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Integração de capim aumenta estabilidade na soja

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Otimizando a Produtividade da Soja com Integração Lavoura-Pecuária

A soja é uma das culturas mais importantes para a economia brasileira, por isso, encontrar formas de aumentar a sua produtividade é essencial. Nesse sentido, a integração lavoura-pecuária tem se mostrado uma alternativa promissora. Levantamentos recentes feitos por pesquisadores da Fundação MS demonstram que a integração da soja com o capim Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, pode proporcionar um aumento de até 17% na produtividade em relação a outras culturas de outono-inverno.

Essa descoberta é extremamente relevante para os agricultores que buscam não só aumentar a produtividade da soja, mas também garantir estabilidade na produção. O resultado obtido após três anos de pesquisa é animador e aponta para o potencial da integração lavoura-pecuária como uma estratégia sustentável e lucrativa.

Neste artigo, vamos analisar em detalhes os benefícios da integração lavoura-pecuária para a produtividade da soja, apresentando insights valiosos e exemplos práticos. Acompanhe e descubra como maximizar a produtividade da sua lavoura de soja com essa técnica inovadora.


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Integração lavoura-pecuária: a chave para aumentar a produtividade da soja em MS

A integração lavoura-pecuária tem se mostrado fundamental para o aumento da produtividade da soja em Mato Grosso do Sul. Após três anos de pesquisa, os resultados obtidos pelos pesquisadores da Fundação MS comprovam que a combinação da soja com diferentes culturas no período de outono-inverno, como a Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, tem trazido benefícios significativos para os agricultores.

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Resultados promissores do consórcio com Piatã

De acordo com os estudos realizados, foi observado um avanço de produtividade de 17% no consórcio com o Piatã em comparação com outras culturas de outono-inverno. O capim proporcionou melhorias no solo, na parte química e na redução de nematoides, favorecendo o desenvolvimento e a produção da soja.

Benefícios da integração lavoura-pecuária para o solo e a produção de soja

Estabilidade na produção e benefícios sustentáveis

Além do aumento da produtividade, a integração lavoura-pecuária proporciona estabilidade na produção de soja. O sistema contribui para melhorias no solo, na nutrição e no volume de raízes da soja, favorecendo a disponibilidade de nutrientes e a redução de nematoides prejudiciais.

Impactos positivos no solo e perspectivas futuras

O sistema de integração lavoura-pecuária também traz vantagens para a saúde do solo, aumentando a disponibilidade de água, nutrientes e a atividade biológica. Para o futuro da agricultura em MS, a integração é apontada como fundamental para ampliar a produção de soja, principalmente em áreas de baixa fertilidade.

Conclusão

A integração lavoura-pecuária se mostra como uma estratégia promissora para impulsionar a produtividade da soja em Mato Grosso do Sul. Com benefícios para o solo, a estabilidade na produção e a sustentabilidade agrícola, esse sistema se destaca como uma alternativa eficiente para os agricultores que buscam aumentar sua produtividade e reduzir os riscos de suas lavouras.

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Conclusão

Com base nos estudos realizados pelos pesquisadores da Fundação MS e pela Embrapa, fica evidente que a integração lavoura-pecuária é fundamental para o avanço da produção de soja em Mato Grosso do Sul. A adoção desse modelo de produção pode não apenas aumentar a produtividade, mas também garantir a estabilidade da produção ao longo do tempo. Além disso, os benefícios vão além do aspecto produtivo, alcançando também melhorias no solo e na saúde das plantas. A implementação da integração lavoura-pecuária abre um caminho promissor para o futuro da agricultura no estado, mostrando que a busca por alternativas sustentáveis e eficazes é fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola. Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Integração lavoura-pecuária potencializa produtividade da soja em MS

A integração lavoura-pecuária tem se mostrado uma alternativa promissora para aumentar a produtividade da soja em Mato Grosso do Sul. Descubra como a combinação de diferentes culturas no período de outono-inverno pode impulsionar a produção e estabilidade da soja, de acordo com pesquisas da Fundação MS e da Embrapa.

Perguntas Frequentes sobre Integração Lavoura-Pecuária e Soja:

1. Qual é o principal benefício da integração lavoura-pecuária para a produção de soja?

O principal benefício da integração lavoura-pecuária é a estabilidade da produção, que contribui para manter um nível consistente de produtividade ao longo do tempo, reduzindo os riscos para o agricultor.

2. Como o capim Piatã tem se destacado na integração com a soja?

O capim Piatã se destacou como uma excelente alternativa ao milho safrinha tardio, proporcionando melhorias no ambiente para a produção de soja, com aumento da produtividade e estabilidade na produção.

3. Quais os benefícios do capim para o solo e para a nutrição da soja?

O capim contribui para melhorar a fertilidade do solo, disponibilizando mais nutrientes para a planta, aumentando a disponibilidade de água e promovendo a saúde das raízes da soja, além de reduzir a presença de nematoides prejudiciais.

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4. Por que a integração lavoura-pecuária é fundamental para o avanço da produção de soja em MS?

A integração lavoura-pecuária é fundamental para a expansão da produção de soja em Mato Grosso do Sul, especialmente em áreas com baixa fertilidade e disponibilidade hídrica limitada, onde o sistema pode melhorar as condições do solo e aumentar a produtividade.

5. Quais são as perspectivas futuras para a agricultura em relação à integração lavoura-pecuária?

Espera-se que a integração lavoura-pecuária continue desempenhando um papel crucial no desenvolvimento da agricultura em Mato Grosso do Sul, especialmente em áreas com potencial para a produção de soja, onde o sistema pode contribuir para aumentar a produtividade e reduzir os riscos para os agricultores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Integracao de capim aumenta estabilidade na soja

Integracao de capim aumenta estabilidade na sojaSegundo pesquisador da Embrapa a expansão da soja em MS passa pela integração

Após três anos consecutivos de levantamentos técnicos, resultados obtidos pelos pesquisadores da Fundação MS, comprovam a maior produtividade da soja, a partir da integração lavoura-pecuária. Com diferentes culturas semeadas no período de outono-inverno, o estudo que tem como finalidade apresentar alternativas ao milho safrinha tardio, destacou a Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, com o melhor resultado para quem busca maior produtividade na soja, mas também estabilidade na produção, dentro das condições em que o trabalho foi instalado.

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Nesse período de três anos de pesquisa, conferiu-se um avanço de produtividade de 17% no consórcio com o Piatã, em relação a outras culturas de outono-inverno. Do total de dez tratamentos de coberturas de nesse período, quatro envolviam o Piatã e proporcionaram os ambientes com solo mais positivo, para que a soja conseguisse se desenvolver e produzir acima dos demais. “Foram observadas melhorias na cobertura do solo, na parte química e na redução de nematoides”, explica o pesquisador da Fundação MS, Douglas de Castilho Gitti, membro da equipe que realiza os levantamentos.

Segundo Gitti, o Piatã como alternativa ao milho safrinha tardio, sobressaiu ao milho solteiro, ao milheto mais guandu, à aveia preta mais nabo forrageiro, ao sorgo granífero e ao sorgo forrageiro. “O ambiente com o Piatã proporcionou melhorias para que a soja produzisse mais, com uma produção adequada de palha, cobrindo mais o solo, por uma duração mais prolongada e de melhor qualidade, sem decomposição rápida”, explica.

“O desenvolvimento do capim proporciona melhor fertilidade ao solo, atribuindo melhorias na nutrição e no volume de raízes da soja, uma vez que contribui no incremento do potássio no solo, disponibilizando mais nutrientes para a planta, além da redução de alguns nematoides, principalmente do gênero Rotylenchulus, que causam redução das radicelas (raízes mais finas) do sistema radicular da soja, assim permitindo boas condições de solo e raízes saudáveis a soja”, completa Gitti.

O presidente da Fundação MS, Daniel Franco Pereira, é um dos agricultores adeptos à integração lavoura-pecuária e confirma resultados positivos. “Há cerca de 20 anos meus pais já trabalhavam com integração, mas com o passar do tempo fomos adotando novas estratégias. Inicialmente dividimos uma área em quatro módulos, deixando cada talhão com capim, no prazo de um ano e meio, e só então passava para agricultura, que se estabelecia por quatro anos, até girar novamente”, explica o presidente. “Nos últimos três anos, passamos a fazer diferente. Deixamos de plantar milho safrinha em uma determinada área, e nesse talhão semeamos o mix de duas braquiárias: ruzizienses e Piatã. Esse modelo, nas últimas seis safras, nos rendeu oito sacas a mais, por hectare”, pontua.

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Pesquisador há 27 anos do sistema de integração, o agrônomo e doutor em zootecnia, Luis Armando Zago Machado, da Embrapa Agropecuária Oeste, é um dos entusiastas desse modelo de produção, mas destaca que nem tudo é produtividade e que os benefícios vão além. “O principal benefício é a estabilidade da produção. O pico de produtividade não será na integração, mas as menores produtividades na época de seca, também não acontecerão na integração”, destaca Zago. “O sistema tem sim condição de aumentar a produtividade, mas nem sempre aumentará. Em geral sim, mas serão picos. E os benefícios são sustentáveis, por uma questão econômica, já que diminui os riscos ao agricultor”.

Zago ainda sinaliza as vantagens do sistema para o solo e justifica o porquê da estabilidade na soja. “Quando falamos de lavoura tendemos a corrigir o solo quimicamente, mas parte da matéria orgânica é queimada por microrganismos. Então, quando introduzimos capim, gramíneas, leguminosas, fica muita folha, muito pau, isso colabora, com reflexo físico no solo, com nutrientes, mais disponibilidade de água, e avança a ambiência com a temperatura. Com isso, a questão biológica melhora, precisamos de palhada para ter a biologia funcionando”, completa.

Sobre o futuro da agricultura, mais especificamente em Mato Grosso do Sul, o pesquisador da Embrapa relata que há pelo menos 4 milhões de hectares, de baixa fertilidade e com aptidão para a soja, e é o sistema de integração que vai direcionar o avanço da produção. “Precisamos construir essa fertilidade, onde tem baixa disponibilidade de água, pouca precipitação, onde armazena menos água e sofre com altas temperatura. Então, a integração é fundamental para o estado, que para expandir, necessariamente, precisa ter o capim junto”, finaliza Zago, ao lembrar que ainda há muita coisa a ser estudada em relação às alternativas ao milho inverno.

Diego Silva – Agro Agência Assessoria

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