Sumário
1. Identificação das seções principais
1.1. Queda nos preços da indústria de laticínios de Goiás
1.2. Variação dos preços dos derivados lácteos
1.3. Importância do índice da cesta de derivados lácteos
1.4. Composição da Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás
Introdução
No mês de setembro, a indústria de laticínios do estado de Goiás observou uma queda nos preços médios de todos os itens que compõem a cesta de derivados lácteos definida pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás, em comparação com o mês anterior. As maiores quedas foram observadas nos preços médios do leite em pó (-7,47%), do leite UHT (-6,87%) e do creme de leite (-5,96%). Também apresentaram quedas os preços médios do queijo muçarela (-4,19%) e do leite condensado (-2,72%). Os dados foram apresentados à Câmara nesta segunda-feira e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano (2/10).
Veja também: Safra 23/24 de silagem representam momentos críticos para as propriedades leiteiras
Com base nas variações individuais, o índice da cesta de derivados lácteos teve uma variação total ponderada de -5,38%, no mês de referência de setembro. “Este índice é uma ferramenta crucial para o setor produtivo do leite, permitindo aos produtores e à indústria uma melhor compreensão dos preços que serão recebidos e ofertados. Além disso, ajuda a manter a competitividade e o equilíbrio no mercado lácteo goiano”, explica o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo Rezende.
Saiba mais
A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite), Instituto Mauro Borges (IMB) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
No mês de setembro, a indústria de laticínios do estado de Goiás observou uma queda nos preços médios de todos os itens que compõem a cesta de derivados lácteos definida pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás, em comparação com o mês anterior. As maiores quedas foram observadas nos preços médios do leite em pó (-7,47%), do leite UHT (-6,87%) e do creme de leite (-5,96%). Também apresentaram quedas os preços médios do queijo muçarela (-4,19%) e do leite condensado (-2,72%). Os dados foram apresentados à Câmara nesta segunda-feira e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano (2/10).
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Com base nas variações individuais, o índice da cesta de derivados lácteos teve uma variação total ponderada de -5,38%, no mês de referência de setembro. “Este índice é uma ferramenta crucial para o setor produtivo do leite, permitindo aos produtores e à indústria uma melhor compreensão dos preços que serão recebidos e ofertados. Além disso, ajuda a manter a competitividade e o equilíbrio no mercado lácteo goiano”, explica o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo Rezende.
Saiba mais
A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite), Instituto Mauro Borges (IMB) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
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Queda nos preços dos derivados lácteos em Goiás
Introdução
No mês de setembro, a indústria de laticínios do estado de Goiás observou uma queda nos preços médios de todos os itens que compõem a cesta de derivados lácteos definida pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás, em comparação com o mês anterior. As maiores quedas foram observadas nos preços médios do leite em pó (-7,47%), do leite UHT (-6,87%) e do creme de leite (-5,96%). Também apresentaram quedas os preços médios do queijo muçarela (-4,19%) e do leite condensado (-2,72%). Os dados foram apresentados à Câmara nesta segunda-feira e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano (2/10).
Variação dos preços dos derivados lácteos
Com base nas variações individuais, o índice da cesta de derivados lácteos teve uma variação total ponderada de -5,38%, no mês de referência de setembro. “Este índice é uma ferramenta crucial para o setor produtivo do leite, permitindo aos produtores e à indústria uma melhor compreensão dos preços que serão recebidos e ofertados. Além disso, ajuda a manter a competitividade e o equilíbrio no mercado lácteo goiano”, explica o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo Rezende.
Importância da Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás
A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite), Instituto Mauro Borges (IMB) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
Análise dos preços dos derivados lácteos em Goiás
Contexto da queda nos preços
A indústria de laticínios em Goiás enfrentou uma queda significativa nos preços dos derivados lácteos durante o mês de setembro. Essa queda foi constatada em todos os itens que compõem a cesta de derivados lácteos, defina pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás. Os preços médios do leite em pó, leite UHT, creme de leite, queijo muçarela e leite condensado apresentaram variações negativas, indicando uma redução no valor desses produtos.
Impacto da queda nos preços
As quedas nos preços dos derivados lácteos podem ter diversos impactos tanto para os produtores quanto para a indústria. Para os produtores, essa redução nos preços significa uma diminuição na receita obtida pela venda dos produtos lácteos. Isso pode afetar a rentabilidade das propriedades leiteiras e dificultar a manutenção das atividades do setor. Já para a indústria, a queda nos preços pode influenciar a margem de lucro e a competitividade no mercado lácteo goiano.
Importância do índice da cesta de derivados lácteos
O índice da cesta de derivados lácteos é uma ferramenta crucial para o setor produtivo do leite em Goiás. Esse índice permite aos produtores e à indústria uma melhor compreensão dos preços que serão recebidos e ofertados. Além disso, o índice contribui para a manutenção da competitividade e do equilíbrio no mercado lácteo goiano. Com base nessa ferramenta, os agentes do setor podem se planejar e tomar decisões estratégicas visando uma maior eficiência e sustentabilidade no negócio.
Considerações finais
A queda nos preços dos derivados lácteos em Goiás, no mês de setembro, traz desafios para o setor produtivo do leite. É importante que os agentes envolvidos, como produtores, indústrias e entidades representativas, estejam atentos às variações dos preços e busquem estratégias para garantir a rentabilidade e a sustentabilidade do setor. O índice da cesta de derivados lácteos, fornecido pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás, desempenha um papel fundamental nesse contexto, permitindo uma análise mais precisa dos preços e contribuindo para a tomada de decisões informadas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
A indústria de laticínios do estado de Goiás enfrentou uma queda nos preços médios dos derivados lácteos em setembro. Essa queda pode impactar tanto os produtores quanto o mercado lácteo no estado. É importante que os produtores acompanhem de perto essas variações para se adaptarem às mudanças e garantirem sua competitividade.
Perguntas frequentes
1. Quais foram os derivados lácteos que tiveram as maiores quedas nos preços em Goiás em setembro?
Os derivados lácteos que tiveram as maiores quedas nos preços em Goiás em setembro foram o leite em pó (-7,47%), o leite UHT (-6,87%) e o creme de leite (-5,96%).
2. Quais foram os derivados lácteos que também apresentaram quedas nos preços em setembro?
Além dos itens mencionados anteriormente, o queijo muçarela (-4,19%) e o leite condensado (-2,72%) também apresentaram quedas nos preços em setembro em Goiás.
3. Qual o índice de variação total ponderada da cesta de derivados lácteos em setembro em Goiás?
O índice de variação total ponderada da cesta de derivados lácteos em setembro em Goiás foi de -5,38%.
4. Por que o índice da cesta de derivados lácteos é importante para o setor produtivo do leite?
O índice da cesta de derivados lácteos é uma ferramenta crucial para o setor produtivo do leite, pois permite aos produtores e à indústria uma melhor compreensão dos preços que serão recebidos e ofertados. Além disso, ajuda a manter a competitividade e o equilíbrio no mercado lácteo goiano.
5. Quem compõe a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás?
A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite), Instituto Mauro Borges (IMB) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).