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Segredo do sucesso: Integração lavoura-pecuária cresce em MT

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O Ministério da Agricultura prorroga estado de emergência zoossanitária por mais 180 dias

O Ministério da Agricultura (Mapa) publicou nesta terça-feira (07.05) a Portaria nº 680, que prorroga por mais 180 dias a vigência do estado de emergência zoossanitária, em todo território nacional, em função da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

Com a medida preventiva, o Mapa visa manter as condições de adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida, mobilizar verbas da União e articular com outras instâncias governamentais e não governamentais. O objetivo é evitar uma possível crise decorrente da gripe aviária, mantendo o Brasil como um dos poucos países sem a doença em seu plantel comercial.


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O Ministério da Agricultura (Mapa) decidiu prorrogar por mais 180 dias a vigência do estado de emergência zoossanitária em todo território nacional, devido à detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil. Essa medida preventiva visa manter o Brasil como um dos países livres de gripe aviária no plantel comercial, garantindo a segurança da produção de aves e a preservação da saúde humana e da fauna.

Prorrogação da emergência zoossanitária

A decisão de prorrogar o estado de emergência zoossanitária foi tomada para permitir ao Mapa adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida e eficiente, mobilizando recursos financeiros e promovendo a articulação entre os diferentes setores governamentais e não governamentais. A manutenção dessa condição de emergência demonstra o compromisso do governo brasileiro em evitar uma possível crise sanitária e preservar a reputação do país como exportador de produtos seguros.

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Impacto da prorrogação

Brasil livre de influenza aviária

Apesar da detecção inicial do vírus H5N1 em aves silvestres, até o momento não há registro de circulação do vírus na criação comercial, o que mantém o Brasil com o status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Essa condição é fundamental para a continuidade das exportações de produtos avícolas para diversos mercados internacionais.


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Conclusão: Brasil mantém eficiência no controle da influenza aviária

Neste cenário de prorrogação do estado de emergência zoossanitária devido à detecção da influenza aviária H5N1 em aves silvestres, o Brasil demonstra sua eficiência no controle da doença. Com a manutenção do status de país livre da gripe aviária no plantel comercial, o Ministério da Agricultura e Pecuária adota medidas preventivas para evitar possíveis crises futuras.

Apesar dos 164 focos identificados desde o primeiro caso em 2023, a rápida detecção e erradicação dos focos em aves de subsistência nos estados do Espírito Santo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul demonstram a efetividade do sistema de defesa agropecuária brasileiro. A prorrogação da emergência é uma medida assertiva para preservar a produção avícola, a fauna e a saúde humana no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Brasil prorroga estado de emergência zoossanitária

O Ministério da Agricultura (Mapa) prorrogou a vigência do estado de emergência zoossanitária por mais 180 dias, em função da detecção do vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

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FAQs sobre a prorrogação do estado de emergência zoossanitária

1. Por que o estado de emergência zoossanitária foi prorrogado?

A prorrogação acontece de forma preventiva para manter as condições do Mapa em adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida e mobilizar recursos.

2. Qual o objetivo da prorrogação?

O objetivo é evitar uma possível crise e preservar a saúde das aves de subsistência e comercial, bem como a fauna e a saúde humana.

3. O Brasil está livre da gripe aviária na produção comercial?

Sim, até o momento não há registro de circulação do vírus na criação comercial, mantendo o status de país livre de influenza aviária perante a OMSA.

4. Quantos casos de gripe aviária foram identificados no Brasil?

Desde a detecção em aves silvestres, foram identificados 164 focos, sendo apenas três em aves de subsistência nos estados do Espírito Santo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

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5. Quais as medidas adotadas pelo Mapa para combater a gripe aviária?

O Mapa mantém a emergência zoossanitária para adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida e mobilizar recursos para a articulação com diversos órgãos governamentais e não governamentais.

Para mais informações, acesse a fonte: Pensar Agro

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Verifique a Fonte Aqui

O Ministério da Agricultura (Mapa) publicou nesta terça-feira (07.05) a Portaria nº 680, que prorroga por mais 180 dias a vigência do estado de emergência zoossanitária, em todo território nacional, em função da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

“O Brasil é um dos quatro países do mundo que não tem gripe aviária no plantel comercial. O sistema de defesa agropecuária brasileiro é muito eficiente. Vamos manter o status de emergência para evitar uma possível crise que possa vir a acontecer”, disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

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A prorrogação acontece de forma preventiva com objetivo de manter as condições do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida e a mobilização de verbas da União e a articulação com outros ministérios, organizações governamentais – nas três instâncias: federal, estadual e municipal – e não governamentais.

A emergência zoossanitária foi decretada, pela primeira vez, em 22 de maio de 2023 e prorrogada, uma vez, em 7 de novembro do mesmo ano, como uma medida do Mapa para evitar que a doença, também conhecida como gripe aviária, chegue na produção de aves de subsistência e comercial, bem como para preservar a fauna e a saúde humana.

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Saiba Mais

Até este momento, não há registro de circulação do vírus na criação comercial, o que mantém o Brasil com status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), exportando seus produtos para consumo de forma segura.

O primeiro caso de gripe aviária no Brasil foi registrado no dia 15 de maio de 2023, em aves silvestres. Perto de completar um ano da detecção, já foram identificados 164 focos, sendo apenas três em aves de subsistência nos estados do Espírito Santo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

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Fonte: Pensar Agro


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