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Grave seca ameaça 30 mil produtores e 40% da agropecuária no Acre

    Seca afeta 30 mil produtores e 40% da agropecuária está em risco no Acre - ac24horas.com

    Agricultura e pecuária no Acre são afetadas pela escassez de chuvas

    A Secretaria de Agricultura (Seagri) concluiu nesta semana um diagnóstico socioeconômico indicando que a escassez de chuvas no Acre tem afetado a agricultura e pecuária, comprometendo as necessidades de milhares de famílias e produtores. Se a situação persistir, estima-se que cerca de 40% da produção do estado esteja em risco.

    Efeitos negativos na produção e no fornecimento de energia

    O diagnóstico aponta não apenas prejuízos para a produção agrícola e pecuária, mas também impactos financeiros negativos que podem levar os produtores a renegociar empréstimos bancários. Além disso, a redução no nível dos rios de Rondônia tem afetado a geração de energia hidrelétrica, resultando em restrições no fornecimento e aumento dos custos de produção.

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    Riscos para as culturas e a saúde

    A escassez de chuvas também tem aumentado a incidência de pragas e doenças nas plantações, tornando-as mais vulneráveis a infestações de insetos e ataques de patógenos, o que pode resultar em perdas significativas nas colheitas. Além disso, a falta de água potável tem ocasionado o aumento de doenças relacionadas à falta de higiene e ao consumo de água contaminada.

    Impacto ambiental

    As florestas e os rios também estão sendo afetados, com a morte de peixes e ameaça à biodiversidade da região.

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    A Secretaria de Agricultura ressalta a necessidade de apoio do Estado para garantir a segurança alimentar das famílias afetadas pela seca prolongada. O diagnóstico servirá como base para que tanto os setores públicos quanto privados possam tomar providências de socorro às famílias.

    Fonte: Agência de Notícias do Acre

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário:

    1. Diagnóstico socioeconômico da escassez de chuvas no Acre

    1.1. Impactos na agricultura e pecuária

    1.2. Redução no nível dos rios e geração de energia hidrelétrica

    1.3. Aumento na incidência de pragas e doenças nas plantações

    1.4. Escassez de água potável e saúde da população

    2. Impactos nas florestas e rios

    3. Apoio do Estado para segurança alimentar

    Fonte: Agência de Notícias do Acre

    A Secretaria de Agricultura (Seagri) concluiu nesta semana um diagnóstico socioeconômico indicando que a escassez de chuvas no Acre tem afetado a agricultura e pecuária, o que compromete necessidades cotidianas de nove mil famílias, prejudica 30 mil produtores e pode colocar em risco cerca de 40% da produção do estado, caso a situação persista.

    Conforme o relatório elaborado pelos técnicos da pasta com base em dados fornecidos pelos 26 escritórios da secretaria no estado, os transtornos tiveram um pico de agravamento ao longo dos últimos 30 dias, criando uma condição de insegurança para lavouras e rebanhos, bem como inquietude sobre o que fazer diante do período de semeadura nas regiões.

    Impactos financeiros negativos decorrentes das culturas prejudicadas também deverão fazer com que muitos produtores precisem renegociar empréstimos bancários.

    Insegurança alimentar no setor da agricultura familiar foi um dos pontos de destaque apontado pelo relatório elaborado pela Secretaria de Agricultura. Foto: Reprodução

    O diagnóstico socioeconômico aponta ainda uma redução no nível dos rios de Rondônia e consequente prejuízo à geração de energia hidrelétrica, resultando em restrições no fornecimento e aumento dos custos de produção.

    O aumento na incidência de pragas e doenças nas plantações, tornando-as mais vulneráveis a infestações de insetos e ataques de patógenos, também podem resultar em perdas significativas nas colheitas.

    Outro dado preocupante levantado no relatório diz respeito à escassez de água potável, que tem ocasionado o aumento de doenças relacionadas à falta de higiene e ao consumo de água contaminada.

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    O Acre compõe o grupo de oito estados das regiões Norte e Nordeste que enfrentam a pior seca ocasionada pela falta de chuva desde 1980. Foto: Reprodução

    As florestas e os rios também se mostram afetados, com a morte de peixes e ameaça à biodiversidade.

    “A seca prolongada revela o sofrimento que o fenômeno climático vem causando nas famílias, necessitando, inclusive, de um apoio do Estado para a segurança alimentar”, observa o diretor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação do Agronegócio da Seagri, Tiago Almeida.

    O gestor acrescenta que o diagnóstico deve nortear segmentos públicos e privados na tomada de providências de socorro às famílias.

    Fonte: Agência de Notícias do Acre

    A Secretaria de Agricultura (Seagri) concluiu nesta semana um diagnóstico socioeconômico indicando que a escassez de chuvas no Acre tem afetado a agricultura e pecuária, o que compromete necessidades cotidianas de nove mil famílias, prejudica 30 mil produtores e pode colocar em risco cerca de 40% da produção do estado, caso a situação persista. Conforme o relatório elaborado pelos técnicos da pasta com base em dados fornecidos pelos 26 escritórios da secretaria no estado, os transtornos tiveram um pico de agravamento ao longo dos últimos 30 dias, criando uma condição de insegurança para lavouras e rebanhos, bem como inquietude sobre o que fazer diante do período de semeadura nas regiões. Impactos financeiros negativos decorrentes das culturas prejudicadas também deverão fazer com que muitos produtores precisem renegociar empréstimos bancários.

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    No estado do Acre, a escassez de chuvas tem causado um impacto significativo na agricultura e pecuária. O diagnóstico socioeconômico realizado pela Secretaria de Agricultura (Seagri) revela que essa situação tem comprometido a vida de nove mil famílias, além de prejudicar cerca de 30 mil produtores e colocar em risco aproximadamente 40% da produção do estado.

    De acordo com o relatório elaborado pelos técnicos da Seagri, nos últimos 30 dias foi observado um agravamento dos transtornos causados pela falta de chuvas, o que tem gerado insegurança quanto ao cultivo nas lavouras e criação de rebanhos. Além disso, há uma preocupação sobre o período de semeadura nas regiões afetadas.

    Os impactos financeiros negativos decorrentes das culturas prejudicadas também são uma realidade. Muitos produtores terão que renegociar empréstimos bancários devido às perdas na produção.

    Um ponto preocupante apontado no relatório é a redução no nível dos rios de Rondônia, o que acarreta em restrições no fornecimento de energia hidrelétrica e aumento dos custos de produção.

    Além disso, a escassez de chuvas tem contribuído para o aumento da incidência de pragas e doenças nas plantações, tornando-as ainda mais vulneráveis a infestações de insetos e ataques de patógenos. Esse cenário pode resultar em perdas significativas nas colheitas.

    Outra consequência da falta de chuvas é a escassez de água potável, o que tem gerado um aumento de doenças relacionadas à falta de higiene e ao consumo de água contaminada.

    Não apenas a agricultura e pecuária têm sido afetadas, mas também as florestas e os rios. A morte de peixes e ameaça à biodiversidade são problemas cada vez mais presentes.

    Diante desse cenário, é imprescindível o apoio do Estado para garantir a segurança alimentar das famílias afetadas. O diretor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação do Agronegócio da Seagri, Tiago Almeida, destaca a necessidade de ações e providências por parte dos setores público e privado para auxiliar as famílias nesse momento difícil.

    Portanto, é fundamental que medidas sejam tomadas para minimizar os impactos causados pela escassez de chuvas no Acre, visando garantir a sustentabilidade da agricultura e pecuária no estado. A situação exige uma atuação conjunta dos diversos setores envolvidos, visando mitigar os danos sociais, econômicos e ambientais causados por essa grave crise hídrica.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Impactos da escassez de chuvas na agricultura e pecuária no Acre

    A Secretaria de Agricultura (Seagri) concluiu nesta semana um diagnóstico socioeconômico indicando que a escassez de chuvas no Acre tem afetado a agricultura e pecuária, o que compromete necessidades cotidianas de nove mil famílias, prejudica 30 mil produtores e pode colocar em risco cerca de 40% da produção do estado, caso a situação persista.

    Conforme o relatório elaborado pelos técnicos da pasta com base em dados fornecidos pelos 26 escritórios da secretaria no estado, os transtornos tiveram um pico de agravamento ao longo dos últimos 30 dias, criando uma condição de insegurança para lavouras e rebanhos, bem como inquietude sobre o que fazer diante do período de semeadura nas regiões.

    Impactos financeiros negativos decorrentes das culturas prejudicadas também deverão fazer com que muitos produtores precisem renegociar empréstimos bancários.

    Redução no nível dos rios e prejuízos à geração de energia hidrelétrica

    O diagnóstico socioeconômico aponta ainda uma redução no nível dos rios de Rondônia e consequente prejuízo à geração de energia hidrelétrica, resultando em restrições no fornecimento e aumento dos custos de produção.

    Aumento na incidência de pragas e doenças nas plantações

    O aumento na incidência de pragas e doenças nas plantações, tornando-as mais vulneráveis a infestações de insetos e ataques de patógenos, também podem resultar em perdas significativas nas colheitas.

    Escassez de água potável e aumento de doenças

    Outro dado preocupante levantado no relatório diz respeito à escassez de água potável, que tem ocasionado o aumento de doenças relacionadas à falta de higiene e ao consumo de água contaminada.

    Ameaça à biodiversidade

    As florestas e os rios também se mostram afetados, com a morte de peixes e ameaça à biodiversidade.

    Necessidade de apoio do Estado para a segurança alimentar

    “A seca prolongada revela o sofrimento que o fenômeno climático vem causando nas famílias, necessitando, inclusive, de um apoio do Estado para a segurança alimentar”, observa o diretor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação do Agronegócio da Seagri, Tiago Almeida.

    O gestor acrescenta que o diagnóstico deve nortear segmentos públicos e privados na tomada de providências de socorro às famílias.

    Perguntas e Respostas

    1. Como a escassez de chuvas tem afetado a agricultura e pecuária no Acre?

    A escassez de chuvas tem comprometido as necessidades cotidianas de nove mil famílias, prejudicado 30 mil produtores e pode colocar em risco cerca de 40% da produção do estado.

    2. Quais são os transtornos causados pela escassez de chuvas?

    A escassez de chuvas tem levado a uma condição de insegurança para lavouras e rebanhos, além de criar preocupações sobre o período de semeadura nas regiões.

    3. Quais são os impactos financeiros negativos decorrentes das culturas prejudicadas?

    O prejuízo nas culturas prejudicadas pode fazer com que muitos produtores precisem renegociar empréstimos bancários.

    4. Quais são os outros problemas decorrentes da escassez de chuvas no Acre?

    A escassez de chuvas também tem causado redução no nível dos rios, prejuízos à geração de energia hidrelétrica, aumento na incidência de pragas e doenças nas plantações, escassez de água potável e ameaça à biodiversidade.

    5. Qual é a necessidade de apoio do Estado para a segurança alimentar?

    A seca prolongada tem causado sofrimento nas famílias e é necessário que o Estado forneça apoio para garantir a segurança alimentar. O diagnóstico elaborado pela Seagri deve orientar tanto os setores públicos quanto privados na tomada de providências de socorro às famílias afetadas.

    Fonte: Agência de Notícias do Acre
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