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Para disseminar ‘cultura JBS’ na Austrália, empresa levará 1.500 brasileiros • Portal DBO

Depois de 15 anos atuando na Austrália por meio de uma série de aquisições de empresas locais, a JBS decidiu levar para o país o programa JBS Sem Fronteiras, que há dez anos seleciona funcionários do Brasil para trabalhar no exterior e hoje conta com quase 70 funcionários no Canadá e no os Estados Unidos.

A novidade edição do programa, voltada pela primeira vez para a região da Oceania, oferece uma oferta significativamente maior de 1.500 vagas nas áreas produtivas e administrativas das unidades da JBS Austrália.

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A expansão foi provável graças ao escora do Instituto J&F, que possibilitará qualificar funcionários “em larga graduação”. “Isso criou condições para a empresa expandir a JBS Sem Fronteiras”diz a empresa.

Por trás da iniciativa está a urgência de a gigante global manter sua cultura nos diversos mercados em que ingressou por meio da compra de empresas nacionais, muito porquê prometer maior eficiência nas operações das unidades no exterior, segundo o diretor executivo de Recursos Humanos da JBS Brasil, Fernando Meller.

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“Crescemos em uma velocidade muito subida, compramos diversas empresas, vivemos o duelo do prolongamento. Com o programa podemos levar nossa qualidade, produtividade e vantagem mais rápido, sem dúvidas; à medida que temos mais pessoas capacitadas e que conhecem nossos processos, ganhamos prontidão”disse Meller.

A JBS Sem Fronteiras nasceu há tapume de dez anos, com o envio de um pequeno grupo de supervisores de produção ao Canadá, para fortalecer a operação no país. Nos primeiros anos, cinco a dez funcionários eram enviados ao exterior por ano.

“Estávamos aprendendo e gostando do programa”, ele lembra. Meller destaca a “qualidade” da mão de obra brasileira que atua no setor agrícola, o que ajuda a disseminar as práticas locais nas unidades da empresa que já participam do programa.

Hoje, a JBS conta com 70 colaboradores trabalhando fora do Brasil por meio da JBS Sem Fronteiras, 53 no Canadá, 11 nos Estados Unidos e 6 que já foram para a Austrália. Além deles, outros 216 funcionários trabalham em 22 países, a maioria nos Estados Unidos (76), Holanda (30) e Emirados Árabes Unidos (20), o que eleva para 286 o totalidade de funcionários da empresa trabalhando no exterior .

Disseminar a cultura JBS em países estratégicos está na raiz do JBS Sem Fronteiras, enfatiza Meller. Na Austrália, país onde entrou em 2007 através da compra de Austrália Meat Holdings e hoje atua nos segmentos de provisões preparados, ovinos, suínos e aquicultura, a empresa obtém 9% de sua receita líquida global.

Foram R$ 32,6 bilhões em 2022, de um totalidade de R$ 375 bilhões no mundo. Lá, conta com mais de 14 milénio funcionários, nove unidades de processamento de carnes, seis confinamentos, uma ramificação de transportes e mais de 30 marcas incorporadas posteriormente uma série de aquisições nos 15 anos de presença no país. Entre eles, Huon, para salmão criado em cativeiro, adquirido em 2021; Rivalea, do segmento de suínos, cuja compra foi concluída em 2022; Primo Foods, grande produtor de presunto, bacon e salame; Músculos de porco australiana de sete pontosentre outros.

“Cultura para nós é um pouco tão significativo que no ano pretérito realizamos quase 31 eventos ao volta do mundo sobre nossa cultura, sendo 11 no Brasil e 20 no exterior, com quase 15 milénio lideranças participantes. Ela está presente quando contratamos pessoas e também quando selecionamos essas pessoas (para o programa)”diz Meller.

Por meio do JBS Sem Fronteiras, os colaboradores recebem escora do Instituto J&F, para instrução empresarial, a termo de aprimorar o conhecimento da língua inglesa ou até mesmo aprender o linguagem do zero. Eles também são preparados para o estilo de vida do país de sorte, com palestras sobre cultura, clima, moradia e outros aspectos locais; eles recebem assessoria no processo de obtenção do visto de trabalho e escora desde a chegada até a adaptação, segundo Meller.

Para participar, os interessados ​​devem ter ensino fundamental completo, ser funcionário da JBS há pelo menos 12 meses e ter no mínimo dois anos de experiência. Cada funcionário vai permanecer por tempo indeterminado. “A maioria fica, cresce, assume cargos cada vez mais altos. Nossa história é de permanência (no sorte)”diz.

Entre os atributos da cultura JBS, o executivo destaca “atitude de proprietário, mandamento, simplicidade, humildade, franqueza”, entre outros. a questão “atitude de proprietário”explica, implica lideranças locais, de diferentes áreas, assumindo a responsabilidade “Pense no todo”. “Dada a nossa diversificação e grande número de operações, precisamos que todos tenham esse comportamento para ter uma operação fluida e eficiente. São características que reforçamos em nossos colaboradores (no Brasil) e no mundo todo”argumenta. “Quando visitamos outras unidades (no exterior), vemos comportamentos e atitudes que observamos cá no Brasil, o que torna nossa atuação no mundo muito parecida com a brasileira.”

O programa também tem o efeito de atrair talentos para a empresa no Brasil, abrindo caminho para que muitos profissionais tenham a experiência de morar fora do país. No Brasil, são 140 milénio funcionários em mais de 20 estados – a empresa faz questão de proferir que é uma das maiores empregadoras do Brasil. Em todo o mundo, existem 260.000 funcionários em 24 países.

“O programa é um processo onde todos ganham, prezamos pela oportunidade de fortalecer nossa cultura, melhorar nosso desempenho, pela qualidade de nossos colaboradores. Do lado das pessoas, sabemos que ter uma experiência fora do país é o sonho de muita gente”diz Meller.

Ele garante que enviar funcionários brasileiros para trabalhar no exterior não reduz custos para a empresa.

“Se colocarmos na ponta do lápis, sai mais dispendioso do que ter mão de obra sítio. Fazemos pela oportunidade de desenvolvimento dos colaboradores e da empresa”diz.

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Fonte: Portal DBO

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