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Pesquisas destacam a importância do vigor das sementes para aumentar a eficiência…

    Pesquisas destacam a importancia do vigor das sementes para aumentar

    A ATTO produz sementes de alto desempenho e foi uma das primeiras empresas a associar vigor com aumento de produtividade.

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    Pesquisa destaca a relevância do vigor das sementes para aumentar a eficiência das lavouras de soja

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    Durante décadas, a semente de soja foi considerada apenas um insumo, mais um item da agricultura. No entanto, o investimento em pesquisas por parte de órgãos oficiais e do setor privado tem colocado a semente como elemento fundamental para o bom desempenho da lavoura, pois identificou uma característica que aumenta – e muito – a produtividade: o vigor. Em média, uma lavoura com sementes de alto vigor ganha de 10% a 15% em produtividade.

    Os dados fazem parte de um levantamento do Dr. José de Barros França Neto, uma das maiores referências em soja do Brasil. França Neto é agrônomo, Ph.D. em Agronomia/Tecnologia de Sementes e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Soja há mais de 40 anos.

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    França identificou que 55% das sementes vendidas no Brasil têm vigor médio ou baixo. O vigor é uma propriedade das sementes que determina seu potencial para emergência rápida e uniforme e desenvolvimento de plântulas normais sob uma ampla gama de condições ambientais.

    “Qual é a vantagem de uma semente vigorosa? Mesmo com muita tecnologia aplicada, não é incomum o agricultor errar na profundidade da semente na hora de plantar. Uma semente de baixo vigor não superará uma camada de solo de 6,7 cm. Já a semente de alto vigor consegue vencer. Uma semente de alto vigor pode resistir a uma seca de dez dias, é claro, tratando-a com um fungicida adequado. Uma de baixo vigor se deteriora em dois ou três dias”, explica o pesquisador França Neto.

    Segundo a metodologia utilizada pelos pesquisadores da Embrapa Soja, uma semente considerada de vigor muito alto apresenta índice igual ou superior a 90%; alta, entre 85% e 89%; médio, entre 75% e 84%; e baixa, igual ou inferior a 74%.

    “Uma semente com vigor promove um bom desempenho germinativo em situação normal, mas também em situações de estresse. Produz uma planta com alto desempenho agronômico, sistema radicular mais robusto e parte aérea com boa estrutura de produção”, diz o especialista, que considera a semente uma matéria-prima, e não apenas um insumo.

    Além disso, sementes vigorosas apresentam processo fotossintético mais precoce e eficiente, maior taxa de crescimento da planta, maior acúmulo de matéria seca, plantas com maior área foliar e melhor sistema radicular, maior capacidade de produção de vagens e sementes e maior rendimento de sementes. grãos.

    Sustentabilidade

    Não é exagero dizer que a melhoria do vigor das sementes de soja ao longo dos anos tem contribuído para tornar o agronegócio uma atividade cada vez mais sustentável. O vigor é fundamental para a produtividade, que aumentou ao longo das décadas, o que reduziu a necessidade de ampliar a área para produzir.

    A produtividade média da soja na safra 1976/1977 foi de 1.748 kg por hectare no Brasil. Na safra 2020/2021 foram 3.525 kg por hectare, ou seja, dobrou a produtividade em quase 45 anos. Em área, passou de 7 milhões de hectares para quase 40 milhões e, em produção, de 12 milhões para 135 milhões de toneladas.

    “Se tivéssemos a produtividade antiga, para produzir 135 milhões de toneladas, precisaríamos de praticamente o dobro da área, quase 80 milhões de hectares. Assim, com o aumento da produtividade, das técnicas de produção e da qualidade das sementes, economizamos praticamente 40 milhões de hectares”, destaca França Neto.

    Tradição em vigor

    Com mais de quatro décadas de história, a ATTO produz sementes de alta performance, sendo uma das primeiras empresas a aliar o vigor das sementes ao aumento da produtividade no campo.

    A ATTO Sementes possui o IPA, índice exclusivo, calculado a partir de algoritmos, cruzando diversos testes e baseado principalmente na força. Com o IPA, o agricultor aumenta sua probabilidade de atingir o estande desejado mesmo em situações extremas e sem a necessidade de testes de cama.

    “O IPA foi criado para facilitar a vida do agricultor. Com ela, o agricultor não precisa fazer testes para ajustar suas plantadeiras e tem altíssima precisão no estande. Isso só foi possível devido aos altos índices de vigor entregues pela ATTO, nossa IPA média nas últimas 3 safras é de aproximadamente 96%, o que significa que de cada 100 sementes que entregamos, 96 se tornarão plantas de alto desempenho e produtividade”, afirma Marcelo Laurente , Diretor Comercial da ATTO.

    Há mais de 10 anos, a ATTO trabalha no campo em propriedades de agricultores do Centro-Oeste, Norte e Nordeste com o objetivo de demonstrar todos os benefícios que podem obter ao investir na aquisição da Sementes ATTO. Os resultados destes trabalhos permitem afirmar que utilizando as Sementes ATTO o agricultor produz mais. Neste último ano, nos trabalhos lado a lado, a semente da empresa produziu em média 3,1 sc/ha a mais que a mesma cultivar da semente concorrente, resultado 53% superior ao resultado obtido nos 3 primeiros anos . “Aqui na ATTO Sementes estamos sempre em busca de evolução para entregar cada vez mais valor aos nossos clientes”, finaliza Marcelo Laurente, Diretor Comercial da ATTO.

    Além disso, o agricultor pode contar com outras inovações como o PLANTHA SISTEMA, que auxilia no planejamento de uma compra mais precisa, evitando faltas ou sobras significativas de sementes, ESCUD, que é a tecnologia industrial de tratamento de sementes da ATTO que garante excelente cobertura e dosagem correta de ingrediente ativo nas sementes, com várias opções de receitas para o agricultor escolher, duas delas denominadas ESCUD C, são soluções completas com Fungicida, Inseticida, Nematicida, Inoculante, CoMo e grafite, para que o agricultor abra a embalagem e o plantio , otimizando sua logística.

    “Todas as soluções incorporadas às sementes de soja da ATTO são criadas com foco no sucesso do agricultor. Entregamos segurança, racionalização de recursos e buscamos aumentar a produtividade por hectare”, finaliza Marcelo.

    situação do tempo

    O levantamento da última safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em dezembro de 2022, apontou produção de 153,5 milhões de toneladas (volume recorde), ou seja, 22,2% ou 27,9 milhões de toneladas acima da safra anterior. Apesar desse cenário positivo, os produtores ainda estão cautelosos em relação ao clima, já que durante o plantio houve longos períodos com restrição hídrica e baixa umidade do solo na região Centro-Oeste e no Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

    Essa situação já havia sido antecipada por técnicos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que apontavam oscilações climáticas no centro/norte do Brasil.

    No Centro-Oeste, a falta de chuva dificultou o plantio e a germinação da soja, atrasando o trabalho em relação à safra anterior. vários fazendeiros

    tiveram que paralisar a semeadura e, mesmo com todos os cuidados, muitos ainda tiveram que replantar suas lavouras.

    O replantio é algo que o agricultor evita ao máximo, pois perde o potencial produtivo, gera custos e perde a janela de 2ª safra, mas muitas vezes, mesmo com a utilização de sementes de alto vigor, ocorrem acidentes que geram essa necessidade.

    “Agricultores que compram Sementes ATTO têm o risco de replantio reduzido devido ao vigor de nossas sementes. Porém, quando ocorrem acidentes e o agricultor precisa replantar, ele pode contar com o sistema Protege, disponibilizado sem custo adicional pela ATTO Sementes”, afirma Marcelo Laurente, Diretor Comercial da ATTO. A inovação visa atender qualquer acidente durante a fase de implantação da lavoura. Caso seja necessário replantar, a empresa garante a reposição das sementes.

    O produtor Ismael Gorgen, do Tocantins, perdeu 700 hectares após uma seca agressiva, mas pode contar com a Protege. “Ele é ótimo, não tenho nada a dizer. A ATTO é a única empresa que faz isso, é bom demais”, disse.

    O goiano Paulo Ricardo de Godoi passou por situação oposta, com chuva forte após o plantio. “O sistema Protege é uma boa ferramenta. O que me chamou a atenção foi a rapidez com que responderam ao meu chamado.”



    Fonte: Noticias Agricolas