A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) divulgou dados mostrando que as exportações brasileiras de ovos (incluindo produtos frescos e processados) atingiu 11,95 milénio toneladas entre janeiro e maio deste ano.
Esse volume representa um aumento de 93,1% em relação ao mesmo período do ano pretérito, quando foram embarcadas 6,187 milénio toneladas.
Em termos de receita, as exportações de ovos somaram US$ 29,670 milhões entre janeiro e maio, o que representa um aumento de 165,8% em relação ao mesmo período de 2022, quando foram registrados US$ 11,164 milhões.
Em unicamente cinco meses, as vendas internacionais de ovos superaram o totalidade exportado pelo Brasil em 2022, quando o país embarcou 9,474 milénio toneladas.
O mesmo aconteceu em relação à receita, com um totalidade de US$ 22,4 milhões nos doze meses do ano pretérito.
Só em maio, as exportações brasileiras de ovos chegaram a 4,346 milénio toneladas, volume 592% superior às 628 toneladas embarcadas no quinto mês de 2022.
Em receita, houve aumento de 429,4%, com US$ 10,069 milhões em maio deste ano, perante US$ 1,902 milhão no mesmo período do ano pretérito.
“É fundamental manter o fluxo mercantil e ampliar os mercados associados para fortalecer a posição exportadora do setor de ovos, que vem diversificando sua base de clientes importadores”, destaca. Luis Rua, diretor de mercados da ABPA.
O Japão, principal rumo das vendas internacionais de ovos do Brasilimportou 4.980 milénio toneladas entre janeiro e maio deste ano, um aumento de 1.190% em relação ao mesmo período de 2022, quando foram registradas 386 toneladas.
segundo é Taiwancom 3.594 milénio toneladas (no ano pretérito não houve embarques para leste rumo).
as vendas para EUA também se destacou, com 458 toneladas exportadas (+83,2%).
“Houve uma mudança nas vendas internacionais de ovos do Brasil. Já Japão e Taiwan são os principais destinos das exportações, representando mais de 70% do totalidade embarcado pelo Brasil neste ano. Além de serem mercados de sobranceiro valor associado, são destinos com sobranceiro padrão sanitário, o que reforça o reconhecimento internacional da qualidade dos produtos brasileiros”, avalia. Ricardo Santin, presidente da ABPA.
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