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Exportação de grãos de milho e soja prevê trégua nos preços

    Exportacao de graos de milho e soja preve tregua nos

    O mercado de grãos de milho e soja está em evidência em 2023, graças à aprovação da lista de exportadores brasileiros pela alfândega chinesa. Atualmente, o principal fornecedor desses grãos no mundo são os Estados Unidos, dos quais a China dependia, junto com a Ucrânia, para manter seu provisão, que foi afetado pela guerra contra a Rússia. O congraçamento entre Brasil e China também visa transferir para os Estados Unidos secção das compras feitas por tradicionais importadores do milho brasiliano, uma vez que Egito e Espanha.

    Segundo o Ministério da Lavradio, a China deve importar murado de 18 milhões de toneladas de milho da safra 2022/2023, iniciada em outubro de 2022. programa de manejo, altos preços do frete para distribuição interna e transporte para os portos de exportação, graças ao clima opoente, o que acabou comprometendo o desenvolvimento das lavouras, desvalorizando o real e deixando a demanda chinesa instável.

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    Para a safra deste ano, tem sido adotada uma postura cautelosa por secção dos produtores, produtores de cereais e tradings. Da mesma forma, têm estado atentos à queda dos preços do frete, uma vez que em agosto de 2022, com a safra de soja e os sojicultores aguardando momentos mais favoráveis ​​para escoar o grão, graças ao tímido resultado, em números, das vendas durante o mês.

    Quanto à soja, e segundo levantamento feito pela Embrapa, apesar do grão ser de origem asiática, é o Brasil que detém os altos números de produção e exportação. Murado de 135,409 milhões de toneladas de soja são produzidas no país, com o estado de Mato Grosso ocupando o primeiro lugar, totalizando 35,947 milhões de toneladas. São números realmente expressivos e que precisam ser considerados tendo em vista a produção e exportação dessas commodities, o que torna seu mercado bastante visado, principalmente pela recente valorização.

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    Segundo o Departamento de Lavradio dos Estados Unidos (USDA), as projeções para a suplente de soja devem aumentar para 6,42 milhões de toneladas, com estimativa de safra de 118,67 milhões de toneladas. Quanto ao milho, os estoques devem aumentar para 33,07 milhões de toneladas, com sua produção sendo ligeiramente reduzida, de 353,82 milhões para 353,62 milhões de toneladas, desde 2022.

    Já no Brasil, a Indústria de Transformação registrou prolongamento de US$ 197,01 milhões, com aumento de 28,3% nas vendas, com a tributo do farelo de soja. Graças a isso, o agro, neste ano de 2023, foi destaque nas exportações, segundo informações divulgadas pela Secex, com prolongamento registrado de US$ 70,04 milhões, ou seja, 19,3% de prolongamento nas exportações de soja (+19,8%), não torrada moca (+72,2%) e arroz em casca, em casca ou cru (+414,199%).

    Apesar de o milho estar adiante das importações da China, com 6 milhões de toneladas, 95% a mais que em julho de 2022, graças a todas essas questões geopolíticas, segundo dados levantados pela Associação Pátrio dos Exportadores de Cereais (ANEC), a soja representa estimativa de 7,8 milhões de toneladas, 2% a mais que o mês de julho de 2021. O farelo de soja vem logo detrás, com 2,2 milhões de toneladas, 26% a mais que julho de 2021 Já o trigo aparece em último lugar, com estimativa de exportação de 109 milénio toneladas para levante ano de 2023.

    Colheita 2023

    Para a safra 2023, produtores e agricultores tendem a optar por culturas que ofereçam melhores estimativas de liquidez e rentabilidade, neste caso, milho e soja. Ao contrário da safra 2021/2022, que sofreu com a falta de recursos hídricos para continuar se desenvolvendo, a safra 2023 poderá resultar em aproximadamente 11,2 milhões de toneladas, dada a sua possibilidade de recuperação, visto que o cenário de mercado não apresentará tendências expressivas de queda nos preços do milho.

    Quanto ao preço da soja, o valor de venda deu um grande salto em relação à safra anterior. Segundo a Conab, Companhia Pátrio de Fornecimento, o preço dos insumos é o grande responsável por esse salto. A exemplo de Londrina, PR, onde o dispêndio médio de produção da soja na safra 2021/2022 foi de R$ 5.989,97, com produtividade de 3,6 milénio kg/ha, enquanto a safra 2022/2023 totalizou dispêndio cotado em R$ 9.250,79, dada a mesma produtividade esperada.

    Os preços da soja são definidos por influência da bolsa de valores de Chicago, EUA, referência mundial nos valores estipulados para a soja e outras commodities agrícolas. São valores formados a partir da consideração de alguns fatores, uma vez que oferta e demanda de grãos dentro e fora do país, e as condições climáticas das principais localidades produtoras.

    Porquê o agro trade brasiliano está lidando com os preços dos grãos diante da comercialização interna e externa

    O Brasil é o segundo maior exportador de grãos e o quarto maior produtor, respondendo por 7,8% da produção mundial, segundo a Sire, Secretaria de Lucidez e Relações Estratégicas.

    Segundo dados do Planta e da Secex, nos últimos três anos, todos os indicadores macroeconômicos foram contaminados pelos efeitos negativos que o período de quarentena da Covid-19 trouxe. No entanto, a comercialização de grãos se manteve firme e se firmou uma vez que o motor de expansão do agronegócio brasiliano, somando, a partir de 2021, 30% no valor dos embarques, na presença de os números registrados em 2020, que resultaram em um totalidade recorde de US$ 120,8 bilhões. nos embarques em 2021. Isso manteve a balança brasileira no azul.

    Já em 2023, e diante de levantamento feito pela CNA, Confederação da Lavradio e Pecuária do Brasil, os indicadores macroeconômicos internos apontam que o setor agro deve crescer até 2,5% neste ano, em relação ao ano de 2022, quando houve quebra de safra de soja, aumento de custos e pressão nos resultados do setor. Isso significa que os preços do grupo de víveres que compõem o IPCA, Índice de Preços ao Consumidor Vasto, desacelerarão em 2023, devido à previsão de safra recorde de grãos no Brasil e à expectativa de queda nos preços médios das commodities agrícolas. Pelas estimativas do Banco Mundial, esses preços médios devem tombar 4,5% em 2023, na presença de prolongamento de 13,4% em 2022.

    O Banco Mundial espera uma queda de 21% nos preços das commodities até o final de 2023.

    *Cristian Dias tem 33 anos, é formado em Tecnologia e Agronegócios e hoje ocupa o incumbência de Profissional em Agronegócios na plataforma Agroraiz360.

    Fonte: Agro