O que é subpastejo e superpastejo? 

O subpastoreio e o sobrepastoreio são vilões completos na pecuária. São problemas reais que muitos produtores enfrentam, alguns deles mesmo sem saber. Nelas podem estar as respostas dos seus prejuízos devido ao desperdício na forragem ou mesmo pela falta de proveito de proveito.

São dois casos opostos que, por simples desatenção, impedem seu progresso uma vez que pecuarista e engorda de gado. Se você não tem teoria de uma vez que essas duas situações levam a erros graves no seu negócio, confira levante teor.

O que é subpastoreio e sobrepastoreio?

Subpastoreio é quando a propriedade tem muito pasto para pouco manada. Pode não parecer um problema, mas é! Acontece o desperdício de forragem, tornando aquela dimensão com baixa produtividade bicho, já que há mais hectares do que gado naquele espaço.

O sobrepastoreio é o contrário, acontece quando o número de animais é maior que o recomendado por dimensão. Os problemas causados ​​nesta situação são vários:

• comprometimento da produção bicho;
• desgaste do pasto;
• competição por pasto.
• dificuldade de rebrota;
• redução da persistência de vegetais forrageiras;
• esgota os carboidratos não estruturais (NEC), que são natividade de pujança que atuam na respiração e na formação dos tecidos estruturais.

Para evitar isso, respeitar a taxa de capacidade é forçoso. E não importa qual sistema de pastejo você adotou em sua propriedade: rotacional, diferido ou contínuo. Todos devem respeitar o número recomendado de animais por hectare.

Você sabe que número é esse? O ideal é ter um bovino, com peso médio de 450 quilos, por hectare. No entanto, se você tiver animais com peso médio inferior do peso, uma vez que no início da temporada de geração, é provável fazer uma conta.

Em propriedades com manada que ainda não atingiu 450 kg, faça o seguinte cômputo: divida o totalidade de hectares da dimensão de pastagem pelo número totalidade de manada que ali será inserido.

Um exemplo: se você tem 30 hectares e 200 bovinos, a escrutínio é 30 dividido por 200. O resultado será seis bovinos por hectare.

O ideal é que o produtor tenha um estabilidade entre subpastoreio e sobrepastoreio, controlando o número de animais por hectare. para manter o proveito de peso e também a qualidade do pasto. Enfim, a engorda não acontece sem um bom pasto.

Coloque a gestão das pastagens no seu planeamento

O manejo de pastagens não é um simples pormenor do seu manada. Considerado um conjunto de ações, envolve ações que precisam ser executadas ao longo do ano. Mesmo na estação seca, o pasto precisa de cuidados e manutenção. Não é porque não há pasto novo brotando que a dimensão deve ser esquecida.

Todo esse desvelo é tomado para evitar a degradação do pasto para que, quando caírem as primeiras chuvas, o pasto volte a decorrer, garantindo a sustento do manada nos próximos meses, continuando com a engorda progressiva ou mesmo recuperando o que foi perdido devido ao falta de pasto.

Em seguida a recuperação, seguir as medidas de ingresso e saída do pasto é outra diretriz que envolve o manejo do pasto. Até porque não adianta seguir a lotação adequada e não manter o pasto em condições adequadas para o consumo.

Cada espécie de forrageira tem uma indicação de ingresso e saída. Para mais detalhes, visite nosso blog, pois lá você encontrará informações a reverência.

organização de pastoreio

Para aumentar o desempenho do manada, você pode organizar o manejo do pasto desta forma, separando por:

Dias de ocupação – quando os animais permanecem na dimensão a ser pastoreada;

Dias de folga – premência de folga para regeneração. Cá, mesmo em sistema de pastejo contínuo, o produtor pode repousar em determinadas áreas, enquanto outras são pastejadas para recuperação, sempre focando na qualidade do pasto.

Referência

Fisiologia e manejo de vegetais forrageiras / Newton de Lucena Costa… [et al…]. – Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2004.

Manejo de pastagens. Embrapa Rondônia. Porto Velho, RO, maio de 2009

Foto da toga: Rancho Santa Nice