Introdução
O mercado de soja continua apresentando altas na Bolsa de Chicago, mesmo que de forma mais contida. Os principais contratos têm registrado aumento entre 3,75 a 4,50 pontos, com destaque para o novembro, que atingiu US$ 13,08, e o maio, que chegou a US$ 13,59 por bushel. Esse cenário é impulsionado pelo clima irregular e preocupante no Brasil, aliado a uma demanda crescente pelos Estados Unidos. A ocorrência de chuvas intensas no Sul e uma distribuição inadequada no Centro-Norte do Brasil tem prejudicado o plantio e pode resultar em um atraso significativo nos trabalhos de campo. Com isso, a expectativa de uma nova safra recorde no Brasil está ameaçada, tornando a soja americana ainda mais atrativa para os compradores. Além disso, informações de bastidores indicam que a China continua comprando soja dos Estados Unidos. É fundamental acompanhar de perto essas movimentações e seus impactos no mercado.
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– Identificação das seções principais:
1. Clima irregular e preocupante no Brasil aliado à demanda dos EUA
2. Altas da soja na Bolsa de Chicago
3. Fatores de principal suporte para as cotações
4. Previsão climática para o Sul do Brasil e Centro-Norte
5. Atraso no plantio e preocupações com a safra no Brasil
6. China comprando soja dos EUA
7. Fechamento do mercado na quinta-feira
8. Canal oficial no WhatsApp para receber notícias do agronegócio
9. Autor da matéria
10. Fonte da informação
Clima ainda muito irregular e preocupante no Brasil aliado a uma demanda melhor pela dos EUA continua sendo a composição de fatores de principal suporte
Mesmo que mais contidas, as altas da soja continuam na Bolsa de Chicago na manhã desta sexta-feira (3). Por volta de 7h50 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 3,75 a 4,50 pontos nos principais contratos, levando o novembro a US$ 13,08 e o maio a US$ 13,59 por bushel. Os futuros do óleo de soja sobem mais de 1%, contribuem, enquanto o farelo tem leve queda.
O clima ainda muito irregular e preocupante no Brasil aliado a uma demanda melhor pela dos EUA continua sendo a composição de fatores de principal suporte para as cotações. Os modelos climáticos ainda apontam muitas chuvas para o Sul do país, enquanto o Centro-Norte tende a receber precipitações mal distribuídas e o plantio está bastante comprometido, além de apontar para um atraso considerável nos trabalhos de campo.
Na manhã de hoje, a manchete da Reuters Internacional é “clima errático ameaça nova safra recorde do Brasil”, como há um tempo temos noticiado no Notícias Agrícolas, e já pontua também as preocupações com a possibilidade de um atraso na chegada desta nova oferta ao mercado, o que deixa a soja americana ainda mais atrativa para os compradores.
Nesta semana, as informações de bastidores dão conta de que a China segue comprando nos EUA e teria comprado de seis a 10 cargos da oleaginosa americana nos últimos dias.
Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira:
Por:
Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes
Fonte:
Notícias Agrícolas
Clima ainda muito irregular e preocupante no Brasil aliado a uma demanda melhor pela dos EUA continua sendo a composição de fatores de principal suporte.
Neste parágrafo, é mencionado que o clima no Brasil está irregular e preocupante, ao mesmo tempo em que a demanda dos EUA está em alta. Esses dois fatores estão contribuindo para sustentar as altas nas cotações da soja na Bolsa de Chicago. No momento da redação deste conteúdo, as cotações da soja estavam subindo entre 3,75 a 4,50 pontos nos principais contratos, chegando a US$ 13,08 por bushel no contrato de novembro e US$ 13,59 por bushel no contrato de maio.
A irregularidade e a preocupação com o clima no Brasil são refletidas nos modelos climáticos, que indicam muitas chuvas para o Sul do país e precipitações mal distribuídas no Centro-Norte. Essa situação tem comprometido o plantio, levando a um atraso significativo nos trabalhos de campo. Além disso, a Reuters Internacional destacou em sua manchete a ameaça que o clima errático representa para a nova safra recorde do Brasil. Essa preocupação também se estende à possibilidade de um atraso na chegada dessa nova oferta ao mercado, o que torna a soja americana ainda mais atrativa para os compradores.
Uma notícia que circulou nos bastidores é que a China continua comprando soja dos EUA, adquirindo de seis a 10 cargos da oleaginosa americana nos últimos dias. Essa demanda chinesa também contribui para a sustentação das altas nas cotações.
Em resumo, o clima irregular e preocupante no Brasil combinado com uma demanda aquecida dos EUA são os principais fatores que estão impulsionando as altas nas cotações da soja na Bolsa de Chicago.
Fechamento do Mercado na quinta-feira:
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Parágrafos de conclusão:
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Perguntas com respostas:
Qual é a situação das altas da soja na Bolsa de Chicago?
As altas da soja continuam na Bolsa de Chicago, mesmo que mais contidas. As cotações subiam entre 3,75 a 4,50 pontos nos principais contratos.
O que está influenciando as cotações da soja?
O clima irregular e preocupante no Brasil, aliado a uma demanda melhor pela dos EUA, continua sendo a composição de fatores de principal suporte para as cotações da soja.
Quais são as preocupações com a nova safra de soja no Brasil?
O clima errático no Brasil ameaça a nova safra recorde de soja. Isso tem levantado preocupações com a possibilidade de um atraso na chegada desta nova oferta ao mercado.
Qual é o comportamento da China em relação à compra de soja nos EUA?
A China segue comprando soja nos EUA e teria comprado de seis a dez cargos da oleaginosa americana nos últimos dias.
Quem é o autor deste artigo?
O artigo foi escrito por Carla Mendes, jornalista do Instagram @jornalistacarlamendes.
