Pular para o conteúdo

Empresa busca ser referência em tecnologia para pecuária

Introdução

O mercado de troncos de contenção: uma indústria em expansão

“Arroba por arroba passam no tronco de contenção, por isso precisa ser um equipamento confortável para o gado”, afirma Mariana Beckheuser, presidente executiva da empresa paranaense Beckhauser, que fabrica troncos de contenção em aço polímero desde 2016, sendo a primeira a eliminar a madeira desse tipo de equipamento no Brasil.

Necessários nas fazendas e nos frigoríficos, os troncos de contenção protagonizam um negócio milionário, que dobrou de tamanho na pandemia, quando a empresária conta ter assistido a um boom das indústrias, como a de carnes, que não podiam parar e precisavam da ferramenta, além do crescimento da pecuária no período.

Patrocinadores

Em maio de 2020, mês em que a companhia triplicou as vendas dos renomeados troncos de contenção, os “becksafes”, e saiu de 50 equipamentos vendidos por mês para 170. “O pico se dá porque o Brasil é um provedor desse tipo de equipamento para outros países, além disso, maio é o mês de vacinação do rebanho. Outro motivo é que o bom rendimento da pecuária durante a pandemia fez muita gente que não era desse mercado querer entrar”, explica Mariana.

Os dados surpreendentes casam com a instalação de uma linha de produção mais estruturada na fábrica inaugurada em Maringá (PR), em janeiro de 2020, onde atualmente trabalham 85 funcionários fixos.

Patrocinadores

História de família e inovação constante

O avô de Mariana, Arcângelo Beckheuser, é de uma família de alemães erradicados na cidade de Paranavaí, também no norte do Paraná. Na década de 1970, ele construiu o que seria o primeiro protótipo da patente de troncos de contenção da empresa liderada pela neta. A avó Érica também trabalhava na marcenaria, inspiração como mulher líder de negócios para Mariana.

Ao longo dos anos, o objetivo foi melhorar o desenho e a segurança do equipamento, o que motivou o sucessor a lançar em 1996 a ferramenta inteira em aço. Foi o questionamento do filho mais novo, Thiago Beckheuser, sobre a quantidade de madeira retirada da floresta para fazer o aparato que levou José Carlos a repensar o equipamento até substituir integralmente a madeira por aço.

Atualmente, estima-se que apenas 15% das propriedades rurais utilizem troncos de contenção com foco em boas práticas na produção de rebanhos. Empenhada em aumentar o percentual da sustentabilidade na pecuária, Mariana trabalha para inserir cada vez mais mulheres no mercado agropecuário, seja nas corporações, ou nas fazendas, além de fortalecer ações de ONGs de viés socioambiental.

Funcionalidade e importância do tronco de contenção

O tronco de contenção, também conhecido como brete, tem como principal objetivo garantir a segurança do pecuarista ou veterinário e reduzir o estresse do animal. Na Beckhauser, o equipamento ganhou o nome de ‘becksafe’, traduzindo seu papel de segurança para o animal.

No tronco de contenção, o pecuarista pode gerenciar seu rebanho durante a vacinação, realizar inseminação artificial, fazer a marcação exigida por alguns mercados compradores e até mesmo cruzamentos. Mariana explica que o equipamento foi desenvolvido para abraçar o corpo do animal, proporcionando sensação de calma, segundo estudos internacionais.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Introdução

2. O boom dos troncos de contenção na pandemia

2.1 Necessidade nas fazendas e frigoríficos

2.2 Aumento da demanda na indústria de carnes

2.3 Crescimento da pecuária durante a pandemia

3. A empresa Beckhauser

3.1 História de família

3.2 Objetivos de crescimento

4. Os troncos de contenção

4.1 Funções e propósitos

“Arroba por arroba passam no tronco de contenção, por isso precisa ser um equipamento confortável para o gado”, afirma Mariana Beckheuser, presidente executiva da empresa paranaense Beckhauser, que fabrica troncos de contenção em aço polímero desde 2016, sendo a primeira a eliminar a madeira desse tipo de equipamento no Brasil.

Necessário nas fazendas e nos frigoríficos, os equipamentos protagonizam um negócio milionário, que dobrou de tamanho na pandemia, quando a empresária conta ter assistido a um boom das indústrias, como a de carnes, que não podiam parar e precisavam da ferramenta, além do crescimento da pecuária no período.

Em maio de 2020, mês em que a companhia triplicou as vendas dos renomeados troncos de contenção, os “becksafes”, e saiu de 50 equipamentos vendidos por mês para 170. “O pico se dá porque o Brasil é um provedor desse tipo de equipamento para outros países, além disso, maio é o mês de vacinação do rebanho. Outro motivo é que o bom rendimento da pecuária durante a pandemia fez muita gente que não era desse mercado querer entrar”, explica Mariana.

Os dados surpreendentes casam com a instalação de uma linha de produção mais estruturada na fábrica inaugurada em Maringá (PR), em janeiro de 2020, onde atualmente trabalham 85 funcionários fixos.

A presidente comanda toda a fábrica e é a terceira geração a administrar um negócio que começou a 53 anos, com o avô. A comunicador é a primeira mulher da família a ocupar o maior cargo da empresa e foi ela quem conduziu o ciclo de sucessão da operação da fábrica, que passou, literalmente, de pai para filha.

Atualmente, Mariana representa uma minoria na indústria metal-mecânica, realidade que deseja mudar, provando como as lideranças femininas agregam aos negócios. De olho em crescimento, em 2019, o objetivo do projeto era dobrar o volume de produção em cinco anos, mas a meta foi atingida nos primeiros nove meses de 2020. O faturamento saltou de R$ 26 milhões para R$ 57 milhões em 2023.

Para isso, a empresa investiu cerca de R$ 12 milhões na construção da nova planta no norte pioneiro do Paraná, que é considerado um polo de inovação e manutenção para o segmento. A fábrica possui 4 mil metros quadrados de área construída.

Atualmente, o Mato Grosso é o principal mercado para empresa, seguido do Paraná. Mariana está de olho nos Estados do Nordeste, onde a baixa tecnificação é uma oportunidade para fechar negócios. Além do Brasil, a companhia tem distribuidores na Argentina, Paraguai e Bolívia. Enquanto os mercados colombiano e uruguaio são aos próximos da fila de expansão planejada pela presidente.

História de família

O avô de Mariana, Arcângelo Beckheuser é de uma família de alemães erradicadas na cidade de Paranavaí, também no norte do Paraná. Na década de 1970, ele construiu o que seria o primeiro protótipo da patente de troncos de contenção da empresa liderada pela neta. A avó Érica também trabalhava na marcenaria, inspiração como mulher líder de negócios para Mariana.

Na época, a avó precisou assumir a pequena marcenaria por dois anos, porque a situação financeira estava complicada. Mas, ela decidiu seguir outros rumos e se afastar dessa que seria uma indústria importantíssima no Paraná. Foi então que deixou o legado para o filho mais velho, José Carlos Beckheuser, pai de Mariana, que aos 23 anos estruturou a primeira linha de produção da empresa familiar.

Ao longo dos anos, o objetivo foi melhorar o desenho e a segurança do equipamento, o que motivou o sucessor a lançar em 1996 a ferramenta inteira em aço. Foi o questionamento do filho mais novo, Thiago Beckheuser, sobre a quantidade de madeira retirada da floresta para fazer o aparato que levou José Carlos a repensar o equipamento até substituir integralmente a madeira por aço.

Daí surgiu a primeira patente no Brasil para o tronco de contenção sem madeira, linha que o mercado demorou uns três anos para absorver. Em 2006, a empresa inclui automação nos equipamentos para abate humanitário, mais uma patente, inaugurando a linha frigorífica e, em seguida, para fazendas no Brasil.

Atualmente, estima-se que apenas 15% das propriedades rurais utilizem troncos de contenção com foco em boas práticas na produção de rebanhos. Empenhada em aumentar o percentual da sustentabilidade na pecuária, Mariana trabalha para inserir cada vez mais mulheres no mercado agropecuário, seja nas corporações, ou nas fazendas, além de fortalecer ações de ONGs de viés socioambiental.

O que faz um tronco de contenção?

É menos sobre conter, mais sobre manter a segurança do pecuarista ou veterinário e gerar menos estresse no animal. Essas são as funções e propósitos do aparato de contenção, que na empresa paranaense ganhou o nome de ‘becksafe’.

O equipamento é popularmente conhecido como brete ou tronco de contenção, mas ganhou um novo significado – e nome – na Beckhauser, cujo objetivo era traduzir o papel de segurança ao animal (‘safe’, em inglês).

Neste compartimento é que o pecuarista gerencia seu rebanho durante a vacinação, além de poder realizar inseminação artificial, ou até fazer a marcação no animal que é exigida por alguns mercados compradores. O becksafe também pode ser usado para cruzamento.

Mariana explica que o equipamento foi desenvolvido para abraçar o corpo do animal, o que provoca sensação de calma, segundo estudos internacionais.

“Arroba por arroba passam no tronco de contenção, por isso precisa ser um equipamento confortável para o gado”, afirma Mariana Beckheuser, presidente executiva da empresa paranaense Beckhauser, que fabrica troncos de contenção em aço polímero desde 2016, sendo a primeira a eliminar a madeira desse tipo de equipamento no Brasil.

Necessário nas fazendas e nos frigoríficos, os equipamentos protagonizam um negócio milionário, que dobrou de tamanho na pandemia, quando a empresária conta ter assistido a um boom das indústrias, como a de carnes, que não podiam parar e precisavam da ferramenta, além do crescimento da pecuária no período.

Em maio de 2020, mês em que a companhia triplicou as vendas dos renomeados troncos de contenção, os “becksafes”, e saiu de 50 equipamentos vendidos por mês para 170. “O pico se dá porque o Brasil é um provedor desse tipo de equipamento para outros países, além disso, maio é o mês de vacinação do rebanho. Outro motivo é que o bom rendimento da pecuária durante a pandemia fez muita gente que não era desse mercado querer entrar”, explica Mariana.

Os dados surpreendentes casam com a instalação de uma linha de produção mais estruturada na fábrica inaugurada em Maringá (PR), em janeiro de 2020, onde atualmente trabalham 85 funcionários fixos.

A presidente comanda toda a fábrica e é a terceira geração a administrar um negócio que começou a 53 anos, com o avô. A comunicador é a primeira mulher da família a ocupar o maior cargo da empresa e foi ela quem conduziu o ciclo de sucessão da operação da fábrica, que passou, literalmente, de pai para filha.

Atualmente, Mariana representa uma minoria na indústria metal-mecânica, realidade que deseja mudar, provando como as lideranças femininas agregam aos negócios. De olho em crescimento, em 2019, o objetivo do projeto era dobrar o volume de produção em cinco anos, mas a meta foi atingida nos primeiros nove meses de 2020. O faturamento saltou de R$ 26 milhões para R$ 57 milhões em 2023.

Para isso, a empresa investiu cerca de R$ 12 milhões na construção da nova planta no norte pioneiro do Paraná, que é considerado um polo de inovação e manutenção para o segmento. A fábrica possui 4 mil metros quadrados de área construída.

Atualmente, o Mato Grosso é o principal mercado para empresa, seguido do Paraná. Mariana está de olho nos Estados do Nordeste, onde a baixa tecnificação é uma oportunidade para fechar negócios. Além do Brasil, a companhia tem distribuidores na Argentina, Paraguai e Bolívia. Enquanto os mercados colombiano e uruguaio são aos próximos da fila de expansão planejada pela presidente.

História de família

O avô de Mariana, Arcângelo Beckheuser é de uma família de alemães erradicadas na cidade de Paranavaí, também no norte do Paraná. Na década de 1970, ele construiu o que seria o primeiro protótipo da patente de troncos de contenção da empresa liderada pela neta. A avó Érica também trabalhava na marcenaria, inspiração como mulher líder de negócios para Mariana.

Na época, a avó precisou assumir a pequena marcenaria por dois anos, porque a situação financeira estava complicada. Mas, ela decidiu seguir outros rumos e se afastar dessa que seria uma indústria importantíssima no Paraná. Foi então que deixou o legado para o filho mais velho, José Carlos Beckheuser, pai de Mariana, que aos 23 anos estruturou a primeira linha de produção da empresa familiar.

Ao longo dos anos, o objetivo foi melhorar o desenho e a segurança do equipamento, o que motivou o sucessor a lançar em 1996 a ferramenta inteira em aço. Foi o questionamento do filho mais novo, Thiago Beckheuser, sobre a quantidade de madeira retirada da floresta para fazer o aparato que levou José Carlos a repensar o equipamento até substituir integralmente a madeira por aço.

Daí surgiu a primeira patente no Brasil para o tronco de contenção sem madeira, linha que o mercado demorou uns três anos para absorver. Em 2006, a empresa inclui automação nos equipamentos para abate humanitário, mais uma patente, inaugurando a linha frigorífica e, em seguida, para fazendas no Brasil.

Atualmente, estima-se que apenas 15% das propriedades rurais utilizem troncos de contenção com foco em boas práticas na produção de rebanhos. Empenhada em aumentar o percentual da sustentabilidade na pecuária, Mariana trabalha para inserir cada vez mais mulheres no mercado agropecuário, seja nas corporações, ou nas fazendas, além de fortalecer ações de ONGs de viés socioambiental.

O que faz um tronco de contenção?

É menos sobre conter, mais sobre manter a segurança do pecuarista ou veterinário e gerar menos estresse no animal. Essas são as funções e propósitos do aparato de contenção, que na empresa paranaense ganhou o nome de ‘becksafe’.

O equipamento é popularmente conhecido como brete ou tronco de contenção, mas ganhou um novo significado – e nome – na Beckhauser, cujo objetivo era traduzir o papel de segurança ao animal (‘safe’, em inglês).

Neste compartimento é que o pecuarista gerencia seu rebanho durante a vacinação, além de poder realizar inseminação artificial, ou até fazer a marcação no animal que é exigida por alguns mercados compradores. O becksafe também pode ser usado para cruzamento.

Mariana explica que o equipamento foi desenvolvido para abraçar o corpo do animal, o que provoca sensação de calma, segundo estudos internacionais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As regras de SEO do site https://rankmath.com/kb/score-100-in-tests/ podem ser seguidas para otimizar o conteúdo do artigo. Alguns pontos importantes incluem:

1. Definir uma palavra-chave relevante e utilizá-la no título do artigo e nas tags de cabeçalho.
2. Utilizar links internos e externos para referenciar outras páginas relevantes.
3. Criar URL amigável e curta para o artigo.
4. Incluir meta descrição atrativa e informativa.
5. Utilizar imagens relevantes com atributos alt adequados.
6. Criar conteúdo original, relevante e de qualidade.
7. Otimizar velocidade de carregamento da página.

Após seguir as regras de SEO mencionadas acima, é importante concluir o artigo com parágrafos que resumam o conteúdo abordado. Em seguida, podem ser incluídas 5 perguntas com respostas utilizando títulos HTML h2, h3 e h4 para organizar o texto.

Após as perguntas e respostas, o artigo pode ser finalizado com o seguinte conteúdo adicional:

“Arroba por arroba passam no tronco de contenção, por isso precisa ser um equipamento confortável para o gado”, afirma Mariana Beckheuser, presidente executiva da empresa paranaense Beckhauser, que fabrica troncos de contenção em aço polímero desde 2016, sendo a primeira a eliminar a madeira desse tipo de equipamento no Brasil.

Necessário nas fazendas e nos frigoríficos, os equipamentos protagonizam um negócio milionário, que dobrou de tamanho na pandemia, quando a empresária conta ter assistido a um boom das indústrias, como a de carnes, que não podiam parar e precisavam da ferramenta, além do crescimento da pecuária no período.

Em maio de 2020, mês em que a companhia triplicou as vendas dos renomeados troncos de contenção, os “becksafes”, e saiu de 50 equipamentos vendidos por mês para 170. “O pico se dá porque o Brasil é um provedor desse tipo de equipamento para outros países, além disso, maio é o mês de vacinação do rebanho. Outro motivo é que o bom rendimento da pecuária durante a pandemia fez muita gente que não era desse mercado querer entrar”, explica Mariana.

Os dados surpreendentes casam com a instalação de uma linha de produção mais estruturada na fábrica inaugurada em Maringá (PR), em janeiro de 2020, onde atualmente trabalham 85 funcionários fixos.

A presidente comanda toda a fábrica e é a terceira geração a administrar um negócio que começou a 53 anos, com o avô. A comunicador é a primeira mulher da família a ocupar o maior cargo da empresa e foi ela quem conduziu o ciclo de sucessão da operação da fábrica, que passou, literalmente, de pai para filha.

Atualmente, Mariana representa uma minoria na indústria metal-mecânica, realidade que deseja mudar, provando como as lideranças femininas agregam aos negócios. De olho em crescimento, em 2019, o objetivo do projeto era dobrar o volume de produção em cinco anos, mas a meta foi atingida nos primeiros nove meses de 2020. O faturamento saltou de R$ 26 milhões para R$ 57 milhões em 2023.

Para isso, a empresa investiu cerca de R$ 12 milhões na construção da nova planta no norte pioneiro do Paraná, que é considerado um polo de inovação e manutenção para o segmento. A fábrica possui 4 mil metros quadrados de área construída.

Atualmente, o Mato Grosso é o principal mercado para empresa, seguido do Paraná. Mariana está de olho nos Estados do Nordeste, onde a baixa tecnificação é uma oportunidade para fechar negócios. Além do Brasil, a companhia tem distribuidores na Argentina, Paraguai e Bolívia. Enquanto os mercados colombiano e uruguaio são aos próximos da fila de expansão planejada pela presidente.

História de família

O avô de Mariana, Arcângelo Beckheuser é de uma família de alemães erradicadas na cidade de Paranavaí, também no norte do Paraná. Na década de 1970, ele construiu o que seria o primeiro protótipo da patente de troncos de contenção da empresa liderada pela neta. A avó Érica também trabalhava na marcenaria, inspiração como mulher líder de negócios para Mariana.

Na época, a avó precisou assumir a pequena marcenaria por dois anos, porque a situação financeira estava complicada. Mas, ela decidiu seguir outros rumos e se afastar dessa que seria uma indústria importantíssima no Paraná. Foi então que deixou o legado para o filho mais velho, José Carlos Beckheuser, pai de Mariana, que aos 23 anos estruturou a primeira linha de produção da empresa familiar.

Ao longo dos anos, o objetivo foi melhorar o desenho e a segurança do equipamento, o que motivou o sucessor a lançar em 1996 a ferramenta inteira em aço. Foi o questionamento do filho mais novo, Thiago Beckheuser, sobre a quantidade de madeira retirada da floresta para fazer o aparato que levou José Carlos a repensar o equipamento até substituir integralmente a madeira por aço.

Daí surgiu a primeira patente no Brasil para o tronco de contenção sem madeira, linha que o mercado demorou uns três anos para absorver. Em 2006, a empresa inclui automação nos equipamentos para abate humanitário, mais uma patente, inaugurando a linha frigorífica e, em seguida, para fazendas no Brasil.

Atualmente, estima-se que apenas 15% das propriedades rurais utilizem troncos de contenção com foco em boas práticas na produção de rebanhos. Empenhada em aumentar o percentual da sustentabilidade na pecuária, Mariana trabalha para inserir cada vez mais mulheres no mercado agropecuário, seja nas corporações, ou nas fazendas, além de fortalecer ações de ONGs de viés socioambiental.

O que faz um tronco de contenção?

É menos sobre conter, mais sobre manter a segurança do pecuarista ou veterinário e gerar menos estresse no animal. Essas são as funções e propósitos do aparato de contenção, que na empresa paranaense ganhou o nome de ‘becksafe’.

O equipamento é popularmente conhecido como brete ou tronco de contenção, mas ganhou um novo significado – e nome – na Beckhauser, cujo objetivo era traduzir o papel de segurança ao animal (‘safe’, em inglês).

Neste compartimento é que o pecuarista gerencia seu rebanho durante a vacinação, além de poder realizar inseminação artificial, ou até fazer a marcação no animal que é exigida por alguns mercados compradores. O becksafe também pode ser usado para cruzamento.

Mariana explica que o equipamento foi desenvolvido para abraçar o corpo do animal, o que provoca sensação de calma, segundo estudos internacionais.

Verifique a Fonte Aqui

Autor