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Controle frágil de frigoríficos e varejistas na Amazônia

    Falta de acesso a dados da pecuária é obstáculo à fiscalização

    Estudo mostra alarmante falta de controle na cadeia pecuária no Brasil

    Publicado um estudo sobre a situação da cadeia pecuária no Brasil

    Conclusões do estudo revelam a urgência de medidas para conter o desmatamento

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    Sumário

    1. Resultado do Estudo

    1.1 Controle da Cadeia Pecuária

    1.2 Indicador Radar Verde

    2. Impactos do Controle Baixo

    2.1 Desmatamento ilegal na Amazônia

    2.2 Expulsão de invasores

    3. Transparência Pública

    3.1 Avaliação dos Varejistas

    3.2 Classificação Geral das Empresas

    4. Conclusão do Estudo

    Um estudo publicado nesta quarta-feira (8) concluiu que 95% dos principais varejistas do Brasil e 92% dos frigoríficos situados na região amazônica apresentam um controle considerado muito baixo sobre a cadeia pecuária.

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    A pesquisa foi divulgada pelo Radar Verde, um indicador da cadeia de carne bovina criado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e pelo Instituto O Mundo Que Queremos (IOMQQ).

    O levantamento foi realizado em 2023 e avaliou dados públicos de 132 frigoríficos com operação na Amazônia e 69 varejistas que são potenciais compradores de carne bovina da região.


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    :: Falta de acesso a dados da pecuária é obstáculo à fiscalização ambiental na Amazônia ::

    Segundo a classificação do Radar Verde, apenas o frigorífico Marfrig e o varejista Grupo Pão de Açúcar (GPA) demonstraram ter um controle intermediário da cadeia.

    A falta de rastreabilidade na cadeia de produção da carne bovina é apontada por especialistas como um dos principais motores do desmatamento ilegal na Amazônia. Sem comprovação da origem legal do produto, grandes frigoríficos compram de fazendas clandestinas sobrepostas a terras indígenas e unidades de conservação.

    Esse é o caso da terra indígena Apyterewa, no Pará, onde o governo federal conduz a segunda maior operação de expulsão de invasores, atrás apenas da terra indígena Yanomani, para expulsar pecuaristas ilegais, garimpeiros e madeireiros. 

    :: Trabalho escravo, gado ilegal e pressão política: o que acontecia na terra indígena mais desmatada sob Bolsonaro? ::

    “O desmatamento é uma ameaça sistêmica à economia brasileira, pois diminui as chuvas, que são essenciais para o agronegócio, para a geração de energia, o abastecimento industrial e dos lares. A pecuária bovina é a principal atividade responsável pelo desmatamento na Amazônia Legal, ocupando cerca de 90% da área desmatada, sendo que mais de 90% do desmatamento é ilegal”, afirma Paulo Barreto, coordenador do Radar Verde e pesquisador associado do Imazon.

    Entenda a pesquisa 

    No estudo, o Radar Verde usou três indicadores: Grau de Transparência Pública, Grau de Exposição ao Risco de Desmatamento e Grau de Controle da cadeia.

    O Grau de Transparência Pública indica se as informações nos sites das empresas revelam que elas têm uma política de controle do desmatamento, e se a eficácia dessa política é comprovada por meio de auditorias independentes.

    Dos 69 varejistas avaliados pelo Radar Verde, apenas 47 (68%) puderam ter seu Grau de Transparência Pública avaliado. Os demais 22 (32%) não possuíam informações públicas disponíveis ou o site estava em manutenção.

    :: Pecuária, fogo e grilagem: conheça Lábrea (AM), o novo epicentro do desmatamento na Amazônia ::


    Entre aqueles que tiveram o melhor desempenho neste quesito estão os varejistas GPA, Assaí, Carrefour e Cencosud Brasil. “Essas empresas foram as únicas que demonstraram controle das fazendas fornecedoras diretas, as que entregam os bois para as plantas de abate”, diz o Radar Verde.


    Na avaliação geral, 95,65% das empresas obtiveram classificação com grau de controle muito baixo (vermelho); 2,89% obtiveram grau de controle baixo (laranja); e 1,44% obteve classificação com grau de controle intermediário (amarelo).

    Edição: Rodrigo Durão Coelho





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    Estudo aponta falta de controle na cadeia pecuária no Brasil e na Amazônia

    Um estudo divugado pelo Radar Verde revelou que a maioria dos principais varejistas do Brasil e dos frigoríficos situados na região amazônica têm um controle muito baixo sobre a cadeia pecuária.

    Pesquisa do Radar Verde

    O Radar Verde, um indicador da cadeia de carne bovina criado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e pelo Instituto O Mundo Que Queremos (IOMQQ), divulgou os resultados dessa pesquisa.

    Falta de controle e rastreabilidade

    O estudo, realizado em 2023, avaliou dados de 132 frigoríficos e 69 varejistas que são potenciais compradores de carne bovina na Amazônia. A falta de rastreabilidade na cadeia de produção da carne bovina é apontada como um dos principais motores do desmatamento ilegal na região.

    Impacto ambiental e econômico

    Especialistas afirmam que o desmatamento gerado pela pecuária bovina representa uma ameaça sistêmica à economia brasileira, pois diminui as chuvas, essenciais para o agronegócio, a geração de energia e o abastecimento industrial e doméstico. Cerca de 90% do desmatamento na Amazônia Legal é atribuído à atividade pecuária, sendo que mais de 90% desse desmatamento é ilegal.

    Indicadores da pesquisa

    O Radar Verde usou três indicadores principais em sua pesquisa: Grau de Transparência Pública, Grau de Exposição ao Risco de Desmatamento e Grau de Controle da cadeia. Apenas dois frigoríficos e um varejista demonstraram ter um controle intermediário da cadeia.

    Resultados da pesquisa

    Entre os 69 varejistas avaliados, apenas 47 puderam ter seu Grau de Transparência Pública avaliado. A maioria das empresas obteve classificação com grau de controle muito baixo, o que indica a falta de controle e fiscalização na cadeia pecuária.

    Conclusão

    O estudo aponta a necessidade de uma maior transparência e controle na cadeia pecuária, visando a redução do desmatamento ilegal e a preservação da Amazônia.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Conclusão:

    O estudo publicado sobre o controle da cadeia pecuária nos principais varejistas do Brasil e frigoríficos na região amazônica mostrou que a maioria apresenta um controle considerado muito baixo. Essa falta de controle tem sérias implicações ambientais, sociais e econômicas. O desmatamento ilegal, o trabalho escravo e a pressão política são algumas das graves consequências disso. É essencial que as empresas melhorem sua transparência e responsabilidade na cadeia de produção de carne bovina para ajudar a proteger a Amazônia e garantir a sustentabilidade da economia brasileira.

    Perguntas com respostas (com títulos HTML)

    Quais foram os resultados do estudo sobre o controle na cadeia pecuária?

    95% dos principais varejistas do Brasil e 92% dos frigoríficos na região amazônica apresentam um controle considerado muito baixo sobre a cadeia pecuária.

    Quais são as implicações da falta de controle na cadeia pecuária?

    A falta de controle tem sérias implicações, como desmatamento ilegal, trabalho escravo e pressão política.

    Como as empresas podem melhorar sua transparência na cadeia de produção de carne bovina?

    Para melhorar a transparência, as empresas podem implementar políticas de controle do desmatamento, realizar auditorias independentes e demonstrar controle das fazendas fornecedoras diretas.

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