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Rep. Dominicana habilita plantas frigoríficas brasileiras

    Mercado do boi gordo perde força em algumas praças pecuárias brasileiras • Portal DBO

    Exportação de carnes suínas e bovinas para a República Dominicana

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou nesta quarta-feira (1º) a habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana. Essa conquista é resultado do trabalho do presidente Lula nas relações internacionais e representa uma grande oportunidade para o setor.

    Novas oportunidades de emprego e aumento nas vendas

    Com a habilitação dessas 55 plantas frigoríficas, o Brasil poderá avançar no mercado de exportação de carne suína e bovina, gerando mais oportunidades de emprego para os brasileiros e aumentando as vendas no mercado internacional.

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    Ampliação das exportações para a República Dominicana

    As plantas habilitadas estão localizadas nos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia, todos reconhecidos internacionalmente pela certificação de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Essa é a primeira vez que o Paraná recebe habilitação para exportação de carne suína e bovina para a República Dominicana.

    Habilitação de novas plantas frigoríficas

    A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio do ministro Carlos Fávaro, informando que são 36 novas plantas habilitadas para exportação, entre abatedouros e unidades processadoras. Essas novas habilitações se somam a outras quatro unidades já autorizadas em agosto deste ano, totalizando 40 plantas habilitadas.

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    Oportunidade de aumento nas exportações

    O presidente da ABPA, Ricardo Santin, avalia que a ampliação das plantas frigoríficas habilitadas para a República Dominicana é um importante reconhecimento à qualidade e aos critérios do sistema brasileiro. Ele espera que essas habilitações resultem em um aumento significativo nas exportações a partir de 2024.

    Importância do mercado dominicano

    A República Dominicana apresenta uma produção anual de carne suína de 45 mil toneladas, porém, consome 165 mil toneladas. O país importou 120 mil toneladas do produto no ano passado e espera-se que esse número chegue a 130 mil toneladas em 2023. Atualmente, 85% dessas importações são provenientes dos EUA, enquanto o restante vem do Reino Unido e Canadá.

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    Sumário

    • 1. Anúncio da habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana
    • 2. Estados e certificações das plantas habilitadas
    • 3. Comemoração da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)
    • 4. Produção e consumo de carne suína na República Dominicana

    1. Anúncio da habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou nesta quarta-feira (1º) a habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana.

    2. Estados e certificações das plantas habilitadas

    As plantas habilitadas são dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia – todos reconhecidos com a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

    3. Comemoração da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)

    A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio feito hoje pelo ministro Carlos Fávaro. Em comunicado à imprensa, a ABPA informa que são 36 novas plantas habilitadas para exportar carne suína, entre 34 abatedouros e 2 unidades processadoras. Elas se somam a outras quatro unidades já habilitadas ao mercado na primeira quinzena de agosto, totalizando 40 plantas habilitadas.

    4. Produção e consumo de carne suína na República Dominicana

    A República Dominicana detém uma produção anual de 45 mil toneladas de carne suína, mas consome 165 mil toneladas, conforme dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou nesta quarta-feira (1º) a habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana.

    “Essa é uma grande notícia para começarmos o mês de novembro. Isso é um grande feito, uma grande oportunidade, e nós vamos avançar vendendo mais carne suína, vendendo mais carne bovina. As novas habilitações geram mais emprego no Brasil para os brasileiros terem bem-estar”, comemorou o ministro, em nota, reforçando que essas conquistas são frutos do trabalho do presidente Lula nas boas relações internacionais que vem construindo desde janeiro deste ano.

    VEJA TAMBÉM | República Dominicana habilita 11 plantas frigoríficas da JBS

    As plantas habilitadas são dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia – todos reconhecidos com a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

    Ainda segundo Fávaro, essa é primeira vez que o Paraná recebe habilitação no país que exige certificado de livre de febre aftosa.

    A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio feito hoje pelo ministro Carlos Fávaro. Em comunicado à imprensa, a ABPA informa que são 36 novas plantas habilitadas para exportar carne suína, entre 34 abatedouros e 2 unidades processadoras. Elas se somam a outras quatro unidades já habilitadas ao mercado na primeira quinzena de agosto, totalizando 40 plantas habilitadas.

    “A ampliação das plantas para a República Dominicana é um importante reconhecimento à qualidade e aos critérios do sistema brasileiro, assim como uma oportunidade de incremento na pauta exportadora do setor. Esperamos ver reflexos destas habilitações nos volumes embarcados em 2024”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

    SAIBA MAIS | Carne bovina: EUA desdenham de acordo entre Brasil e República Dominicana

    A República Dominicana detém uma produção anual de 45 mil toneladas de carne suína, mas consome 165 mil toneladas, conforme dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

    Conforme o USDA, no ano passado o mercado dominicano importou 120 mil toneladas do produto, e espera-se que em 2023 estas compras cheguem a 130 mil toneladas. Atualmente, 85% deste volume é proveniente dos EUA, e o restante do Reino Unido e Canadá, informa a ABPA.

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou nesta quarta-feira (1º) a habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana. Essa é uma grande notícia para começarmos o mês de novembro. Isso é um grande feito, uma grande oportunidade, e nós vamos avançar vendendo mais carne suína, vendendo mais carne bovina. As novas habilitações geram mais emprego no Brasil para os brasileiros terem bem-estar, comemorou o ministro, em nota, reforçando que essas conquistas são frutos do trabalho do presidente Lula nas boas relações internacionais que vem construindo desde janeiro deste ano.

    VEJA TAMBÉM | República Dominicana habilita 11 plantas frigoríficas da JBS

    As plantas habilitadas são dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia – todos reconhecidos com a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

    Ainda segundo Fávaro, essa é primeira vez que o Paraná recebe habilitação no país que exige certificado de livre de febre aftosa.

    A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio feito hoje pelo ministro Carlos Fávaro. Em comunicado à imprensa, a ABPA informa que são 36 novas plantas habilitadas para exportar carne suína, entre 34 abatedouros e 2 unidades processadoras. Elas se somam a outras quatro unidades já habilitadas ao mercado na primeira quinzena de agosto, totalizando 40 plantas habilitadas.

    “A ampliação das plantas para a República Dominicana é um importante reconhecimento à qualidade e aos critérios do sistema brasileiro, assim como uma oportunidade de incremento na pauta exportadora do setor. Esperamos ver reflexos destas habilitações nos volumes embarcados em 2024”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

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    A República Dominicana detém uma produção anual de 45 mil toneladas de carne suína, mas consome 165 mil toneladas, conforme dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

    Conforme o USDA, no ano passado o mercado dominicano importou 120 mil toneladas do produto, e espera-se que em 2023 estas compras cheguem a 130 mil toneladas. Atualmente, 85% deste volume é proveniente dos EUA, e o restante do Reino Unido e Canadá, informa a ABPA.

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    A habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana é uma excelente notícia para o setor agropecuário. Essa conquista representa uma grande oportunidade de ampliar as vendas de carne suína e bovina, gerando mais empregos e contribuindo para o bem-estar dos brasileiros. O ministro Carlos Fávaro destacou a importância dessa habilitação e ressaltou o trabalho do presidente Lula nas relações internacionais, que têm fortalecido o comércio exterior desde o início do ano.

    As plantas habilitadas estão localizadas em diferentes estados do Brasil, como Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia. Tais estados são reconhecidos internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como zonas livres de febre aftosa sem vacinação. Vale destacar que essa é a primeira vez que o Paraná é habilitado pelo país que exige o certificado de livre de febre aftosa. Essa conquista é fruto do trabalho realizado para garantir a qualidade e segurança dos produtos.

    A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebra o anúncio feito pelo ministro Carlos Fávaro, informando que foram habilitadas 36 novas plantas para exportação de carne suína. Essas plantas incluem 34 abatedouros e 2 unidades processadoras, somando-se a outras quatro unidades que já estavam habilitadas desde agosto. No total, são 40 plantas habilitadas, o que representa um aumento significativo na capacidade de exportação do setor.

    Essa ampliação das plantas exportadoras para a República Dominicana é um reconhecimento importante à qualidade e aos critérios do sistema brasileiro. Além disso, representa uma oportunidade de incremento nas exportações, contribuindo para o desenvolvimento do setor. A ABPA prevê um aumento significativo nos volumes embarcados a partir de 2024, reflexo direto dessas habilitações.

    A República Dominicana possui uma produção anual de 45 mil toneladas de carne suína, porém consome 165 mil toneladas, de acordo com dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Isso evidencia uma demanda maior do que a oferta interna, o que torna as habilitações das plantas frigoríficas brasileiras ainda mais relevantes.

    No ano passado, a República Dominicana importou 120 mil toneladas de carne suína, com previsão de aumento para 130 mil toneladas em 2023. Atualmente, 85% desse volume é proveniente dos EUA, enquanto o restante é importado do Reino Unido e Canadá. Com a habilitação das novas plantas brasileiras, espera-se que haja uma redução da dependência do mercado dominicano em relação aos Estados Unidos, ampliando a diversificação das fontes de fornecimento.

    Essa conquista é extremamente positiva para o setor agropecuário brasileiro, pois fortalece as relações comerciais com a República Dominicana e abre novas oportunidades de negócios. Além disso, contribui para o desenvolvimento econômico do Brasil, gerando mais empregos e impulsionando a produção de carne suína e bovina. O trabalho do governo brasileiro, em parceria com as entidades representativas do setor, tem sido fundamental para alcançar esses resultados.

    Em resumo, a habilitação das 55 plantas frigoríficas brasileiras para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana é uma grande conquista para o setor agropecuário. A ampliação das exportações fortalece a economia do país, gerando mais empregos e contribuindo para o bem-estar dos brasileiros. A ABPA comemora esse avanço e destaca a qualidade e os critérios do sistema brasileiro. Espera-se que essas habilitações resultem em um aumento significativo nas exportações nos próximos anos, beneficiando tanto o Brasil quanto a República Dominicana.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Conclusão

    O anúncio da habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana é uma excelente notícia para o setor agrícola. Essa conquista é resultado do trabalho do presidente Lula nas relações internacionais. A habilitação abrirá novas oportunidades de negócios e gerará empregos no Brasil.

    1. Quais são os estados brasileiros que tiveram plantas frigoríficas habilitadas para exportação de carnes à República Dominicana?

    As plantas habilitadas são dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia.

    2. Onde que o Paraná recebeu habilitação pela primeira vez?

    Essa é a primeira vez que o Paraná recebe habilitação para exportação de carnes à República Dominicana.

    3. Quantas novas plantas frigoríficas foram habilitadas no total?

    Foram habilitadas 36 novas plantas frigoríficas para exportação de carne suína.

    4. Qual é a expectativa de reflexos dessas habilitações nos volumes embarcados?

    Espera-se que os reflexos dessas habilitações nos volumes embarcados sejam vistos em 2024.

    5. Qual é a atual participação dos EUA no mercado dominicano de carne suína?

    Atualmente, 85% do volume de carne suína importado pela República Dominicana é proveniente dos EUA.

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou nesta quarta-feira (1º) a habilitação de 55 plantas frigoríficas do Brasil para exportação de carnes suínas e bovinas à República Dominicana.

    “Essa é uma grande notícia para começarmos o mês de novembro. Isso é um grande feito, uma grande oportunidade, e nós vamos avançar vendendo mais carne suína, vendendo mais carne bovina. As novas habilitações geram mais emprego no Brasil para os brasileiros terem bem-estar”, comemorou o ministro, em nota, reforçando que essas conquistas são frutos do trabalho do presidente Lula nas boas relações internacionais que vem construindo desde janeiro deste ano.

    VEJA TAMBÉM | República Dominicana habilita 11 plantas frigoríficas da JBS

    As plantas habilitadas são dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia – todos reconhecidos com a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

    Ainda segundo Fávaro, essa é primeira vez que o Paraná recebe habilitação no país que exige certificado de livre de febre aftosa.

    A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio feito hoje pelo ministro Carlos Fávaro. Em comunicado à imprensa, a ABPA informa que são 36 novas plantas habilitadas para exportar carne suína, entre 34 abatedouros e 2 unidades processadoras. Elas se somam a outras quatro unidades já habilitadas ao mercado na primeira quinzena de agosto, totalizando 40 plantas habilitadas.

    “A ampliação das plantas para a República Dominicana é um importante reconhecimento à qualidade e aos critérios do sistema brasileiro, assim como uma oportunidade de incremento na pauta exportadora do setor. Esperamos ver reflexos destas habilitações nos volumes embarcados em 2024”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

    SAIBA MAIS | Carne bovina: EUA desdenham de acordo entre Brasil e República Dominicana

    A República Dominicana detém uma produção anual de 45 mil toneladas de carne suína, mas consome 165 mil toneladas, conforme dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

    Conforme o USDA, no ano passado o mercado dominicano importou 120 mil toneladas do produto, e espera-se que em 2023 estas compras cheguem a 130 mil toneladas. Atualmente, 85% deste volume é proveniente dos EUA, e o restante do Reino Unido e Canadá, informa a ABPA.

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