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Inverno gaúcho continua colhendo culturas

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Sumário

Culturas de Inverno

  • Colheita do Trigo
  • Colheita da Aveia Branca
  • Colheita da Cevada
  • Colheita da Canola

Culturas de Verão

  • Plantio da Soja
  • Plantio do Milho
  • Plantio do Feijão
  • Cultivo do Arroz

Olerícolas e Frutícolas

  • Situação do Mercado de Olerícolas Folhosas
  • Impacto das Chuvas nas Culturas de Brócolis e Couve-flor

Introdução

Colheita das Culturas de Inverno no Rio Grande do Sul

A colheita das culturas de inverno no Rio Grande do Sul está em andamento, com destaque para o trigo, aveia branca, cevada e canola. O trigo já atingiu 19% da área cultivada, enquanto os outros cereais estão em diferentes estágios de desenvolvimento. A colheita tem avançado mais rapidamente na região Oeste do Estado, enquanto na região Leste ainda não foi iniciada devido ao plantio tardio. Os resultados da colheita indicam uma redução na produtividade inicial, mas ainda é necessário estimar a produtividade final à medida que a operação prossegue.

Além das culturas de inverno, também é importante observar o plantio das culturas de verão, como soja, milho, feijão e arroz. O plantio da soja tem sido atrasado devido ao excesso de chuvas e às previsões de chuvas acima da média ao longo do ciclo da cultura. Isso tem levado os produtores a serem mais cautelosos no início da operação e aguardar um momento mais apropriado para realizar o plantio. O plantio do milho, por outro lado, avançou nas diversas regiões produtoras, enquanto o feijão está em processo de implantação. Quanto ao arroz, houve um significativo incremento na área semeada, beneficiado pelas condições ambientais favoráveis.

Além das culturas de grãos, também é importante observar a situação das olerícolas e frutícolas. Na região de Porto Alegre, por exemplo, há uma tendência de falta de oferta de produtos, especialmente olerícolas folhosas, devido às chuvas intensas que afetaram a qualidade e o tempo de pós-colheita. Outras culturas, como brócolis e couve-flor, também foram afetadas pelo clima.

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Segue a colheita das culturas de inverno no Rio Grande do Sul, com atenção especial ao trigo, cuja colheita evoluiu para 19% da área cultivada, que é de 1.505.704 hectares nesta safra 2023. As demais fases da cultura do trigo se encontram em 47% em maturação, 30% em enchimento de grãos e 4% em floração. De acordo com o Informativo Conjuntura, divulgado nesta quinta-feira (19/10) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR). Os avanços foram mais notáveis na região Oeste do Estado, onde uma parcela reduzida dos produtores já concluiu a colheita ou está prestes a finalizar. Contudo, na região Leste, a maioria das lavouras está em fase de maturação devido ao plantio tardio, e a colheita ainda não foi iniciada. Os resultados obtidos nas áreas em colheita indicam a redução na produtividade inicial, a ser estimada à medida que a operação evoluir, pois há resultados diversos, mesmo dentro de uma mesma região.

Na aveia branca, houve avanço na colheita. Em razão da qualidade do produto obtido, há um aumento na comercialização direta para criadores e armazenamento nas propriedades, resultando em queda significativa no preço médio em função da qualidade inferior do produto destinado à alimentação animal. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, a colheita alcançou 60% da área. A produtividade encontra-se dentro das expectativas, embora abaixo das projeções iniciais, e a média aproximada é de 2.100 kg/ha, variando conforme o investimento realizado nas lavouras. O preço médio na região é de R$ 45,00/sc. de 60 kg.

A colheita da cevada também está em andamento. Os efeitos da primavera chuvosa estão influenciando negativamente a produtividade e a qualidade do produto colhido. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, onde estão cultivados 13.865 hectares, as perdas estão estimadas em 30%. A redução na qualidade também provocou a redução do preço para indústria de malte, o que levou à diminuição na cotação para R$ 73,00/sc. de 60 kg. Na de Soledade, a situação das lavouras de cevada é altamente variável. Algumas áreas bem manejadas demonstram bom desempenho produtivo e qualidade do grão. Porém, a maioria das áreas apresenta deficiências nos manejos fitossanitários, combinadas com chuvas excessivas, o que compromete a qualidade do grão, refletindo em poder germinativo abaixo de 95%, que é o mínimo necessário para a produção de malte. Essa cevada será destinada à formulação de ração. Atualmente, a maioria das lavouras encontra-se em fase de maturação, e a colheita atinge apenas 2%.

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A colheita da canola avança rapidamente, sendo a principal prioridade dos produtores. Mesmo com uma área relativamente pequena, a alta disponibilidade de máquinas para a colheita contribui para o progresso eficaz da operação. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, a colheita alcançou 37% da área projetada. A produtividade é considerada satisfatória, com médias entre 1.800 e 1.950 kg/ha. Em algumas das melhores lavouras, a produção atinge picos de 2.400 kg/ha. Contudo, esses números representam uma redução em relação às expectativas iniciais devido aos danos causados pelas geadas nas partes mais baixas, que estão se tornando evidentes durante a colheita e diminuindo a produtividade média da área total.

CULTURAS DE VERÃO

O excesso de chuvas e a atenção voltada para a colheita das culturas de inverno tem atrasado o plantio da soja no Rio Grande do Sul. Conforme o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), o período recomendado para a semeadura da soja no Estado iniciou em 01/10 e se estende até janeiro de 2024, podendo encerrar no dia 28/01, dependendo das diferenças regionais. de maneira geral, as previsões meteorológicas indicam a ocorrência de chuvas acima da média ao longo de todo o ciclo da cultura, influenciadas pelos efeitos do El Niño. Esse cenário contribui para uma abordagem mais cautelosa no início da operação, e os produtores aguardam um momento mais apropriado para realizar o plantio da soja. A estimativa inicial para a safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares implantados, com perspectiva de produtividade de 3.327 kg/ha.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, em Dom Pedrito, que deverá deter a maior área de cultivo de soja do Estado, com 160 mil hectares previstos, apenas 2% das lavouras foram semeadas até o momento. A perspectiva de chuvas acima da média, ao longo de todo o ciclo da cultura, reduz a necessidade de iniciar o plantio, pois as áreas semeadas até o final de novembro não devem sofrer prejuízos significativos em seu potencial produtivo. Na de Caxias do Sul, as áreas estão sendo preparadas para o início da semeadura, que se dará apenas no final de outubro.

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Na de Pelotas, nas áreas onde a dessecação foi concluída, realizaram-se as primeiras semeaduras, especialmente nas áreas bem drenadas, situadas em relevos ondulados, que permitem o tráfego de máquinas e de implementos. No entanto, o percentual de plantio ainda não atinge 1% da área planejada. Também não atinge 1% a semeadura da soja na região de Santa Maria, que iniciou em Tupanciretã, Santa Maria, Santiago e municípios do Vale do Jaguari.

No milho, o plantio avançou nas diversas regiões produtoras, atingindo 70% da área projetada. A maioria das lavouras encontra-se em germinação e desenvolvimento vegetativo (99%), enquanto 1% já ingressaram no período reprodutivo. A semana foi marcada por maior incidência de luz solar, favorecendo o rápido crescimento e o desenvolvimento vigoroso das plantas. Muitos produtores aproveitaram o período para aplicar fertilizantes nitrogenados nas áreas tecnicamente apropriadas e para realizar a aplicação de herbicidas, visando ao controle de ervas daninhas.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Passo Fundo, 90% das áreas destinadas ao milho já foram semeadas, e a cultura está em fase de germinação e de desenvolvimento vegetativo. Nas regiões de Santa Maria e de Santa Rosa, o plantio prosseguiu; 98% das lavouras estão em estágio de germinação e de desenvolvimento vegetativo e 2%, iniciando a fase de floração. As lavouras de milho apresentam excelente estado visual, com estande de plantas uniforme e desenvolvimento vegetativo vigoroso, caracterizado pela coloração verde intensa.

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Milho silagem – Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Campanha, os produtores de leite de Hulha Negra realizaram o plantio das primeiras lavouras de milho destinadas à produção de silagem. A queda nas temperaturas deve implicar em menor velocidade de germinação e uniformidade na emergência das lavouras, bem como na redução dos níveis de umidade da camada superior do solo, que têm potencial para dificultar o estabelecimento das plantas devido à formação de uma crosta superficial endurecida.

Feijão 1ª safra – As lavouras estão em processo de implantação, e a semeadura está prestes a ser finalizada no Planalto Médio, apresentando índices menores nas regiões Central e Sul do Estado. Nas áreas dos Campos de Cima da Serra, a semeadura deverá iniciar somente em dezembro. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, o plantio já alcançou 95% da área prevista para o primeiro cultivo. As lavouras apresentam bom desenvolvimento, e os produtores planejam concluir a semeadura antes de iniciar o plantio da soja. Até o momento, o controle de ervas daninhas foi satisfatório, e a incidência de pragas e doenças tem sido baixa, não necessitando de medidas de controle.

Arroz – Na cultura, registrou-se significativo incremento na área semeada, beneficiado pelas condições ambientais favoráveis, como a ausência de chuvas e a ocorrência de dias ensolarados na Região Sul e Campanha, tornando os solos propícios para a prática do plantio. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Pelotas, a semeadura prossegue. Houve redução significativa do excesso de umidade nos talhões, favorecida pela ausência de precipitações. Com a umidade próxima do ideal, houve avanço rápido, e o índice de lavouras semeadas se aproxima de 50% da área estimada. No entanto, ainda há uma defasagem em relação ao ano anterior, quando já haviam sido implantados 65% da safra no mesmo período.

OLERÍCOLAS E FRUTÍCOLAS

Na região de Porto Alegre, a situação de mercado da cadeia produtiva das olerícolas folhosas confirma a tendência de falta de oferta de produtos. As chuvas intensas da última semana afetaram a qualidade da alface colhida e o tempo de pós-colheita, além de eventuais perdas. O produto colhido deixa a desejar em relação a seu aspecto comercial. Outras folhosas, como brócolis e couve-flor em fase de pré-colheita, foram afetadas por podridões, que inviabilizam a comercialização desses produtos.

Melancia – Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Porto Alegre, avançam os plantios da melancia na Região Metropolitana, e o momento é de implantação das lavouras do período médio, cuja expectativa de área plantada é de aumento de 30% em relação à última safra, em razão, principalmente, da queda do preço de insumos. O ritmo de implantação aumentou, pois houve redução da umidade do solo, viabilizando o seu preparo. Os plantios têm avançado para regiões mais ao sul do território de cultivo da região.

Uva – Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, embora os fatores climáticos tenham sido, por um longo tempo, adversos para o bom desenvolvimento da cultura, em razão do baixo acúmulo de horas de frio, das temperaturas máximas bem acima da média histórica e de uma primavera bastante chuvosa, com vários dias sem radiação solar direta, pode-se afirmar que os videirais apresentam brotação satisfatória, número de cachos acima da média e ótima sanidade do dossel vegetativo até o momento. Os viticultores têm sido surpreendidos e, ao mesmo tempo, estão preocupados com a mortandade de plantas em reboleiras, predominantemente as jovens das cultivares Niágara e Bordô, assim como aconteceu na safra de 2015/2016, quando também ocorreu o fenômeno “El Ninõ” com altas pluviosidades. Em função dessas condições climáticas, os viticultores estão redobrando os cuidados em relação a fitopatias, reforçando os tratamentos fitossanitários, o que impacta diretamente no custo de produção. Outras práticas culturais efetuadas foram a adubação em cobertura, o manejo mecânico/químico das plantas introduzidas ou nativas e a poda verde. As variedades superprecoces, como Vênus, e as cultivadas em locais de mesoclimas mais quentes já se encontram na fase fenológica de “grão ervilha”. A cultivar Niágara estão em plena florada, e a Bordô em início de florescimento.

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A colheita das culturas de inverno no Rio Grande do Sul: trigo, aveia branca, cevada e canola está em andamento. No caso do trigo, que possui uma área cultivada de 1.505.704 hectares nesta safra 2023, a colheita já evoluiu para 19% da área. As demais fases da cultura do trigo estão distribuídas da seguinte forma: 47% em maturação, 30% em enchimento de grãos e 4% em floração. Os avanços na colheita foram mais notáveis na região Oeste do Estado, onde uma parcela reduzida dos produtores já concluiu a colheita ou está prestes a finalizar. Por outro lado, na região Leste, a maioria das lavouras está em fase de maturação devido ao plantio tardio, e a colheita ainda não foi iniciada. Os resultados obtidos nas áreas em colheita indicam a redução na produtividade inicial, a ser estimada à medida que a operação evoluir, pois há resultados diversos, mesmo dentro de uma mesma região.

Na aveia branca, a colheita também está avançando. No entanto, devido à qualidade do produto obtido, há um aumento na comercialização direta para criadores e armazenamento nas propriedades, o que resulta em uma queda significativa no preço médio, devido à qualidade inferior do produto destinado à alimentação animal. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, a colheita alcançou 60% da área cultivada. A produtividade está dentro das expectativas, porém abaixo das projeções iniciais, com uma média aproximada de 2.100 kg/ha, variando conforme o investimento realizado nas lavouras. O preço médio na região é de R$ 45,00 por saca de 60 kg.

A colheita da cevada também está em andamento, porém os efeitos da primavera chuvosa estão influenciando negativamente a produtividade e a qualidade do produto colhido. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, onde estão cultivados 13.865 hectares, as perdas estimadas são de 30%. A redução na qualidade também provocou a diminuição do preço para a indústria de malte, levando a uma redução na cotação para R$ 73,00 por saca de 60 kg. Na região de Soledade, a situação das lavouras de cevada é altamente variável. Algumas áreas bem manejadas apresentam bom desempenho produtivo e qualidade do grão, porém a maioria das áreas apresenta deficiências nos manejos fitossanitários, combinadas com chuvas excessivas, o que compromete a qualidade do grão. Como resultado, o poder germinativo está abaixo de 95%, que é o mínimo necessário para a produção de malte. Essa cevada será destinada à formulação de ração. Atualmente, a maioria das lavouras está em fase de maturação, e a colheita atinge apenas 2%.

A colheita da canola avança rapidamente e é a principal prioridade dos produtores. Apesar de ter uma área relativamente pequena, a alta disponibilidade de máquinas para a colheita contribui para o progresso eficaz da operação. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, a colheita alcançou 37% da área projetada. A produtividade é considerada satisfatória, com médias entre 1.800 e 1.950 kg/ha. Em algumas das melhores lavouras, a produção chega a picos de 2.400 kg/ha. No entanto, esses números representam uma redução em relação às expectativas iniciais, devido aos danos causados pelas geadas nas partes mais baixas, que estão se tornando evidentes durante a colheita e diminuindo a produtividade média da área total.

Passando para as culturas de verão, o plantio da soja no Rio Grande do Sul está atrasado devido ao excesso de chuvas e à atenção voltada para a colheita das culturas de inverno. De acordo com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), o período recomendado para a semeadura da soja no Estado iniciou em 01/10 e se estende até janeiro de 2024, podendo encerrar no dia 28/01, dependendo das diferenças regionais. As previsões meteorológicas indicam a ocorrência de chuvas acima da média ao longo de todo o ciclo da cultura, influenciadas pelos efeitos do El Niño. Esse cenário contribui para uma abordagem mais cautelosa no início da operação, e os produtores aguardam um momento mais apropriado para realizar o plantio da soja. A estimativa inicial para a safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares implantados, com perspectiva de produtividade de 3.327 kg/ha.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, em Dom Pedrito, que deverá deter a maior área de cultivo de soja do Estado, com 160 mil hectares previstos, apenas 2% das lavouras foram semeadas até o momento. A perspectiva de chuvas acima da média ao longo de todo o ciclo da cultura reduz a necessidade de iniciar o plantio, pois as áreas semeadas até o final de novembro não devem sofrer prejuízos significativos em seu potencial produtivo. Em Caxias do Sul, as áreas estão sendo preparadas para o início da semeadura, que ocorrerá apenas no final de outubro. Em Pelotas, nas áreas onde a dessecação foi concluída, as primeiras semeaduras foram realizadas, especialmente nas áreas bem drenadas, situadas em relevos ondulados, que permitem o tráfego de máquinas e implementos. No entanto, o percentual de plantio ainda não atinge 1% da área planejada. A semeadura da soja também não atinge 1% na região de Santa Maria, que começou em Tupanciretã, Santa Maria, Santiago e municípios do Vale do Jaguari.

Em relação ao milho, o plantio avançou nas diversas regiões produtoras, atingindo 70% da área projetada. A maioria das lavouras está em germinação e
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

A colheita das culturas de inverno no Rio Grande do Sul está em andamento, com destaque para o trigo, aveia branca, cevada e canola. Embora haja resultados diversos, no geral, podemos observar uma redução na produtividade inicial e na qualidade dos produtos colhidos. No entanto, as áreas em colheita indicam que a produtividade está dentro das expectativas, embora abaixo das projeções iniciais. A atenção agora está voltada para o plantio das culturas de verão, como a soja, milho, feijão e arroz. As previsões meteorológicas indicam chuvas acima da média ao longo do ciclo da cultura, o que tem atrasado o plantio. Apesar disso, os agricultores estão aguardando um momento mais apropriado para iniciar o plantio e estimam uma safra produtiva para essas culturas.

Perguntas e Respostas:

Quais são as culturas de inverno mais cultivadas no Rio Grande do Sul?

O trigo, a aveia branca, a cevada e a canola são as culturas de inverno mais cultivadas no Rio Grande do Sul.

Qual é o estado atual da colheita do trigo?

A colheita do trigo no Rio Grande do Sul evoluiu para 19% da área cultivada, que é de 1.505.704 hectares nesta safra 2023.

Como estão as lavouras de cevada na região de Erechim?

Na região de Erechim, as lavouras de cevada estão apresentando perdas estimadas em 30% devido à redução na qualidade do produto colhido. Isso levou à diminuição do preço para a indústria de malte.

Qual é o status do plantio da soja no Rio Grande do Sul?

O plantio da soja no Rio Grande do Sul está atrasado devido às previsões de chuvas acima da média ao longo do ciclo da cultura. Apenas 2% das lavouras foram semeadas até o momento na região de Dom Pedrito.

Qual é o percentual de plantio do milho no Rio Grande do Sul?

O plantio do milho no Rio Grande do Sul já atingiu 70% da área projetada. A maioria das lavouras está em germinação e desenvolvimento vegetativo.

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