Pular para o conteúdo

Previsão: Chuvas intensas no Sul de Goiás e Minas

Boletim de Monitoramento Agrícola – Novembro/2023

Chuvas e Safra: Impactos e Perspectivas

Um panorama detalhado das últimas chuvas e suas consequências para o mercado agrícola

Durante o período de 1 a 21 de novembro, as chuvas ocorreram com maior abrangência nas regiões produtoras do país. No entanto, as chuvas foram irregulares e mal distribuídas. As informações são do boletim de monitoramento agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento.

Maiores volumes de chuva no Sul do Brasil

Patrocinadores

Os maiores volumes continuaram a ser registrados na região Sul, principalmente no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e na metade Sul do Paraná, causando impactos por excesso de chuva nos cultivos de inverno em maturação e colheita e nos cultivos de primeira safra em semeadura e início do desenvolvimento.

Matopiba

Patrocinadores

A expansão das chuvas na região do Matopiba possibilitou um leve avanço na semeadura. Entretanto, a irregularidade das precipitações neste período de 01 a 21 de novembro manteve as condições desfavoráveis para a emergência e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, principalmente em áreas do Maranhão, Piauí e da Bahia. Na segunda semana do mês, houve pouca ou nenhuma chuva no Matopiba, assim como, nas regiões produtoras do Centro-Oeste e Sudeste.

Onda de calor

Essa falta de chuvas, aliada à onda de calor com temperaturas máximas próximas de 40ºC, contribuíram para a perda de umidade no solo e causaram restrição hídrica principalmente às lavouras recém-implantadas, aumentando a necessidade de replantios. Além disso, houve desaceleração na evolução da semeadura, ampliando o atraso em relação à safra anterior. Apesar dessas condições, a média diária do armazenamento hídrico no solo, durante o período de 1 a 21 de novembro, indica condições favoráveis para o desenvolvimento das lavouras em importantes regiões produtoras do país.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Chuvas nas Regiões Produtoras

2. Maiores Volumes de Chuva no Sul do Brasil

3. Matopiba e Irregularidade das Precipitações

4. Onda de Calor e Condições das Lavouras

5. Umidade do Solo e Desenvolvimento das Lavouras

6. Tendência do Clima

6.1 Chuvas na Próxima Semana

6.2 Tempo Seco em Algumas Regiões

6.3 Chuvas na Metade Norte do Brasil

7. Central El Niño

Durante o período de 1 a 21 de novembro, as chuvas ocorreram com maior abrangência nas regiões produtoras do país. No entanto, as chuvas foram irregulares e mal distribuídas. As informações são do boletim de monitoramento agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento.

Maiores volumes de chuva no Sul do Brasil

Os maiores volumes continuaram a ser registrados na região Sul, principalmente no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e na metade Sul do Paraná, causando impactos por excesso de chuva nos cultivos de inverno em maturação e colheita e nos cultivos de primeira safra em semeadura e início do desenvolvimento.

Matopiba

A expansão das chuvas na região do Matopiba possibilitou um leve avanço na semeadura. Entretanto, a irregularidade das precipitações neste período de 01 a 21 de novembro manteve as condições desfavoráveis para a emergência e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, principalmente em áreas do Maranhão, Piauí e da Bahia. Na segunda semana do mês, houve pouca ou nenhuma chuva no Matopiba, assim como, nas regiões produtoras do Centro-Oeste e Sudeste.

Onda de calor

Essa falta de chuvas, aliada à onda de calor com temperaturas máximas próximas de 40ºC, contribuíram para a perda de umidade no solo e causaram restrição hídrica principalmente às lavouras recém-implantadas, aumentando a necessidade de replantios. Além disso, houve desaceleração na evolução da semeadura, ampliando o atraso em relação à safra anterior. Apesar dessas condições, a média diária do armazenamento hídrico no solo, durante o período de 1 a 21 de novembro, indica condições favoráveis para o desenvolvimento das lavouras em importantes regiões produtoras do país.

Umidade do solo

No Centro-Norte Mato-grossense, no Sul Goiano, no Sudoeste de Mato Grosso do Sul e em todo o estado do Paraná, o índice de umidade acima de 50% contribuiu para o desenvolvimento satisfatório das lavouras. Em contrapartida, a média diária do armazenamento hídrico no solo ficou abaixo de 30% na metade Sul de Mato Grosso, na maior parte de Goiás e de Mato Grosso do Sul, bem como em áreas do Noroeste e Triângulo Mineiro, além do Sudoeste do Piauí e do Oeste da Bahia no Matopiba, atrasando a semeadura e restringindo o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra nessas regiões.

Tendência do Clima

Até a próxima segunda-feira (27/11) são esperadas chuvas mais frequentes e volumosas, especialmente entre o Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, sul e Triângulo Mineiro e sul de Goiás. Nestas áreas algumas localidades podem receber de 70 até mais de 100 mm. A chuva não deve atingir todas as áreas com mesma intensidade, mas nessas regiões a chuva deve ajudar a recuperar de forma mais acentuada a umidade no solo e pode paralisar momentaneamente atividades no campo.

Em Mato Grosso são esperadas chuvas na forma de pancadas, que em algumas localidades, especialmente do oeste e norte podem ocorrer com moderada intensidade. Em Rondônia e todo meio oeste da região Norte são esperadas chuvas mais generalizadas e intensas. Enquanto isso, o tempo seco deve ganhar força no Rio Grande do Sul e vai predominar também em grande parte da fronteira agrícola do Matopiba.

Na próxima semana, novas instabilidades devem voltar atingir o Rio Grande do Sul, mas como moderada intensidade e os maiores volumes de precipitação ainda vão continuar atingindo preferencialmente áreas entre Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e áreas mais ao sul entre Minas Gerais e Goiás.

Na metade norte do Brasil a chuva deve continuar mais irregular, mas pancadas de chuva, de forma isolada, devem continuar atingindo Mato Grosso e devem voltar a se espalhar pelo interior do Matopiba nos primeiros dias de dezembro.​

Conheça a Central El Niño        

A maior consultoria de meteorologia da América Latina, com mais de 30 safras de bagagem! Conheça a Central El Niño da Climatempo. Aqui você tem palestras personalizadas para sua operação em campo! Clique neste link e solicite seu orçamento!

O impacto das chuvas nas regiões produtoras

Durante o período de 1 a 21 de novembro, as chuvas ocorreram com maior abrangência nas regiões produtoras do país. No entanto, as chuvas foram irregulares e mal distribuídas. As informações são do boletim de monitoramento agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento.

Maiores volumes de chuva no Sul do Brasil

Os maiores volumes continuaram a ser registrados na região Sul, principalmente no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e na metade Sul do Paraná, causando impactos por excesso de chuva nos cultivos de inverno em maturação e colheita e nos cultivos de primeira safra em semeadura e início do desenvolvimento.

Expansão das chuvas na região do Matopiba

A expansão das chuvas na região do Matopiba possibilitou um leve avanço na semeadura. Entretanto, a irregularidade das precipitações neste período de 01 a 21 de novembro manteve as condições desfavoráveis para a emergência e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, principalmente em áreas do Maranhão, Piauí e da Bahia. Na segunda semana do mês, houve pouca ou nenhuma chuva no Matopiba, assim como, nas regiões produtoras do Centro-Oeste e Sudeste.

Onda de calor e suas consequências

Essa falta de chuvas, aliada à onda de calor com temperaturas máximas próximas de 40ºC, contribuíram para a perda de umidade no solo e causaram restrição hídrica principalmente às lavouras recém-implantadas, aumentando a necessidade de replantios. Além disso, houve desaceleração na evolução da semeadura, ampliando o atraso em relação à safra anterior. Apesar dessas condições, a média diária do armazenamento hídrico no solo, durante o período de 1 a 21 de novembro, indica condições favoráveis para o desenvolvimento das lavouras em importantes regiões produtoras do país.

Umidade do solo e suas variações

No Centro-Norte Mato-grossense, no Sul Goiano, no Sudoeste de Mato Grosso do Sul e em todo o estado do Paraná, o índice de umidade acima de 50% contribuiu para o desenvolvimento satisfatório das lavouras. Em contrapartida, a média diária do armazenamento hídrico no solo ficou abaixo de 30% na metade Sul de Mato Grosso, na maior parte de Goiás e de Mato Grosso do Sul, bem como em áreas do Noroeste e Triângulo Mineiro, além do Sudoeste do Piauí e do Oeste da Bahia no Matopiba, atrasando a semeadura e restringindo o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra nessas regiões.

Tendência do Clima para os próximos dias

Até a próxima segunda-feira (27/11) são esperadas chuvas mais frequentes e volumosas, especialmente entre o Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, sul e Triângulo Mineiro e sul de Goiás. Nessas áreas, algumas localidades podem receber de 70 até mais de 100 mm. A chuva não deve atingir todas as áreas com mesma intensidade, mas nessas regiões a chuva deve ajudar a recuperar de forma mais acentuada a umidade no solo e pode paralisar momentaneamente atividades no campo.

Em Mato Grosso são esperadas chuvas na forma de pancadas, que em algumas localidades, especialmente do oeste e norte podem ocorrer com moderada intensidade. Em Rondônia e todo meio oeste da região Norte são esperadas chuvas mais generalizadas e intensas. Enquanto isso, o tempo seco deve ganhar força no Rio Grande do Sul e vai predominar também em grande parte da fronteira agrícola do Matopiba.

Na próxima semana, novas instabilidades devem voltar atingir o Rio Grande do Sul, mas como moderada intensidade e os maiores volumes de precipitação ainda vão continuar atingindo preferencialmente áreas entre Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e áreas mais ao sul entre Minas Gerais e Goiás.

Na metade norte do Brasil a chuva deve continuar mais irregular, mas pancadas de chuva, de forma isolada, devem continuar atingindo Mato Grosso e devem voltar a se espalhar pelo interior do Matopiba nos primeiros dias de dezembro.

Conheça a Central El Niño

A maior consultoria de meteorologia da América Latina, com mais de 30 safras de bagagem! Conheça a Central El Niño da Climatempo. Aqui você tem palestras personalizadas para sua operação em campo! Clique neste link e solicite seu orçamento!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

As chuvas irregulares e mal distribuídas durante o período de 1 a 21 de novembro impactaram as regiões produtoras do Brasil, com maiores volumes no Sul e condições desfavoráveis no Matopiba, Centro-Oeste e Sudeste. No entanto, as expectativas são de chuvas mais frequentes e volumosas nas próximas semanas, o que pode ajudar a recuperar a umidade no solo em algumas regiões.

Qual região teve os maiores volumes de chuva durante o período?

Os maiores volumes de chuva foram registrados na região Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e na metade Sul do Paraná.

Quais foram os impactos das chuvas no Matopiba?

Apesar da expansão das chuvas na região do Matopiba, as precipitações irregulares mantiveram condições desfavoráveis para a emergência e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, principalmente em áreas do Maranhão, Piauí e da Bahia.

O que se espera para as próximas semanas em termos de clima?

Até a próxima semana, são esperadas chuvas mais frequentes e volumosas em algumas regiões do Brasil, especialmente entre o Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, sul e Triângulo Mineiro e sul de Goiás.

O que é a Central El Niño da Climatempo?

A Central El Niño é a maior consultoria de meteorologia da América Latina, com mais de 30 safras de experiência, oferecendo palestras personalizadas para operações em campo na área agrícola.

Durante o período de 1 a 21 de novembro, as chuvas ocorreram com maior abrangência nas regiões produtoras do país. No entanto, as chuvas foram irregulares e mal distribuídas. As informações são do boletim de monitoramento agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento.

… (restante do texto)

Verifique a Fonte Aqui

Autor