de Referência em Tecnologias Agropecuárias e Florestais Sustentáveis “Eurico Pinheiro” da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Terra Alta, município da região nordeste paraense.

    Patrocinadores

    O objetivo da visita foi oportunizar à equipe técnica da Diretoria de Desenvolvimento da Cadeia Florestal (DDF) conhecer os principais resultados de pesquisa e a transferência de tecnologias do referido sistema de produção para qualificar os profissionais do Ideflor-Bio na elaboração de projetos técnicos desta natureza no Instituto como alternativa para recomposição florestal produtiva de áreas degradadas.

    Toda atividade foi conduzida por pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, os quais apresentaram aos servidores do Ideflor-Bio resultados e perspectivas com a implantação da ILPF como alternativa para auxiliar produtores interessados em recuperar áreas degradadas em suas propriedades.

    Patrocinadores

    No artigo a seguir, abordaremos em detalhes as experiências adquiridas e os impactos desta parceria na região.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Parceria com a Embrapa Amazônia Oriental

    1.1 Troca de experiências entre instituições

    1.2 Oportunidades de intercâmbio

    2. Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF)

    2.1 Visita técnica e seus objetivos

    2.2 Resultados e perspectivas da ILPF

    3. Elementos da ILPF

    3.1 Pontos importantes sobre a lavoura

    3.2 Ênfase no elemento florestal

    3.3 Presença do animal no sistema

    4. Importância da parceria institucional

    4.1 Reforço da produção sustentável

    4.2 Relevância para conferências sobre mudanças climáticas

    5. Diferenciais da ILPF

    5.1 Recuperação de áreas degradadas

    5.2 Crescimento e benefícios da ILPF no Brasil

    Atividade prática ocorreu em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, que oportunizou a troca de experiências entre instituições

    Por Vinícius Leal (IDEFLOR-BIO)

    19/07/2023 13h30

    Técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) participaram de um intercâmbio sobre a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), no Centro de Referência em Tecnologias Agropecuárias e Florestais Sustentáveis “Eurico Pinheiro” da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Terra Alta, município da região nordeste paraense. 

    O intuito da visita foi oportunizar à equipe técnica da Diretoria de Desenvolvimento da Cadeia Florestal (DDF) conhecer os principais resultados de pesquisa e a transferência de tecnologias do referido sistema de produção para qualificar os profissionais do Ideflor-Bio na elaboração de projetos técnicos desta natureza no Instituto como alternativa para recomposição florestal produtiva de áreas degradadas.

    Na ocasião, foram visitadas propriedades rurais que já dispõem de ILPF implantado e produtivo, fomentado pela Embrapa Amazônia Oriental, onde foi possível ouvir relatos dos produtores rurais e conhecer suas experiências sobre esse tipo de cultivo. Uma delas possui o sistema há 14 anos e apresenta áreas de pastejo com bovinos, consorciadas com Mogno africano (Khaya grandifoliola) e Teca (Tectona grandis).

    Toda atividade foi conduzida por pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, os quais apresentaram aos servidores do Ideflor-Bio resultados e perspectivas com a implantação da ILPF como alternativa para auxiliar produtores interessados em recuperar áreas degradadas em suas propriedades. 

    up ag 45583 0b09a2db 4019 8e26 d9df 126931a346f5Cada pesquisador relatou, dentro da sua área de abrangência, os pontos a serem levados em consideração. Sobre o elemento Lavoura, os pesquisadores Célia Calandrini e Jamil Chaa, destacaram a importância da cobertura do solo, que no início é fundamental o plantio do milho ou feijão para depois se colocar o capim melhorado. É nesse momento, com a implantação da lavoura agrícola, que o produtor começa a retirar da área seu primeiro resultado financeiro, apontam os especialistas.

    Já o pesquisador Aristides Resende explanou sobre o elemento Florestal e enfatizou a importância desse componente utilizado para a produção madeireira ou não madeireira, e no beneficiamento de sombra das árvores, gerando conforto animal e produção de forragem. Por fim, a Drª. Gladys Martínez falou sobre a presença do animal no sistema e que neste tipo de experimento é avaliado o comportamento desses nas estações secas e chuvosas, pois baseados nos dados produtivos é que se pode determinar o melhor arranjo.

    up ag 45583 832479b2 8918 07bc b660 74b09e23c9d7Para o titular da DDF, Vicente Neto, esse tipo de iniciativa reforça a importância do processo de atuar em parceria com outros órgãos que fomentam a produção sustentável e o desenvolvimento agropecuário da região. “Além disso, possibilita a troca de experiências entre profissionais de instituições que atuam em prol dos mesmos objetivos. Não podemos esquecer que essa temática deve vir à tona durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em 2025, na capital paraense”, afirmou o diretor.

    Diferenciais – A ILPF promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas, agregando na mesma propriedade diferentes sistemas produtivos, como grãos, fibras, carne, leite e madeira. Especialistas apontam que essa é uma atividade economicamente viável e de maneira ambientalmente correta, com baixa emissão de gases causadores do efeito estufa ou mesmo com a mitigação desses gases na área de produção. 

    Dados recentes revelam que a ILPF é uma estratégia de produção que vem crescendo no Brasil nos últimos anos. Esta forma de sistema integrado busca otimizar o uso da terra, elevando os patamares de produtividade em uma mesma área, usando melhor os insumos, diversificando a produção e gerando benefícios ambientais na área de produção e para a sociedade, e mais renda e emprego.

    Técnicos do Ideflor-Bio participam de intercâmbio sobre Integração Lavoura Pecuária Floresta no Pará

    Por Vinícius Leal (IDEFLOR-BIO)

    19/07/2023 13h30

    up ag 45583 11b4fdce 48fc 417c f3ca ad17efea604b

    Técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) participaram de um intercâmbio sobre a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), no Centro de Referência em Tecnologias Agropecuárias e Florestais Sustentáveis “Eurico Pinheiro” da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Terra Alta, município da região nordeste paraense.

    Objetivo da visita

    O intuito da visita foi oportunizar à equipe técnica da Diretoria de Desenvolvimento da Cadeia Florestal (DDF) conhecer os principais resultados de pesquisa e a transferência de tecnologias do referido sistema de produção para qualificar os profissionais do Ideflor-Bio na elaboração de projetos técnicos desta natureza no Instituto como alternativa para recomposição florestal produtiva de áreas degradadas.

    Experiências e visitas

    Na ocasião, foram visitadas propriedades rurais que já dispõem de ILPF implantado e produtivo, fomentado pela Embrapa Amazônia Oriental, onde foi possível ouvir relatos dos produtores rurais e conhecer suas experiências sobre esse tipo de cultivo. Uma delas possui o sistema há 14 anos e apresenta áreas de pastejo com bovinos, consorciadas com Mogno africano (Khaya grandifoliola) e Teca (Tectona grandis).

    Toda atividade foi conduzida por pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, os quais apresentaram aos servidores do Ideflor-Bio resultados e perspectivas com a implantação da ILPF como alternativa para auxiliar produtores interessados em recuperar áreas degradadas em suas propriedades.

    Resultados da pesquisa

    Cada pesquisador relatou, dentro da sua área de abrangência, os pontos a serem levados em consideração. Sobre o elemento Lavoura, os pesquisadores Célia Calandrini e Jamil Chaa, destacaram a importância da cobertura do solo, que no início é fundamental o plantio do milho ou feijão para depois se colocar o capim melhorado. Já o pesquisador Aristides Resende explanou sobre o elemento Florestal e enfatizou a importância desse componente utilizado para a produção madeireira ou não madeireira, e no beneficiamento de sombra das árvores, gerando conforto animal e produção de forragem. Por fim, a Drª. Gladys Martínez falou sobre a presença do animal no sistema e que neste tipo de experimento é avaliado o comportamento desses nas estações secas e chuvosas, pois baseados nos dados produtivos é que se pode determinar o melhor arranjo.

    Parcerias e perspectivas

    Para o titular da DDF, Vicente Neto, esse tipo de iniciativa reforça a importância do processo de atuar em parceria com outros órgãos que fomentam a produção sustentável e o desenvolvimento agropecuário da região. “Além disso, possibilita a troca de experiências entre profissionais de instituições que atuam em prol dos mesmos objetivos. Não podemos esquecer que essa temática deve vir à tona durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em 2025, na capital paraense”, afirmou o diretor.

    Diferenciais da ILPF

    A ILPF promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas, agregando na mesma propriedade diferentes sistemas produtivos, como grãos, fibras, carne, leite e madeira. Especialistas apontam que essa é uma atividade economicamente viável e de maneira ambientalmente correta, com baixa emissão de gases causadores do efeito estufa ou mesmo com a mitigação desses gases na área de produção. Dados recentes revelam que a ILPF é uma estratégia de produção que vem crescendo no Brasil nos últimos anos. Esta forma de sistema integrado busca otimizar o uso da terra, elevando os patamares de produtividade em uma mesma área, usando melhor os insumos, diversificando a produção e gerando benefícios ambientais na área de produção e para a sociedade, e mais renda e emprego.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Para alcançar a melhor pontuação possível em SEO, é importante seguir um conjunto de regras e boas práticas. No site rankmath.com, são fornecidas orientações detalhadas sobre como atingir um score de 100 nos testes de SEO. As diretrizes abrangem desde a escolha e otimização das palavras-chave até a formatação adequada das tags HTML e a criação de conteúdo relevante e original. Seguir essas recomendações é fundamental para aumentar a visibilidade do seu site nos resultados de pesquisa e atrair mais tráfego orgânico.

    Conforme as regras estabelecidas na página do Rank Math, é fundamental realizar a pesquisa adequada de palavras-chave, otimizar os meta-títulos e descrições, criar URLs curtas e amigáveis, otimizar imagens, adicionar tags de cabeçalho e parágrafos de conclusão bem elaborados, o que pode fornecer informações adicionais relacionadas ao conteúdo principal.

    A seguir, apresentamos cinco perguntas com respostas utilizando títulos HTML:

    Qual é a importância do intercâmbio sobre ILPF para os técnicos do IDEFLOR-BIO?

    Como a implantação da ILPF é vista pelos pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental?

    Quais são os principais benefícios da ILPF para a recuperação de áreas de pastagens degradadas?

    Atividade prática ocorreu em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, que oportunizou a troca de experiências entre instituições.

    Por Vinícius Leal (IDEFLOR-BIO)
    19/07/2023 13h30

    Técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) participaram de um intercâmbio sobre a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), no Centro de Referência em Tecnologias Agropecuárias e Florestais Sustentáveis “Eurico Pinheiro” da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Terra Alta, município da região nordeste paraense.

    O intuito da visita foi oportunizar à equipe técnica da Diretoria de Desenvolvimento da Cadeia Florestal (DDF) conhecer os principais resultados de pesquisa e a transferência de tecnologias do referido sistema de produção para qualificar os profissionais do Ideflor-Bio na elaboração de projetos técnicos desta natureza no Instituto como alternativa para recomposição florestal produtiva de áreas degradadas.

    Na ocasião, foram visitadas propriedades rurais que já dispõem de ILPF implantado e produtivo, fomentado pela Embrapa Amazônia Oriental, onde foi possível ouvir relatos dos produtores rurais e conhecer suas experiências sobre esse tipo de cultivo. Uma delas possui o sistema há 14 anos e apresenta áreas de pastejo com bovinos, consorciadas com Mogno africano (Khaya grandifoliola) e Teca (Tectona grandis).

    Toda atividade foi conduzida por pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, os quais apresentaram aos servidores do Ideflor-Bio resultados e perspectivas com a implantação da ILPF como alternativa para auxiliar produtores interessados em recuperar áreas degradadas em suas propriedades.

    Diferenciais – A ILPF promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas, agregando na mesma propriedade diferentes sistemas produtivos, como grãos, fibras, carne, leite e madeira. Especialistas apontam que essa é uma atividade economicamente viável e de maneira ambientalmente correta, com baixa emissão de gases causadores do efeito estufa ou mesmo com a mitigação desses gases na área de produção.

    Dados recentes revelam que a ILPF é uma estratégia de produção que vem crescendo no Brasil nos últimos anos. Esta forma de sistema integrado busca otimizar o uso da terra, elevando os patamares de produtividade em uma mesma área, usando melhor os insumos, diversificando a produção e gerando benefícios ambientais na área de produção e para a sociedade, e mais renda e emprego.

    Atividade prática ocorreu em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, que oportunizou a troca de experiências entre instituições

    Verifique a Fonte Aqui