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JBS apoia pequenos produtores de gado na Amazônia

    Sumário:

    1. Investimento de R$ 10 milhões

    2. Facilidade na rastreabilidade dos animais

    3. Aumento da renda dos produtores participantes

    4. Nova empresa dedicada à pecuária

    5. Foco na recria para pequenos agricultores

    6. Parceria com pecuaristas e remuneração pelo ganho de peso

    7. Meta de atender até 3.500 famílias em 10 anos

    8. Recuperação de pastagens degradadas

    9. Estímulo à pecuária de qualidade

    10. Resultados financeiros expressivos para pequenos produtores

    Introdução:

    O Fundo JBS anunciou um investimento de R$ 10 milhões na criação de um “hub” de pecuária de cria na Amazônia. Essa iniciativa tem o objetivo de facilitar a rastreabilidade dos animais destinados aos frigoríficos da região, além de dobrar a renda dos produtores envolvidos no projeto. Neste post, iremos explorar os detalhes desse investimento e os benefícios que ele trará para os pequenos agricultores da região.

    Iniciativa receberá investimento de R$ 10 milhões

    O Fundo JBS anunciou nesta o investimento de R$ 10 milhões na criação de um “hub” de pecuária de cria na Amazônia. A iniciativa deverá facilitar o trabalho de rastreabilidade dos animais destinados a frigoríficos da região com capacidade de dobrar a renda dos produtores participantes do projeto, de acordo com o fundo.

    “O que a gente está propondo não é nenhum bicho de sete cabeças. Trata-se da inclusão de um novo ator comercial. Ele vai fazer o papel que talvez uma cooperativa fizesse, o de ajudar esses produtores com assistência técnica, apoio na rastreabilidade, na tomada de crédito com o rebanho”, detalhou a diretora-executiva do Fundo JBS pela Amazônia, Andrea Azevedo.

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    “Com esse novo modelo, você tira do produtor o ônus de ter que investir em toda a tecnologia ligada à reprodução e coloca para ele a obrigação de cuidar da sua pastagem e dar comida para o animal”.

    A operação desse novo elemento ficará a cargo da Belterra, que a partir de agora passa a operar uma segunda empresa dedicada à pecuária, batizada de Instituto Rio Capim. Ela será responsável por fornecer os animais de cria para que os pequenos agricultores atendidos pelo projeto se concentrem na recria.

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    “Mais de 90% dos produtores com os quais temos contrato na Belterra são produtores que atuam na pecuária, mas uma pecuária degradada, de baixa rentabilidade. Não fazia sentido apoiar esse produtor até ele adotar um sistema agroflorestal com alto padrão de sustentabilidade e ele continuar colocando fogo no pasto para renovar o pasto com baixíssima produtividade”, observa Valmir Ortega, principal executivo do Instituto Rio Capim Agrossilvipastoril.

    Ele explica que a recria é a atividade que oferece as melhores margens ao produtor. Entretanto, nos últimos anos, prossegue Ortega, ela acabou se concentrando entre grandes produtores.

    Os bezerros com rastreabilidade desde o nascimento serão entregues com em esquema de parceria aos pecuaristas, que serão remunerados pelo ganho de peso dos animais no período de doze meses. A meta, segundo o fundo, é atender até 3.500 famílias nos próximos dez anos com um investimento total de R$ 100 milhões e uma área monitorada de mais de 350 mil hectares, sendo mais de 50 mil hectares de pastagens recuperadas.

    “A estrutura concilia a recuperação da pastagem degradada com a pecuária de qualidade e o aumento de produtividade, encarando todos os desafios da atividade. Feito isso, os resultados financeiros a médio e longo prazo para o produtor são expressivos, dentro de um sistema de parceira que reposiciona o pequeno produtor na cadeia para uma pecuária mais eficiente no uso da terra”, conclui Andrea Azevedo, do Fundo JBS.

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    Iniciativa do Fundo JBS investirá R$ 10 milhões na criação de hub de pecuária de cria na Amazônia

    Investimento para impulsionar a rastreabilidade e a renda dos produtores

    O Fundo JBS anunciou um investimento de R$ 10 milhões na criação de um “hub” de pecuária de cria na Amazônia. Essa iniciativa tem como objetivo facilitar o trabalho de rastreabilidade dos animais destinados aos frigoríficos da região e, ao mesmo tempo, dobrar a renda dos produtores que participam do projeto.

    A diretora-executiva do Fundo JBS pela Amazônia, Andrea Azevedo, enfatizou que a proposta não é algo complexo, mas sim a inclusão de um novo ator comercial. Essa nova figura irá auxiliar os produtores com assistência técnica, apoio na rastreabilidade e acesso a crédito para o rebanho. Além disso, esse modelo busca aliviar os produtores do ônus de investir em tecnologia de reprodução, transferindo essa responsabilidade para a gestão da pastagem e alimentação dos animais.

    Operação a cargo da Belterra e foco na pecuária de recria

    A Belterra, a partir de agora, passará a operar uma segunda empresa dedicada à pecuária, o Instituto Rio Capim. Essa entidade será responsável por fornecer os animais de cria para os pequenos agricultores atendidos pelo projeto, permitindo que eles foquem na atividade de recria.

    O Instituto Rio Capim Agrossilvipastoril, principal executivo Valmir Ortega, ressalta que mais de 90% dos produtores atendidos pela Belterra, atuam na pecuária, mas com baixa rentabilidade. O objetivo é apoiar esses produtores na transição para um sistema agroflorestal sustentável, abandonando a prática de queimar pastagens com baixa produtividade. A atividade de recria é considerada uma das mais rentáveis para o produtor, e o projeto busca promover o acesso a essa atividade, que, nos últimos anos, tem se concentrado entre os grandes produtores.

    Metas e resultados para os próximos dez anos

    Os bezerros com rastreabilidade desde o nascimento serão entregues em parceria aos pecuaristas, que serão remunerados de acordo com o ganho de peso dos animais durante doze meses. O objetivo do Fundo JBS é atender até 3.500 famílias nos próximos dez anos, com um investimento total de R$ 100 milhões e uma área monitorada de mais de 350 mil hectares, incluindo a recuperação de mais de 50 mil hectares de pastagens.

    Andrea Azevedo, do Fundo JBS, conclui que essa estrutura busca conciliar a recuperação de pastagens degradadas com a pecuária de qualidade e o aumento de produtividade. Os resultados financeiros para os produtores, em médio e longo prazo, são expressivos dentro desse sistema de parceria que visa reposicionar o pequeno produtor na cadeia pecuária, tornando-a mais eficiente no uso da terra.

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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    A criação de um “hub” de pecuária de cria na Amazônia, com o investimento de R$ 10 milhões pelo Fundo JBS, promete facilitar o trabalho de rastreabilidade dos animais e dobrar a renda dos produtores participantes. Essa iniciativa busca incluir um novo ator comercial que irá fornecer assistência técnica, apoio na rastreabilidade e acesso a crédito para os produtores. Além disso, a Belterra, empresa responsável pela operação desse novo elemento, será responsável por fornecer animais de cria, enquanto os agricultores concentrarão seus esforços na recria. O objetivo é atender até 3.500 famílias nos próximos dez anos e recuperar mais de 50 mil hectares de pastagens.

    Perguntas e Respostas

    1. Qual é o valor do investimento realizado pelo Fundo JBS na criação do “hub” de pecuária de cria na Amazônia?

    O Fundo JBS investiu R$ 10 milhões nessa iniciativa.

    2. Como essa iniciativa busca facilitar o trabalho de rastreabilidade dos animais?

    Ao incluir um novo ator comercial, o projeto oferece assistência técnica, apoio na rastreabilidade e acesso a crédito para os produtores, o que facilita o processo de rastreamento dos animais.

    3. Qual é o papel da Belterra nesse projeto?

    A Belterra será responsável por operar uma segunda empresa dedicada à pecuária, chamada Instituto Rio Capim. Ela será responsável por fornecer os animais de cria, permitindo que os pequenos agricultores atendidos pelo projeto concentrem-se na recria.

    4. Quantas famílias o projeto pretende atender nos próximos dez anos?

    O objetivo do projeto é atender até 3.500 famílias nos próximos dez anos.

    5. Qual é a área total monitorada pelo projeto, incluindo a recuperação de pastagens?

    O projeto monitorará uma área de mais de 350 mil hectares, sendo mais de 50 mil hectares destinados à recuperação de pastagens.

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