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Estudo UFS: produto natural para silagem

    Portal UFS - Pesquisa da UFS avalia eficácia de produto natural para silagem de milho e capim

    Transformando a silagem em matéria seca durável

    Entenda a importância da pesquisa realizada na Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Por Josafá Neto, Jornalista

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Estratégias para preservação da silagem de milho e capim

    1.1 Seca e reserva de alimentos para o rebanho

    1.2 Técnica de ensilagem e prejuízos ao produtor

    1.3 Uso de aditivos químicos e danos ambientais

    2. Estudo de produto natural na silagem de milho e capim

    2.1 Avaliação do desempenho do produto natural

    2.2 Observações dos pesquisadores e resultados preliminares

    3. Parceria público-privada na pesquisa

    3.1 Avaliação dos efeitos do produto natural nas características nutricionais

    3.2 Análise da quantidade de proteína das amostras








    Produto imunobiológico é testado na silagem do milho e do capim. Foto: Reprodução/TV UFS

    O período de seca exige do produtor rural a reserva de alimentos para enfrentar a ausência de forragem no pasto para o rebanho. Essa suplementação costuma ser feita por meio da técnica de ensilagem, cujo objetivo é transformar a planta verde em matéria seca chamada de silagem.

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    Em muitos casos, apesar dos cuidados para a conservação do alimento, como o corte adequado da planta e a vedação correta do silo para fermentação, a durabilidade da silagem, após a abertura do silo, gera prejuízos ao produtor.

    + Ouça aqui a versão em áudio da reportagem

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    Essas perdas podem ser evitadas com o uso de aditivos químicos, mas há danos ambientais. Por isso, pesquisadores de Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) estão avaliando o desempenho de um produto natural na silagem do milho e do capim elefante.

    “O uso de aditivos tem sido estudado com a finalidade de alterar o processo fermentativo da silagem, diminuir perdas e melhorar o valor nutritivo da biomassa ensilada,” ressalta o professor do Departamento de Zootecnia e do Programa Integrado de Pós-graduação em Zootecnia da UFS, Bráulio Maia.

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    Professor Bráulio Maia atua em pesquisas de forragicultura. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS
    Professor Bráulio Maia atua em pesquisas de forragicultura. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS

    A pesquisa é realizada por meio de uma parceria público-privada. Os pesquisadores da UFS e UFRB estão realizando testes de validação do inoculante microbiológico desenvolvido pela empresa Korin Agricultura e Meio Ambiente na estocagem do milho e no emurchecimento do capim elefante.

    O objetivo é avaliar os efeitos do produto natural nas características nutricionais, no pH (potencial de hidrogênio), na estabilidade aeróbia, nas perdas e na digestibilidade in vitro da matéria seca da silagem das duas culturas.

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    Além da análise da quantidade de proteína das amostras, por meio da técnica de destilação para retirada do nitrogênio da silagem, os pesquisadores avaliam os níveis de acidez do alimento suplementar.

    Daniella Barauna é estudante do oitavo período do curso de Zootecnia. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS
    Daniella Barauna é estudante do oitavo período do curso de Zootecnia. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS

    “A análise do hidrogênio é importante porque vai refletir na durabilidade da silagem. Quanto mais tempo o silo tiver aberto tendo pH ácido, mais tempo o produtor vai conseguir ofertar para os animais,” pontua a estudante de Zootencia e bolsista da pesquisa, Daniella Baraúna.

    Os primeiros resultados da aplicação da biotecnologia são considerados promissores, pois houve um aumento na durabilidade da silagem do milho e do capim de 36 horas para até 120 horas.

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    “Os resultados preliminares criam uma expectativa positiva de que ao fim do trabalho de pesquisa vamos disponibilizar uma tecnologia natural, que possibilite o armazenamento eficiente para os animais e garante o desenvolvimento sustentável da pecuária brasileira,” afirma o mestrando em Zootecnia e analista da Korin, Antônio Barros Neto.

    Josafá Neto

    [email protected]

    Produto imunobiológico testado na silagem do milho e do capim

    Silagem como reserva de alimentos na seca

    A produção rural enfrenta o desafio de reservar alimentos durante os períodos de seca, quando a forragem nos pastos escasseia. A técnica da ensilagem é comumente utilizada para transformar plantas verdes em silagem, uma matéria seca essencial para a suplementação do rebanho. No entanto, apesar dos cuidados com a conservação, a durabilidade da silagem após a abertura do silo pode resultar em prejuízos para os produtores.

    Perdas na silagem e o uso de aditivos químicos

    As perdas na silagem podem ser evitadas com o uso de aditivos químicos, mas essa prática acarreta danos ambientais. Diante desse cenário, pesquisadores das universidades UFS (Universidade Federal de Sergipe) e UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) estão avaliando o desempenho de um produto natural na silagem do milho e do capim elefante.

    Estudo sobre aditivos na silagem

    O professor Bráulio Maia, do Departamento de Zootecnia e do Programa Integrado de Pós-graduação em Zootecnia da UFS, destaca que o uso de aditivos tem sido estudado com o propósito de alterar o processo fermentativo da silagem, reduzir perdas e melhorar o valor nutritivo da biomassa ensilada. Além disso, a pesquisa visa encontrar alternativas sustentáveis e menos impactantes para o meio ambiente.

    Pesquisa em parceria público-privada

    A pesquisa é resultado de uma parceria público-privada, envolvendo pesquisadores da UFS e UFRB em testes de validação de um inoculante microbiológico desenvolvido pela empresa Korin Agricultura e Meio Ambiente na estocagem do milho e no emurchecimento do capim elefante.

    Avaliação dos efeitos do produto natural

    O objetivo da pesquisa é avaliar os efeitos do produto natural nas características nutricionais, no pH, na estabilidade aeróbia, nas perdas e na digestibilidade in vitro da matéria seca da silagem das duas culturas. Além disso, a quantidade de proteína das amostras está sendo analisada, juntamente com os níveis de acidez do alimento suplementar.

    Resultados preliminares e expectativas futuras

    Daniella Baraúna, estudante de Zootecnia e bolsista da pesquisa, destaca a importância da análise do pH, ressaltando que isso reflete diretamente na durabilidade da silagem. Os primeiros resultados da aplicação da biotecnologia mostraram um aumento significativo na durabilidade da silagem do milho e do capim, passando de 36 horas para até 120 horas.

    Antônio Barros Neto, mestrando em Zootecnia e analista da Korin, ressalta que os resultados preliminares são promissores e criam expectativas positivas em relação ao desenvolvimento de uma tecnologia natural que beneficie o armazenamento eficiente para os animais e contribua para o desenvolvimento sustentável da pecuária brasileira.

    Conclusão

    A pesquisa realizada em parceria entre universidades e empresa privada demonstra o potencial da biotecnologia na melhoria do processo de ensilagem e no armazenamento de alimentos para animais, além de apontar para a possibilidade de substituir aditivos químicos por alternativas mais sustentáveis e amigáveis ao meio ambiente. Os resultados preliminares são promissores e indicam um caminho positivo para a pecuária sustentável no Brasil.

    Contato

    Para mais informações sobre a pesquisa, entre em contato com Josafá Neto através do e-mail [email protected].

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Produto imunobiológico é testado na silagem do milho e do capim. Foto: Reprodução/TV UFS
    Produto imunobiológico é testado na silagem do milho e do capim. Foto: Reprodução/TV UFS

    O período de seca exige do produtor rural a reserva de alimentos para enfrentar a ausência de forragem no pasto para o rebanho. Essa suplementação costuma ser feita por meio da técnica de ensilagem, cujo objetivo é transformar a planta verde em matéria seca chamada de silagem.

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    Essas perdas podem ser evitadas com o uso de aditivos químicos, mas há danos ambientais. Por isso, pesquisadores de Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) estão avaliando o desempenho de um produto natural na silagem do milho e do capim elefante.

    “O uso de aditivos tem sido estudado com a finalidade de alterar o processo fermentativo da silagem, diminuir perdas e melhorar o valor nutritivo da biomassa ensilada,” ressalta o professor do Departamento de Zootecnia e do Programa Integrado de Pós-graduação em Zootecnia da UFS, Bráulio Maia.

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    Professor Bráulio Maia atua em pesquisas de forragicultura. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS
    Professor Bráulio Maia atua em pesquisas de forragicultura. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS

    A pesquisa é realizada por meio de uma parceria público-privada. Os pesquisadores da UFS e UFRB estão realizando testes de validação do inoculante microbiológico desenvolvido pela empresa Korin Agricultura e Meio Ambiente na estocagem do milho e no emurchecimento do capim elefante.

    O objetivo é avaliar os efeitos do produto natural nas características nutricionais, no pH (potencial de hidrogênio), na estabilidade aeróbia, nas perdas e na digestibilidade in vitro da matéria seca da silagem das duas culturas.

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    Além da análise da quantidade de proteína das amostras, por meio da técnica de destilação para retirada do nitrogênio da silagem, os pesquisadores avaliam os níveis de acidez do alimento suplementar.

    Daniella Barauna é estudante do oitavo período do curso de Zootecnia. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS
    Daniella Barauna é estudante do oitavo período do curso de Zootecnia. Foto: Josafá Neto/Rádio UFS

    “A análise do hidrogênio é importante porque vai refletir na durabilidade da silagem. Quanto mais tempo o silo tiver aberto tendo pH ácido, mais tempo o produtor vai conseguir ofertar para os animais,” pontua a estudante de Zootencia e bolsista da pesquisa, Daniella Baraúna.

    Os primeiros resultados da aplicação da biotecnologia são considerados promissores, pois houve um aumento na durabilidade da silagem do milho e do capim de 36 horas para até 120 horas.

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