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Influenza Aviária de Subida Patogenicidade em aves silvestres no Brasil

    A foto mostra uma andorinha-do-mar (Thalasseus sandvicensis)
    Garajau (Thalasseus sandvicensis) | Foto: Envato

    Diante da detecção dos primeiros casos do vírus da Gripe Aviária de Subida Patogenicidade — H5N1 em três aves silvestres no litoral do Espírito Santo, o Ministério da Lavra e Pecuária (Planta) informa que:

    1. Na quarta-feira (10), o Serviço Veterinário Solene (SVO) iniciou a investigação de suspeita de gripe aviária depois notificação recebida pelo Instituto de Pesquisa e Restauração de Animais Marinhos de Cariacica (Ipram), no Espírito Santo.
    2. Duas aves marinhas da espécie foram resgatadas Thalasseus acuflavidus (nome popular Trinta-réis-de-bando), uma localizada no município de Marataízes e outra no bairro Jardim Camburi, em Vitória, ambas no litoral do Espírito Santo. Esta segunda-feira, depois o termo das investigações epidemiológicas, foi também confirmada a deteção de IAAP numa terceira ave migratória da espécie. Sula leucogaster (pardo booby) que já estava no Ipram.
    3. Material para diagnóstico, amostras biológicas foram coletadas pelo SVO e encaminhadas ao Laboratório Federalista de Resguardo Agropecuária de São Paulo (LFDA-SP), unidade de referência da Organização Mundial de Saúde Bicho (OMS), que confirmou tratar-se de Altamente Patogênico Influenza aviária (IAAP) subtipo H5N1. Esses foram os primeiros casos de IAAP registrados no Brasil.
    4. Ressalta-se que a notificação de infecção pelo vírus IAAP em aves silvestres não afeta a requisito do Brasil de país livre de IAAP e os demais países membros da WHOA não devem proibir o negócio internacional de produtos avícolas brasileiros.
    5. A gripe aviária, também conhecida porquê gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente aves silvestres e domésticas. Atualmente, o mundo vive a maior pandemia de Influenza Aviária Altamente Patogênica (HCAI) e a maioria dos casos está relacionada ao contato de aves migratórias silvestres com aves silvestres de subsistência, produção ou locais.
    6. Dependendo da evolução das investigações e do cenário epidemiológico, novas medidas sanitárias poderão ser adotadas pelo Ministério da Lavra e pelos órgãos estaduais de sanidade agropecuária para prevenir a disseminação da IAAP e proteger a avicultura pátrio.
    7. Paralelamente, serão intensificadas as ações de notícia sobre a doença e as principais medidas de prevenção de forma a sensibilizar e sensibilizar a população em universal e os criadores de aves; em peculiar, com ênfase na notificação imediata dos casos suspeitos da doença e no reforço das medidas de biossegurança na produção avícola, incluindo orientações para os diversos segmentos da sociedade, tanto no meio rústico quanto no urbano.
    8. As infecções humanas pelo vírus da Influenza Aviária podem ser adquiridas principalmente através do contato direto com aves infectadas (vivas ou mortas). Desta forma, lembramos a toda a população que, ao enxergar aves doentes, acione o serviço veterinário sítio ou efetue a notificação através do e-Sisbravet. Não toque ou pegue nas aves doentes. A doença não é transmitida pela ingestão de aves ou ovos.
    9. O Departamento de Saúde Bicho do Ministério da Lavra e Resguardo Pecuária do Ministério da Lavra já notificou a OMS sobre a detecção, além de responder a questionamentos da sociedade, porquê costuma fazer.
    10. O Ministro da Lavra e Pecuária, Carlos Fávaro, declara estado de alerta para aumentar a mobilização do setor privado e de todo o serviço veterinário solene para aumentar a preparação pátrio, aumentando a vigilância sobre a pandemia de HPAI.

    Natividade: Mapa

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    **Leste texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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