Nova marca de semente de milho chega com exclusividade aos mercados de Mato Grosso e Rondônia

Em um ano de recordes no campo, produtores de milho de Mato Grosso e Rondônia colhem a segunda safra e recebem, em julho deste ano, uma notícia positiva: o lançamento dos híbridos SPS. Desenvolvida pela Syngenta Seeds, a nova linha de sementes busca ampliar as possibilidades de cada agricultor com híbridos que unem boa tolerância ao “complexo scrollage” (doença causada pela cigarrinha do milho) com a reconhecida e vantajosa relação custo-benefício, sinônimo de produtividade e garantia de entrega de valor ao empresário rural. Só no Mato Grosso, mais de 200 campos experimentais sustentam a qualidade das novas sementes Syngenta, com resultados de desempenho que ultrapassam 170 sacas por hectare colhidas em algumas propriedades.

Os resultados relevantes em custo-benefício e produtividade permitem que a nova marca e os clientes da Syngenta abram caminhos para um maior desenvolvimento, priorizando a estabilidade produtiva nas lavouras do Mato Grosso e da vizinha Rondônia. “Nosso principal objetivo é oferecer equilíbrio em qualidade e estabilidade ao agricultor. Nesse sentido, podemos dizer que a linha de híbridos SPS é uma opção segura e confiável, com tecnologia que garante bons resultados”, observa William Weber, Diretor de Marketing da Syngenta Seeds.

Fruto de pesquisas realizadas ao longo de dois anos, o portfólio da marca é composto pelos híbridos SPS 3022 VIP3, SPS 3030 VIP3 e SPS 3056 VIP3, de alto padrão e características diferenciadas. O potencial produtivo com estabilidade, qualidade de grãos e boa tolerância ao complexo de nanismo do SPS 3022 VIP3 foi comprovado em lavouras onde a produtividade atingiu a marca de 171 sacas por hectare (sc/ha).

Foram plantadas 128 áreas com a variedade SPS 3022 VIP3, colhidas 20 e produtividade média de 133,8 sc/ha. Para fins de comparação, a produtividade média do milho no Mato Grosso na safra 2022/2023 é de 112,68 sc/ha, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea). No Centro-Norte e Norte, as médias são de 115,57 e 111,22 sc/ha, respectivamente.

As áreas de Sorriso e Nova Santa Helena também apresentaram excelentes resultados com SPS 3022 VIP3, acima de 150 sc/ha. No SPS 3030 VIP3, a entrega econômica com estabilidade produtiva e saúde de folhas e caules é confirmada com a colheita de 147,62 sc/ha em São José do Rio Claro. Na média dos experimentos, a variedade apresentou 123,7 sc/ha. Foram 44 áreas plantadas e 8 colhidas.

Fruto de pesquisas realizadas ao longo de dois anos, o portfólio da marca é composto pelos híbridos SPS 3022 VIP3, SPS 3030 VIP3 e SPS 3056 VIP3, de alto padrão e características diferenciadas. O potencial produtivo com estabilidade, qualidade de grãos e boa tolerância ao complexo de nanismo do SPS 3022 VIP3 foi comprovado em lavouras onde a produtividade atingiu a marca de 171 sacas por hectare (sc/ha).

Foram plantadas 128 áreas com a variedade SPS 3022 VIP3, colhidas 20 e produtividade média de 133,8 sc/ha. Para fins de comparação, a produtividade média do milho no Mato Grosso na safra 2022/2023 é de 112,68 sc/ha, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea). No Centro-Norte e Norte, as médias são de 115,57 e 111,22 sc/ha, respectivamente.

As áreas de Sorriso e Nova Santa Helena também apresentaram excelentes resultados com SPS 3022 VIP3, acima de 150 sc/ha. No SPS 3030 VIP3, a entrega econômica com estabilidade produtiva e saúde de folhas e caules é confirmada com a colheita de 147,62 sc/ha em São José do Rio Claro. Na média dos experimentos, a variedade apresentou 123,7 sc/ha. Foram 44 áreas plantadas e 8 colhidas.

“São mais de 200 campos experimentais na região dos Parecis, ao longo da BR 163 (Alta Floresta, Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum) e de norte a sul do Estado de Rondônia. A performance dos nossos híbridos, do plantio à colheita, tem apresentado excelente desempenho”, destaca William Weber. O diretor destaca que o milho colhido apresenta grãos de excelente qualidade e índices de produtividade acima da média histórica de cada região.

Nos dois estados, as sementes serão comercializadas via Dipagro, uma das bandeiras da plataforma comercial Synap, que contempla mais de 64 unidades, distribuídas nas regiões Norte, Sul e Centro-Oeste do país, totalizando 25 milhões de hectares atendidos por mais de 350 consultores comerciais.

“Incentivando a tecnologia, estamos cada vez mais próximos dos produtores, oferecendo o que há de melhor no mercado em atendimento e atendimento”, explica André Savino, diretor geral da Synap.

Portfólio:

• SPS 3022 VIP3 – Apresenta potencial produtivo com estabilidade, qualidade de grãos e boa tolerância ao complexo de nanismo.
• SPS 3030 VIP3 – Possui boa relação custo-benefício, estabilidade produtiva, sanidade foliar e caulinar.
• SPS 3056 VIP3 – Bom desempenho em ambientes desafiadores, tolerância a atrasos de crescimento complexos e custo-benefício.

Milho em números – Com a projeção de um novo recorde na safra, a produção brasileira de milho no país deve chegar a 119,9 milhões de toneladas, 8,8% a mais que em 2022, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Maior produtor nacional, Mato Grosso estima um total de 50,1 milhões de toneladas de grãos nesta safra, com 7,42 milhões de hectares plantados, aponta levantamento do IMEA. Em Rondônia, a área cultivada de 303 mil hectares está projetada para produzir 1,5 milhão de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).