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Startups do agro: a nova fronteira fora da porteira

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O Futuro das Agtechs e a Inovação no Agronegócio

As startups que desenvolvem tecnologias para aprimorar a produção agropecuária estão se consolidando e apontando para caminhos inovadores. Segundo o Agtech Report 2023, mais da metade das agtechs da América Latina estão focadas no desenvolvimento de tecnologias para enfrentar desafios na gestão de recursos e nas cadeias de suprimentos. O crescimento desse setor promissor é evidenciado pela ascensão de startups que buscam soluções além das atividades dentro da porteira, como financiamento, comercialização e logística.

Versatilidade das Agtechs e a Missão de Ultrapassar Barreiras

Apesar de desafios como as variações regionais e as necessidades específicas de cada cultura agrícola, as startups estão buscando soluções inovadoras para os gargalos identificados no agronegócio. A perspectiva é que, nos próximos anos, a produção rural será transformada por tecnologias que visam otimizar os processos e reduzir os custos de produção.

Novos Horizontes e Oportunidades no Caminho das Agtechs

Com um olhar mais atento ao campo, as startups têm a oportunidade de direccionar a inovação para as dificuldades encontradas na cadeia de suprimentos do agronegócio. Enquanto a demanda por soluções no campo continua a crescer, também surgem novas possibilidades para resolver desafios relevantes, como armazenagem e logística.

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Sumário

1. Introdução

1.1 Agtechs e a eficiência da produção agropecuária

2. Agtech Report 2023

2.1 Participação das agtechs na América Latina

2.2 Potencial de “unicórnios” no agro nacional

3. Desenvolvimento de tecnologias

3.1 Desafios na criação de soluções dentro e fora da porteira

4. Tendências e mudanças no setor

4.1 Onda de inovação no agronegócio

4.2 A mudança de foco das startups

4.3 O papel dos atores na cadeia de suprimentos

5. Desafios e oportunidades para as Agtechs

5.1 Obstáculos e necessidades dentro da porteira

5.2 Oportunidades fora da porteira

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A consolidação de startups que desenvolvem tecnologias para aumentar a eficiência da produção agropecuária, da gestão de recursos às máquinas inteligentes, pode estar direcionando as novas agtechs para “rotas diferentes e mais inovadoras”.

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A possibilidade é citada no Agtech Report 2023, da plataforma de inovação aberta Distrito. No documento, a empresa diz que 48,3% das agtechs da América Latina desenvolvem tecnologias nesse escopo. No Brasil, a participação é de 47% no todo.

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“A produção sempre chama atenção, porque é onde a coisa acontece. Mas grandes gargalos estão na cadeia, como o financiamento, a comercialização e a logística. As startups com chance de virar ‘unicórnios’ provavelmente estarão fora da porteira”, avalia Silvio Passos, fundador do clube de investidores AgroVen.

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Unicórnio é o jargão do mercado para uma startup cujo valor de mercado supera US$ 1 bilhão. No cenário atual, a Distrito diz que o agro nacional só deve ter um negócio desse porte em 2025. Enquanto isso, só 4,3% das agtechs do país resolvem problemas da cadeia de suprimentos, como armazenagem, rastreabilidade e transporte.

Segundo Passos, é difícil criar tecnologias para o “dentro da porteira” que possam ser utilizadas em todo o país. O agronegócio tem condições de solo, clima e manejo que variam bastante a cada região ou cultura agrícola. “É muito diverso. A startup vai no máximo resolver um pedaço disso”, diz.

Por outro lado, Passos vê que os problemas na cadeia são mais comuns e as soluções poderiam atender grupos maiores. “Mas talvez tenham aparecido poucas soluções porque as dificuldades também são maiores, por causa das distâncias e necessidades de recursos”.

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O fundador do AgroVen afirma que o setor mudou em ondas: a primeira foi a revolução da agricultura tropical e, depois, a chegada de tecnologia com as primeiras startups. Agora, ganha novos horizontes à medida em que incorpora capital e talentos de fora do setor. “Em 10 a 15 anos, a gente não vai mais produzir como hoje”, estima.

Pompeo Scola, CEO da aceleradora Cyklo Agritech, afirma que as startups focavam no produtor porque é uma forma de conquistar um número maior de clientes rapidamente e provar a tese para os investidores. À medida que a Faria Lima olha com mais atenção ao campo e surgem núcleos mais próximos de onde o agronegócio de fato acontece, isso tende a mudar.

Em relação à cadeia de suprimentos, Scola acredita na máxima de que a demanda sempre vem primeiro. “Quem vai puxar são as tradings e esmagadoras que buscam o grão longe. Cada ator da cadeia puxa a inovação em um pedaço”, afirma.

Ainda que veja como tendência os biológicos e outras tecnologias recentes, o CEO da Cyklo avalia que há espaço para desenvolver soluções para o campo, já que há dezenas de problemas a serem resolvidos. “A gestão cresce e também os produtos para dentro da porteira que façam o processo de produção ter um custo menor”, afirma.

Especialista em relações com produtor rural do Agtech Garage, hub de inovação que faz parte da PwC Brasil, Nathalia Lopes diz que a atividade dentro das fazendas tem uma quantidade maior de desafios a serem atendidos pelas agtechs. Gestão das atividades rurais é um exemplo desses gargalos.

“Dentro da porteira tem um leque maior de problemas a serem resolvidos. Por isso, acreditamos que essa concentração aconteceu. Mas não é fácil criar uma solução, nem por isso elas são menos complexas”, diz ela, citando fatores como a demanda por mão de obra qualificada e falta de conectividade no meio rural como obstáculos.

Segundo Lopes, antes e depois da porteira também há oportunidades. Mas ela avalia que, pelos menos por enquanto, as atividades dentro da porteira ainda devem concentrar os investimentos. “Não acredito que devam diminuir as soluções para dentro da porteira. Pelo contrário, deve aumentar, porque os desafios são muitos. Mas, se pensar fora da porteira, há desafios relevantes a serem resolvidos, como armazenagem, logística. E a gente vê o surgimento de startups mais nesses nichos”, destaca.

Reescrevendo o artigo “Agtechs buscam soluções para problemas além da porteira”

As startups que se dedicam a desenvolver tecnologias para otimizar a produção agropecuária estão traçando novas rotas inovadoras, segundo o Agtech Report 2023, divulgado pela plataforma de inovação aberta Distrito. O relatório aponta que quase metade das agtechs da América Latina e 47% das agtechs brasileiras estão focadas em desenvolver tecnologias direcionadas à gestão de recursos e máquinas inteligentes.

O desafio das agtechs

Silvio Passos, fundador do clube de investidores AgroVen, aponta que as startups com potencial de se tornar “unicórnios” – termo usado para se referir a startups com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão – provavelmente encontrarão oportunidades fora da “porteira” do campo, como questões relacionadas ao financiamento, comercialização e logística. O Agtech Report também prevê que o agronegócio brasileiro terá apenas uma empresa desse porte em 2025, enquanto que apenas 4,3% das agtechs no país se dedicam à resolução de problemas da cadeia de suprimentos, como armazenagem, rastreabilidade e transporte.

Desafios e oportunidades

Um dos principais desafios apontados por Passos é a diversidade do agronegócio, com condições de solo, clima e manejo que variam significativamente entre as diferentes regiões e culturas agrícolas. Ele ressalta que as soluções desenvolvidas pelas startups dentro da porteira do campo, embora importantes, tendem a ser mais limitadas devido a essa diversidade. Por outro lado, as startups que miram problemas na cadeia de suprimentos podem atingir grupos maiores, embora enfrentem desafios, como distâncias e necessidades de recursos.

Mudanças e oportunidades futuras

Silvio Passos destaca que o setor do agronegócio tem passado por mudanças em ondas, desde a revolução da agricultura tropical até a chegada das primeiras startups, e agora está incorporando capital e talentos de fora do setor. Ele acredita que, dentro de 10 a 15 anos, a produção agrícola será muito diferente do que é hoje. Pompeo Scola, CEO da aceleradora Cyklo Agritech, também aponta mudanças, indicando que as startups estão gradualmente ampliando seu foco para além do produtor, à medida que surgem núcleos mais próximos do agronegócio.

Desafios da cadeia de suprimentos

Focando na cadeia de suprimentos, Scola destaca que a demanda costuma ser o principal motor da inovação, e que diferentes atores da cadeia buscam por soluções que atendam suas necessidades específicas. Apesar do aumento do interesse por tecnologias recentes, Scola acredita que ainda há uma grande quantidade de problemas no campo que precisam ser resolvidos, oferecendo oportunidades para a criação de soluções que reduzam os custos de produção.

Desafios e oportunidades para as agtechs brasileiras

Nathalia Lopes, especialista em relações com o produtor rural do Agtech Garage, observa que há uma maior quantidade de desafios dentro das fazendas, como a gestão das atividades rurais, o que tem incentivado as agtechs a focar nesse segmento. Ela aponta que criar soluções para os desafios presentes dentro da porteira não é uma tarefa simples, devido à demanda por mão de obra qualificada e à falta de conectividade no meio rural. No entanto, Lopes também destaca as oportunidades fora da porteira, como armazenagem e logística, e vê o surgimento de startups mais focadas nesses nichos.

Conclusão

A busca por soluções inovadoras para os diferentes desafios do agronegócio continua a impulsionar o crescimento das agtechs no Brasil e na América Latina. Enquanto startups buscam resolver gargalos tanto dentro quanto fora da porteira do campo, fica evidente que há um vasto leque de oportunidades para o desenvolvimento de tecnologias que otimizem a produção agrícola e superem os desafios da cadeia de suprimentos de forma inovadora e eficaz.

A importância de se concentrar em questões como gestão de recursos, financiamento, comercialização e logística, juntamente com o desenvolvimento de soluções para a diversidade das condições agrícolas brasileiras, reforça a relevância do investimento em inovação e tecnologia para o futuro do agronegócio no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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