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Preço da arroba do boi gordo cai em setembro.

Sumário:

1. Mercado nacional de boi gordo

1.1 Queda nos preços

1.2 Abordagem mais cautelosa

1.3 Margens de abate confortáveis

1.4 Equilíbrio entre atacado e varejo

1.5 Impacto internacional

2. Cotações regionais

2.1 São Paulo

2.2 Goiânia

2.3 Uberaba

2.4 Dourados

2.5 Cuiabá

3. Mercado atacadista

3.1 Estabilidade nos preços

3.2 Possibilidade de recuperação

3.3 Valores do quarto traseiro

3.4 Valores do quarto dianteiro

3.5 Valores da ponta de agulha

Introdução:

O mercado nacional de boi gordo enfrenta uma queda nos preços, afetando as principais áreas de produção e comercialização. Segundo a Safras & Mercado, essa tendência continua, mas com uma abordagem mais cautelosa. Os frigoríficos ainda possuem margens de abate confortáveis, o que pode resultar em novas tentativas de aquisição abaixo da média de referência. Além disso, o equilíbrio entre o atacado e o varejo durante a primeira quinzena do mês pode ter um papel importante na liberação da carne armazenada nas câmaras frias. No cenário internacional, a queda dos preços da carne bovina em dólares impacta as receitas de exportação. Em relação às cotações regionais, São Paulo tem a arroba do boi cotada a R$ 196, Goiânia a R$ 192, Uberaba a R$ 203, Dourados a R$ 198 e Cuiabá a R$ 180. No mercado atacadista, os preços estão estáveis, mas há a possibilidade de uma leve recuperação ao longo do mês. O quarto traseiro é negociado a R$ 15,50 por quilo, o quarto dianteiro mantém o valor de R$ 12,20 por quilo e a ponta de agulha permanece em R$ 12,15 por quilo.

O mercado nacional de boi gordo continua a enfrentar uma queda nos preços, abrangendo as principais áreas de produção e comercialização.

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De acordo com a Safras & Mercado, o ambiente comercial ainda sinaliza a continuidade desse movimento, mas com uma abordagem mais cautelosa.

Os frigoríficos, em geral, mantêm margens de abate confortáveis, o que pode resultar em novas tentativas de aquisição abaixo da média de referência.

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O equilíbrio entre o atacado e o varejo durante a primeira quinzena do mês pode desempenhar um papel crucial na liberação da carne armazenada nas câmaras frias.

No cenário internacional, a situação ainda suscita preocupações, com a queda dos preços da carne bovina em dólares impactando negativamente as receitas de exportação, conforme destacado pelo analista Fernando Henrique Iglesias.

Em São Paulo, a capital, a arroba do boi é cotada a R$ 196.

Em Goiânia, a indicação é de R$ 192 por arroba de boi gordo.

Uberaba registrou um preço de R$ 203 por arroba, enquanto em Dourados, a cotação foi de R$ 198.

Em Cuiabá mantém a arroba a R$ 180.

No atacado

No mercado atacadista, os preços permanecem estáveis. Contudo, conforme Iglesias, há a possibilidade de uma leve recuperação nos preços ao longo da primeira quinzena do mês, à medida que os salários entram na economia.

O quarto traseiro é negociado a R$ 15,50 por quilo. O quarto dianteiro mantém o valor de R$ 12,20 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece em R$ 12,15 por quilo.

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O mercado nacional de boi gordo e a queda nos preços

O mercado nacional de boi gordo continua a enfrentar uma queda nos preços, abrangendo as principais áreas de produção e comercialização. De acordo com a Safras & Mercado, o ambiente comercial ainda sinaliza a continuidade desse movimento, mas com uma abordagem mais cautelosa. Os frigoríficos, em geral, mantêm margens de abate confortáveis, o que pode resultar em novas tentativas de aquisição abaixo da média de referência. O equilíbrio entre o atacado e o varejo durante a primeira quinzena do mês pode desempenhar um papel crucial na liberação da carne armazenada nas câmaras frias.

No cenário internacional, a situação ainda suscita preocupações, com a queda dos preços da carne bovina em dólares impactando negativamente as receitas de exportação, conforme destacado pelo analista Fernando Henrique Iglesias. Em São Paulo, a capital, a arroba do boi é cotada a R$ 196. Em Goiânia, a indicação é de R$ 192 por arroba de boi gordo. Uberaba registrou um preço de R$ 203 por arroba, enquanto em Dourados, a cotação foi de R$ 198. Em Cuiabá mantém a arroba a R$ 180.

No mercado atacadista

No mercado atacadista, os preços permanecem estáveis. Contudo, conforme Iglesias, há a possibilidade de uma leve recuperação nos preços ao longo da primeira quinzena do mês, à medida que os salários entram na economia. O quarto traseiro é negociado a R$ 15,50 por quilo. O quarto dianteiro mantém o valor de R$ 12,20 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece em R$ 12,15 por quilo.

Continuação da queda nos preços do boi gordo pelo mercado nacional

O mercado nacional de boi gordo continua a enfrentar uma queda nos preços em diversas áreas de produção e comercialização pelo país. Segundo a Safras & Mercado, esse movimento de queda ainda é observado, porém, com uma abordagem mais cautelosa. Os frigoríficos têm margens de abate confortáveis, o que os motiva a buscar novas aquisições abaixo da média de referência. Durante a primeira quinzena do mês, o equilíbrio entre o atacado e o varejo pode ser determinante para a liberação da carne armazenada nas câmaras frias.

Internacionalmente, a situação gera preocupações, pois a queda dos preços da carne bovina em dólares afeta negativamente as receitas de exportação, como afirmado pelo analista Fernando Henrique Iglesias. Em diferentes regiões do país, como São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá, são observados preços distintos por arroba de boi gordo.

Análise do mercado atacadista e possíveis perspectivas de recuperação

No mercado atacadista, os preços se mantêm estáveis. No entanto, de acordo com Iglesias, existe a possibilidade de uma leve recuperação ao longo da primeira quinzena do mês, à medida que os salários são injetados na economia. Os valores dos cortes de carne também variam, com o quarto traseiro sendo negociado a R$ 15,50 por quilo, o quarto dianteiro mantendo o valor de R$ 12,20 por quilo e a ponta de agulha permanecendo em R$ 12,15 por quilo.

Análise detalhada da queda nos preços do boi gordo e suas repercussões

A queda nos preços do boi gordo tem sido um desafio para o mercado nacional, afetando diversas áreas de produção e comercialização. Essa tendência de queda continua, conforme apontado pela Safras & Mercado, mas agora com uma abordagem mais cautelosa. Os frigoríficos, mesmo enfrentando essa queda, ainda conseguem manter suas margens de abate confortáveis, o que pode levá-los a realizarem novas compras do boi gordo abaixo da média de referência estabelecida. A dinâmica entre o atacado e o varejo durante a primeira quinzena do mês é fundamental para a liberação da carne armazenada nas câmaras frias, o que pode impactar a oferta e os preços.

Além disso, a situação no mercado internacional também preocupa, pois a queda nos preços da carne bovina em dólares afeta negativamente as receitas de exportação. Essa preocupação é ressaltada pelo analista Fernando Henrique Iglesias. No contexto nacional, diferentes áreas apresentam variação nos preços por arroba de boi gordo, como São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá.

No mercado atacadista, os preços se mantêm estáveis, mas há uma perspectiva de uma leve recuperação ao longo da primeira quinzena do mês, à medida que os salários são injetados na economia, como afirmado por Iglesias. Os cortes de carne também têm seus valores específicos, sendo que o quarto traseiro é negociado a R$ 15,50 por quilo, o quarto dianteiro mantém o valor de R$ 12,20 por quilo e a ponta de agulha permanece em R$ 12,15 por quilo.

Em suma, o mercado nacional de boi gordo enfrenta uma queda nos preços em diversas áreas, com os frigoríficos buscando adquirir carne abaixo da média de referência. A situação também é preocupante no mercado internacional, impactando as receitas de exportação. A estabilidade no mercado atacadista pode ser seguida por uma leve recuperação, conforme os salários são injetados na economia. Os cortes de carne têm seus valores específicos, refletindo a dinâmica do mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

No atual cenário do mercado nacional de boi gordo, observamos uma queda nos preços que afeta as principais áreas de produção e comercialização. Segundo a Safras & Mercado, essa tendência deve continuar, mas com uma abordagem mais cautelosa. Os frigoríficos conseguem manter margens de abate confortáveis, o que pode resultar em novas tentativas de aquisição abaixo da média de referência. Além disso, o equilíbrio entre o atacado e o varejo terá um papel importante na liberação da carne armazenada nas câmaras frias. Internacionalmente, a queda dos preços da carne bovina em dólares também preocupa, afetando as receitas de exportação.

Perguntas e Respostas:

1. Quais são as principais áreas do mercado nacional de boi gordo que enfrentam uma queda nos preços?

As principais áreas de produção e comercialização enfrentam essa queda nos preços.

2. O que a Safras & Mercado prevê em relação ao mercado de boi gordo?

A Safras & Mercado prevê a continuidade desse movimento de queda nos preços, porém com uma abordagem mais cautelosa.

3. Por que os frigoríficos mantêm margens de abate confortáveis?

Os frigoríficos conseguem manter margens de abate confortáveis, o que pode resultar em novas tentativas de aquisição abaixo da média de referência.

4. Qual o impacto da queda dos preços da carne bovina em dólares para as receitas de exportação?

A queda dos preços da carne bovina em dólares impacta negativamente as receitas de exportação.

5. Qual a situação dos preços no mercado atacadista?

No mercado atacadista, os preços permanecem estáveis, mas há a possibilidade de uma leve recuperação ao longo da primeira quinzena do mês, à medida que os salários entram na economia.

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