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5 dicas para estabilidade na produção

    estratégias para manter a estabilidade na produção

    Ao abordar o tema da alimentação e nutrição de vacas de leite, é comum se concentrar no valor nutricional da dieta e nos ingredientes utilizados. No entanto, muitas vezes é relegada pouca importância para o processo de confecção e oferta da dieta aos animais. A formulação da dieta feita pelo nutricionista no computador pode não ser a mesma que chega à boca da vaca, representando um desafio para a fazenda em relação ao manejo alimentar.

    O manejo alimentar é um aspecto crítico para garantir que a dieta seja corretamente preparada pelos colaboradores, misturada pelo vagão forrageiro, oferecida aos animais, prontamente consumida e aproveitada de forma eficiente pelas vacas. Portanto, é essencial garantir consistência na confecção e oferta da dieta, com o objetivo de disponibilizá-la corretamente e com a máxima qualidade possível para as vacas.

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    Neste artigo, abordaremos de forma resumida alguns pontos críticos relacionados principalmente ao vagão forrageiro, que são essenciais para um bom manejo alimentar. Dentre esses pontos, podemos citar o tipo de vagão misturador, o tempo de mistura, a ordem de carregamento, a posição de carregamento, o impacto da sobrecarga do vagão, a importância da revisão e manutenção das peças e a calibração da balança.

    A variação na confecção e oferta da dieta pode afetar o desempenho dos animais, e os vagões forrageiros desempenham um papel fundamental na mistura e entrega dos alimentos. Portanto, é importante garantir que essas máquinas estejam entregando uma dieta homogênea e bem processada. Uma forma de verificar isso é por meio do teste da peneira “Penn state”, que permite avaliar a variação da dieta ao longo do cocho dos animais e identificar possíveis falhas no processo de mistura.

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    Além disso, devemos considerar o tipo de vagão misturador utilizado. Existem os misturadores verticais e os misturadores horizontais, que diferem em termos de mecânica, capacidade de mistura, processamento e mistura de fibra longa na dieta, e potência. Cada tipo de vagão possui características específicas que devem ser consideradas na escolha e uso adequado.

    O tempo de mistura também é um fator importante a ser considerado, e pode variar de acordo com o tipo de vagão utilizado. É essencial garantir que a mistura seja de qualidade para a faixa de tempo utilizada.

    A ordem de carregamento dos alimentos no vagão depende de diversos fatores, como o tipo do vagão, tipo do alimento, nível de inclusão e localização dos ingredientes. Uma boa sequência de carregamento pode ajudar a garantir uma mistura adequada.

    A posição de carregamento dos alimentos no vagão também é relevante para garantir uma boa mistura. O local onde cada alimento é colocado no vagão depende do tipo de vagão utilizado.

    Outro aspecto importante é a sobrecarga do vagão. É essencial respeitar a capacidade do vagão e atender às demandas dos animais em relação à alimentação para evitar problemas de mistura e distribuição inadequada dos alimentos.

    A manutenção do vagão também é fundamental para garantir seu bom funcionamento. O desgaste das peças é inevitável e depende do tamanho do rebanho, da quantidade de feno e palha na dieta, e da rotina de manutenção estabelecida. É importante realizar revisões e manutenções periódicas de acordo com cada vagão para evitar problemas na mistura dos alimentos.

    Por fim, a calibração da balança do vagão é essencial para um bom manejo alimentar. Uma balança descalibrada pode afetar as quantidades e proporções dos ingredientes, comprometendo a dieta oferecida aos animais.

    Seguir esses pontos críticos e garantir um bom manejo alimentar é fundamental para o bom desempenho dos animais e para a produção de leite de qualidade.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    Sumário:

    1. Introdução
    2. Importância do manejo alimentar para vacas de leite
    2.1 Oferta da dieta e desempenho dos animais
    3. Pontos críticos do manejo alimentar
    3.1 Tipo de vagão misturador
    3.1.1 Vagões tipo verticais
    3.1.2 Vagões tipo horizontais
    3.2 Tempo de mistura
    3.3 Ordem de carregamento
    3.4 Posição de carregamento
    3.5 Sobrecarga do vagão
    3.6 Manutenção por causa do desgaste das peças
    3.7 Outros fatores
    3.7.1 Calibração da balança

    Este sumário identifica as seções principais do texto, abordando pontos importantes relacionados ao manejo alimentar de vacas de leite. Cada tópico é relevante para estabelecer o tom e a importância do conteúdo do artigo.

    Quando abordamos o tema alimentação e nutrição de vacas de leite, muito se fala sobre o valor nutricional da dieta, como por exemplo quais ingredientes são os mais utilizados, quais são os nutrientes necessários para cada categoria animal e na maioria das vezes pouca importância se dá para a confecção e oferta da dieta para os animais.

    Entretanto, de nada adianta a dieta deter de uma excelente formulação se os animais de fato não a comem.

    Sabemos que a dieta formulada pelo nutricionista no computador, pode nem sempre ser a que chega na boca da vaca, e esse caminho percorrido pode ser um desafio que a fazenda enfrenta relacionado com o manejo alimentar.

    O manejo alimentar compõe pontos críticos para que a dieta formulada seja corretamente preparada pelos colaboradores e misturada pelo vagão forrageiro, devidamente oferecida aos animais, prontamente consumida pelos mesmos e aproveitada de forma eficiente pela vaca.

    Por isso, é desejável que se tenha constância na confecção e oferta da dieta para os animais da fazenda, com o intuito de que essa dieta esteja corretamente disponibilizada para as vacas e com a máxima qualidade possível.

    Nesse artigo, traremos de forma sintetizada alguns pontos críticos relacionados principalmente ao vagão para que se tenha um bom manejo alimentar, onde dentre esses pontos podemos citar: o tipo do vagão misturador, o tempo de mistura, a ordem de carregamento, a posição de carregamento, o impacto da sobrecarga do vagão, a importância de deter de uma rotina de revisão e manutenção de peças, e a calibração da balança.

     

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    Oferta da dieta e desempenho dos animais

    A variação da confecção e oferta da dieta pode prejudicar o desempenho dos animais, e os vagões, que têm papel fundamental na mistura e entrega dos alimentos, são peça chave neste “quebra-cabeça”.

    Desta forma devemos atuar sempre checando se essas máquinas estão entregando uma dieta homogênea e bem processada.

    Para checar se isso realmente está acontecendo, é possível fazer uma mensuração através da peneira “Penn state”, onde após análise conseguimos ter o coeficiente de variação de vários pontos do cocho dos animais, o que aumenta a chance de identificação de alguma falha no processo de mistura.

    Fazemos isso coletando 10 amostras da dieta disposta na linha do cocho após o vagão forrageiro distribuir o alimento, onde a porcentagem de cada peneira é contabilizada no final da análise.

    Em seguida, é calculada a média, desvio padrão e com isso o coeficiente de variação das amostras. Quanto menor for o coeficiente de variação, melhor está sendo a mistura no vagão. A meta é trabalhar com menos de 5% de variação entre as amostras.

    Teste da peneira Penn State sendo realizado. Fonte: Milkpoint

    Caso haja uma variação muito grande dentre os pontos do cocho, significa que a dieta não está homogênea, e algo no manejo alimentar não está saindo como esperado.

    Desta forma, devemos nos atentar a alguns pontos críticos, que nos ajudam a compreender melhor como aprimorar o manejo alimentar dentro da propriedade.

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    Principais pontos para se ter um bom manejo alimentar

    Tipo de vagão misturador

    Basicamente temos dois tipos de misturadores, os misturadores verticais e os misturadores do tipo horizontal, que se diferenciam quanto à mecânica, capacidade de mistura, processamento e mistura de fibra longa na dieta e também na potência.

    Vagões tipo verticais

    Os misturadores verticais que possuem o eixo da rosca sem fim na vertical. Esses podem ter uma como também duas ou mais roscas para auxiliar no processo de mistura.

    A mistura deste vagão é mais agressiva se comparado aos vagões horizontais. Estes, podem facilmente processar fardos de feno quadrado, fardos de feno de bola, forragens picadas e grãos.

    Devido sua capacidade, este vagão consegue processar dietas com alta inclusão de fibra longa sem prejuízos na mistura e seleção pelos animais.

    Tratomix Ipacol misturador

    Tratomix Ipacol misturador. Fonte: Ipacol

    Vagões tipo horizontais

    Os vagões forrageiros horizontais, os quais possuem o eixo da rosca sem fim posicionado na horizontal, são geralmente de dois tipos:

    Misturador de dieta para vacas leiteiras

    Misturador JF Mix 6000 PA (6m³). Fonte: JF Máquinas

    • Rotormix: Vagão horizontal que tem a mecânica de sua mistura por tombamento. Neste vagão, não conseguimos trabalhar com fibra longa na dieta sem ter prejuízos na mistura, ou seja, não é um vagão que suporta alta inclusão de feno na dieta, por exemplo. São ótimos vagões para pequenos volumes, e tem um gasto menor de potência comparado a outros vagões.

    Misturador Rotormix

    Vagão misturador Casale Rotormix 110. Fonte: MF Máquinas

    • Totalmix: Vagão com geralmente 4 roscas sem fim com eixo direcionado a horizontal. Nesta máquina, pode-se trabalhar com mais fibra longa se comparado ao Rotormix, mas ainda devemos nos atentar ao prejuízo na mistura, trabalhando com até 20% de feno no volumoso da dieta. Ademais, esse vagão possui maior capacidade por metro cúbico devido sua mecânica.

    Misturador Totalmix

    Vagão de trato misturador – Casale Totalmix 25. Fonte: MF Máquinas

    Tempo de mistura

    Considerando uma potência do vagão entre 1700 a 2000 rpm, podemos sugerir para vagão tipo totalmix (sem as facas repicadoras) uma mistura de 5 minutos e para vagões do tipo verticais e rotormix de 3 a 5 minutos. Entretanto, esses valores podem variar de fazenda para fazenda por diversos fatores.

    Dessa maneira, deve-se atentar, se há qualidade de mistura para aquela faixa de tempo utilizada.

    Ordem de carregamento

    A ordem de carregamento depende de diversos fatores, tais como o tipo do vagão, tipo do ingrediente quanto a densidade e tamanho, nível de inclusão e localização dos ingredientes pensando em logística.

    No entanto, uma boa sequência de carregamento pode seguir a seguinte ordem:

    1. Alimentos de menor densidade e maior tamanho, um bom exemplo é a silagem de milho.
    2. Alimentos com maior matéria seca e maior densidade, um exemplo são as rações comerciais.
    3. Alimentos com maior umidade, exemplo o resíduo úmido de cervejaria.
    4. Os líquidos.

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    Posição de carregamento

    Além de sabermos quais alimentos são sugeridos ser adicionados primeiro e quais adicionados depois, é importante saber onde no vagão ele deve ser colocado para garantir ainda mais qualidade na nossa mistura.

    Dessa forma, temos:

    • Rotormix – Alimento colocado sobre a rosca no centro do vagão.
    • Totalmix de 1 a 4 roscas – Alimento colocado no centro do vagão.
    • Verticais de 1 rosca – Alimento pode ser colocado de ambos os lados.
    • Verticais de 2 roscas – Alimento colocado entre as roscas.
    • Verticais de 3 roscas – Alimento colocado em cima da rosca do meio.

    Sobrecarga do vagão

    É de suma importância se atentar a capacidade do vagão e a demanda que os animais da fazenda têm por alimentação.

    Muitas vezes a capacidade do vagão é superestimada pelo tamanho de rebanho que há na propriedade e o vagão não suporta a quantidade de alimento para processar e misturar e acabamos encontrando falhas na mistura.

    A sugestão para carga no vagão é de:

    • Rotormix – 75% de sua capacidade;
    • Totalmix 3 ou 4 roscas – Até cobrir as roscas ou tendo uma boa movimentação e mistura aos olhos.
    • Vagões verticais – De 30 a 50 cm acima do topo das roscas. Para vagões verticais com baixa carga, é necessário o cuidado para que os alimentos fiquem dispostos sobre a rosca e não misturem na dieta.

    Essas recomendações devem ser validadas na própria fazenda a depender do vagão, para isso pode-se usar a peneira “Penn State” para observarmos o coeficiente de variação ao longo do cocho. 

    Manutenção por causa do desgaste das peças

    O desgaste das peças do vagão, são causas inerentes ao seu uso, e dependem do tamanho do rebanho da fazenda, da quantidade de feno e palha na dieta, e da rotina de manutenção estabelecida.

    No entanto, muitas propriedades negligenciam a rotina de manutenção, e encontramos vagões com bordas abauladas, distâncias das facas e roscas comprometidas, menor capacidade de corte, ou pior, o não funcionamento.

    As roscas de um vagão geralmente estão reguladas para trabalhar de 0,3 a 0,9 cm de distância da caixa do vagão, ou seja, havendo um desgaste consequentemente é comum observar uma dieta mal misturada e desigual para cada animal.

    Visto isso, é de grande importância elaborar um plano de revisões e manutenções de acordo com cada vagão.

    Roscas de misturador desgastadas

    Roscas desgastadas. Fonte: VI Máquinas

    Outros fatores

    A balança destes vagões forrageiros pode-se destacar talvez como a peça mais importante para um bom manejo alimentar.

    E devido isso, esta deve ser sempre calibrada, pois não adianta nada termos um bom potencial de mistura se as quantidades e proporções dos ingredientes estiverem erradas, por isso sua calibração deve ser realizada periodicamente.

    Da mesma maneira, deve-se atentar ao desnível do vagão na hora de seu carregamento. Esta máquina, deve ser carregada com os ingredientes da dieta e um terreno mais plano possível, a fim de diminuir os riscos de erros na pesagem e mistura, contribuindo para uma dieta desigual para os animais.

    Conclusão

    Todos os pontos críticos elencados nos ajudam a entender melhor como aperfeiçoar o manejo alimentar na nossa propriedade, pois dessa maneira podemos entregar uma dieta mais coerente com a formulada pelo nutricionista e maximizar resultados como:

    Dessa maneira, torna-se de suma importância nos atentarmos ao manejo alimentar nos pontos que se refere a carga, processamento e descarga dos alimentos.

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    Ao abordar o tema da alimentação e nutrição de vacas de leite, é importante considerar não apenas o valor nutricional da dieta, mas também o manejo alimentar adequado. A formulação da dieta pelo nutricionista pode ser excelente no papel, mas se os animais não a comem, não adianta de nada. Portanto, é essencial garantir a confecção e oferta correta da dieta para que os animais a consumam eficientemente.

    O manejo alimentar compreende uma série de pontos críticos que garantem a correta preparação, mistura e oferta da dieta aos animais. Para garantir a máxima qualidade possível, é necessário estabelecer uma rotina constante na fazenda. Neste artigo, abordaremos alguns pontos críticos relacionados ao vagão de manejo alimentar.

    Um dos pontos essenciais é o tipo de vagão misturador utilizado. Existem dois tipos principais: os misturadores verticais e os horizontais. Os misturadores verticais possuem a rosca sem fim na vertical e podem ter uma ou mais roscas para auxiliar na mistura. Eles são mais agressivos na mistura e podem processar fardos de feno quadrado, fardos de feno de bola, forragens picadas e grãos. Já os vagões forrageiros horizontais possuem a rosca sem fim posicionada na horizontal e são divididos em vagões do tipo Rotormix e Totalmix. O Rotormix não suporta alta inclusão de fibra longa na dieta, enquanto o Totalmix permite trabalhar com maior quantidade de feno.

    Outro ponto importante é o tempo de mistura necessário para garantir uma boa homogeneização da dieta. Recomenda-se uma mistura de 3 a 5 minutos para vagões verticais e Rotormix, e de 5 minutos para vagões Totalmix. No entanto, esses valores podem variar de acordo com cada fazenda.

    A ordem de carregamento dos ingredientes também influencia na qualidade da mistura. Alimentos de menor densidade e maior tamanho devem ser adicionados primeiro, seguidos por alimentos com maior matéria seca e maior densidade, alimentos com maior umidade e líquidos. Além disso, é importante considerar a posição de carregamento adequada para cada tipo de vagão, de forma a garantir uma mistura uniforme.

    A sobrecarga do vagão é um fator que deve ser evitado. É importante respeitar a capacidade do vagão e a demanda dos animais por alimentação. Sobrecarregar o vagão pode resultar em falhas na mistura. Recomenda-se carregar o Rotormix em até 75% de sua capacidade, enquanto os vagões Totalmix devem ser carregados até cobrir as roscas ou permitir uma boa movimentação.

    A manutenção regular do vagão é essencial para garantir seu bom funcionamento. O desgaste das peças é inevitável, mas uma rotina de manutenção adequada pode evitar problemas como bordas abauladas, distâncias comprometidas entre facas e roscas, e menor capacidade de corte. É importante elaborar um plano de revisões e manutenções para cada vagão, levando em consideração o tamanho do rebanho, a quantidade de feno e palha na dieta, e a rotina estabelecida na fazenda.

    Por fim, a calibração da balança do vagão é fundamental para garantir a precisão das quantidades e proporções dos ingredientes da dieta. Uma balança descalibrada pode comprometer todo o processo de manejo alimentar.

    Em resumo, o manejo alimentar adequado é fundamental para garantir a eficiência da dieta oferecida às vacas de leite. Considerar pontos como o tipo de vagão misturador, tempo de mistura, ordem e posição de carregamento, sobrecarga do vagão, manutenção e calibração da balança são essenciais para obter uma dieta homogênea e de qualidade. Cuidar desses aspectos garantirá o desempenho dos animais e a produtividade da fazenda.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Conclusão:

    Ao abordar o tema de alimentação e nutrição de vacas leiteiras, é importante considerar não apenas o valor nutricional da dieta, mas também a forma como ela é oferecida aos animais. Uma dieta bem formulada pode não ser efetiva se os animais não a consumirem adequadamente. O manejo alimentar é essencial para garantir que a dieta seja preparada, misturada e oferecida aos animais de forma adequada. Alguns pontos críticos a serem considerados no manejo alimentar incluem o tipo de vagão misturador, o tempo de mistura, a ordem de carregamento, a posição de carregamento, o impacto da sobrecarga do vagão, a importância da revisão e manutenção das peças e a calibração da balança.

    Perguntas e respostas:

    1. Qual a importância do manejo alimentar na alimentação de vacas leiteiras?
    2. O que é a peneira “Penn State” e como ela é utilizada?
    3. Quais são os diferentes tipos de vagões misturadores?
    4. Qual a ordem de carregamento mais recomendada para os alimentos no vagão?
    5. Por que a manutenção regular das peças do vagão é importante?

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